Alguns dias passaram e chegaram as tão esperadas férias de fim de ano. Como mamãe é quem decidia quase tudo, seriam férias em duas etapas, passaríamos a semana do Natal em Brotas, na casa dos meus avós maternos e a outra parte das férias seria em uma das praias maravilhosas no nordeste do nosso Brasil. Meu pai era enrolado financeiramente, então, essa parada, assim como outras, desde sempre foi bancado por minha mãe, decidindo tudo à sua vontade, mesmo com as contestações do meu pai. Ele era do contra, mas sempre acabava aceitando as decisões dela.
Minhas aulas encerraram no dia anterior (sexta-feira), e mamãe sairia de férias ao final daquele sábado. Nós partiríamos para Brotas no domingo de manhã.
Minha mãe comentou que havia recebido uma ligação da diarista que passaria o sábado em casa, a mulher já estava chegando, segundo ela. A seguir, a “sargento” pegou suas coisas e fez um monte de recomendações ao sair correndo para o seu trabalho.
Contudo, como desde sempre os eventos imponderáveis atravessam o meu caminho, seja para o bem ou para o mal, aconteceu da diarista ter sido atropelada por uma bicicleta e ligaram em casa alguns minutos após mamãe sair. Foi meu pai quem atendeu o telefone e transmitiu o recado ouvido: a mulher está bem, mas sofreu várias escoriações e não tem condições de trabalhar por uns dias. Demos pulos de alegria e continuamos com a safadeza, em razão de já estarmos aproveitando o atraso da mulher para namorar rapidinho. Ao sabermos que a dona não viria mais, meu shortinho do pijama desceu e passou pelos meus pés em dois palitos. Fiquei nua da cintura para baixo, deitada no sofá com minhas perninhas erguidas e arreganhadas. Levei um chupão tão gostoso do papai, que pela primeira vez esguichei pela vagina, tamanho foi meu gozo. Papai ficou ainda mais tarado e continuou me chupando inteirinha.
Quando nossas roupas já estavam espalhadas pela sala, e meu corpo ardendo de desejo de ser penetrada, recebi as carícias do seu pinto se esfregando por minha zona erógena mais quente. Mas dessa vez papai não usou saliva, havia dado uma corridinha até a suíte do casal e trouxe um gel lubrificante para não ficar com o pinto esfolado novamente.
Enfim, aconteceu igual da última vez, ele parecia receoso em tirar a minha virgindade, foi cuidadoso na introdução em minha vagina. Praticamente só um pouco dele me invadia e parava ao alcançar meu hímen, ele me abraçava forte e mexia gostoso… Ahh! Ele estava me deixando louca, e apesar do medo, eu morria de vontade que acontecesse logo o momento tão esperado.
Contudo, ele optou por enfiar atrás e golpeou seguidamente o meu ânus. Oooh! Não achei ruim, o gel parece ter anestesiado meu buraquinho, pois dessa vez não senti a dor absurda, foi só uma dorzinha que permaneceu constante devido ao tamanho do negócio, mas o prazer de senti-lo dentro indo e vindo foi algo incomum e delicioso.
Por fim, após uma longa série de golpes e gemidos, novamente ele gozou fora ao esporrar na minha bunda toda. Depois seguiu seu ritual de se esfregar lambuzando do meu rego até minha boceta. Arrepiei quando senti seu pinto ainda durão e melado invadir a minha fenda… Putz! Agora vai, pensei.
No entanto, suas estocadas foram brandas, não forçou, parecia brincar comigo mexendo suave e falando suas bobagens em meu ouvido. O danado me fez gozar outra vez.
Ah, papai! Eu amo ser sua putinha. Pensei enquanto revirava os olhos gozando gostoso e dando gritinhos ao atingir o clímax.
***
De noitinha, sentia um desconforto na bunda de tanto levar estocadas, mas meu cabacinho ainda estava intacto.
Mamãe já havia chegado…
— Manhe?
— Que é, Mila?
— Explica de novo quando você virou mocinha! — Você sentiu alguma coisa dias antes de ficar menstruada?
— Qual a razão do interesse, dona Kamila? — perguntou a mamãe com a sua expressão peculiar de quem esperava ouvir novidades.
— É que vi isso na TV hoje.
— Hum, entendi! — disse ela meio que me zoando, mas começou a contar o ocorrido no seu passado.
A conversa não durou muito, pois papai chegou da rua. Fizemos de conta que ele passou o dia fora desde a manhã daquele dia.
Deixei os dois com suas “DRs” e fui para o meu quarto terminar de arrumar minha mochila.
Contatei mais depois, beijos!
Muito bom o conto, mas as fotos são uma delícia