— Fodeu! O comandante vai matar nós três — sussurrei olhando os dois homens nus sobre o meu leito conjugal. Dois machos enormes morrendo de medo do meu marido.
Quando a barata voa cada um corre para um lado.
Permita-me voltar horas antes para explicar:
A síndica do nosso condomínio havia dispensado o seu companheiro recentemente, então organizou uma confraternização natalina coletiva no salão de festas. Talvez com a intenção de festejar sua nova vida de solteira, pensei a princípio.
Só que não, na verdade, ela estava indo à caça de homens alheios, obtive a confirmação mais tarde.
Eu aprovei o evento, pois não tinha compromisso naquela noite, e o maridão só chegaria do trabalho na tarde do dia seguinte, 25.
Meu outro marido, o de aluguel, marcaria presença, pois sua esposa Áurea e sua sogra, passariam horas num culto na igreja evangélica naquela noite, em razão de não comemorarem da mesma maneira o Natal.
Havia outro cúmplice sexual na minha vida, o Alan, ficou de vir logo após fechar sua pizzaria.
De antemão sabia que os compromissos do meu marido de aluguel só o liberariam após às 22h. Dirigi-me ao salão em torno das 22h30 e o encontrei na companhia da síndica. Notei seu pouco interesse, apesar da mulher trajar um vestido caro, vermelho chamativo, sensual e possuidor de um corte expondo sua coxa grossa. Ainda havia o decote insinuante. Seu corpão de mulher madura deveria atrair muitos homens, mas seu jeito arrogante parecia não ter despertado o tesão nem do mulherengo, pois ele bebia mantendo o olhar distante e visivelmente desconfortável. Mulheres percebem isso.
No momento da minha aproximação, seu humor mudou de imediato, abriu um sorriso, pediu licença ao se levantar, e disse que precisava falar comigo.
O olhar da mulher me atingiu como um tiro, pude sentir todo o seu ódio. Saímos de perto dela.
— Ufa! Você demorou, Mila.
— Magina, notei que estava se divertindo e tentando conseguir condomínio grátis — falei zoando.
— Até parece, prefiro pagar dobrado, essa mulher metida é um porre — desabafou ele.
Mais tarde, continuava conversando e rindo na companhia dele e de um casal de moradores. O Alan chegou instantes após e juntou-se a nós, justamente quando pesquei o olhar de raiva da síndica. Já havia percebido ela me filmando direto, mas o tempo todo procurei evitar seu olhar. De repente ela chegou segurando um espumante, duas taças e ofereceu uma ao Alan. Ela estava visivelmente embriagada. O casal de moradores pediu licença e afastou-se.
O amigo pizzaiolo aceitou a taça e abriu a garrafa. A mulher permaneceu ali me dando algumas indiretas ao trazer assuntos nada relevantes sobre meu marido piloto. Também aproveitava cada frase de duplo sentido, na tentativa de seduzir o Alan.
Enfim, resumindo: a síndica carente ficou se insinuando aos homens o tempo todo sem obter sucesso nem com o Henrique e muito menos com o Alan, o qual também a rejeitou cavalheirescamente. Isso fez a fulana, encachaçada de tanto álcool, não conseguir segurar sua onda e partiu para cima de mim. Provavelmente considerou euzinha como o motivo principal dos seus problemas de rejeição.
A desequilibrada só não conseguiu me dar uma garrafada, devido à intervenção ágil do Alan. No entanto, ela me ofendeu grunhindo os piores impropérios e jurou infernizar a minha vida até conseguir me expulsar do prédio.
Retornei ao apartamento na companhia do Alan. Passados dez minutos, ainda conversávamos a respeito do ocorrido. Assustei ao ouvir batidinhas na porta. Abri somente após certificar-me de que era o Henrique. Perguntou se estava tudo bem. Comentei sobre meu receio da mulher ainda tentar fazer alguma bobagem.
— Entra, ainda é cedo e eu tenho champanhe.
— Não posso, linda, a Áurea e minha sogra chegaram e já souberam da confusão no salão.
Fiz carinha de triste, sua proteção me deixaria mais tranquila. Mas ele deve ter percebido a presença do Alan, pois mudou de ideia imediatamente dizendo que poderia ficar um pouquinho. Sorri expressando toda a minha felicidade.
Meu apetite sexual sempre batia no teto ao estar na presença de qualquer um deles. Mas quando estavam juntos a mim, minha excitação absurda incendiava corpo e alma e ficava possuída de um desejo anormal de foder a três.
Consegui envolver o Henrique após minutos de carícias e insistência, estávamos finalmente os três brincando na minha cama. Nua e de pernas abertas, deliciava-me ao receber o chupão mágico do marido de aluguel enquanto eu fazia o Alan gemer baixinho ao chupar e engolir seu pau todinho.
O Henrique me pegou primeiro em um papai e mamãe perfeito. Considerei como um presente de Natal a sensação de ter meu corpo totalmente submisso sob o grandalhão me golpeando e enterrando até às bolas da maneira mais insana possível. Ahh! Fui forte ao segurar meus gritinhos no auge do gozo. Chamar a atenção de vizinhos era tudo o que eu não precisava no momento.
Ganhei do Alan outro presente pegou-me de quatro do seu jeitinho apetitoso. Nem precisei segurar os gritos e gemidos, pois o pau do marido de aluguel fodia a minha boca “na força do ódio”. Continuava evidente sua dificuldade em aceitar dividir-me com outro homem, mesmo sendo seu melhor amigo. Queria olhar para sua cara e ver a expressão de menino mau, todavia, precisei manter os olhos fechados, concentrada em não engasgar durante o vai e vem da sua vara em minha garganta.
Evidente que a noite só estaria completa quando tivesse os dois dentro de mim ao mesmo tempo. Após minutos de recuperação, deitada entre eles, dividindo minha atenção e também recebendo o carinho de ambos, me atraquei aos beijos e carícias genitais com o marido de aluguel. Ao erguer seu mastro novamente, sentei com a boceta engolindo por inteiro o seu “nervo exposto”. Remexendo gostoso os quadris, deitei o tronco unindo nossas bocas. O Alan captou a deixa e foi ligeirinho lubrificando minha bunda, montando em mim e enfiando no meu cu. Ooh! Que loucura gostosa, desejei essa DP no primeiro dia em que nos encontramos no elevador.
A química a três caminhava ao estado de perfeição, mediante cada golpe delicioso que eu recebia naquela foda louca. Meu suor derramado era consequência do calor dos corpos ardentes colados ao meu e, não, de esforço, pois éramos como um só, movendo-se suavemente como num passo de dança ao alcançar o clímax.
Gozei seguidamente e devo ter dito muita bobagem, além de dar vários gritinhos durante os momentos insanos e de deleite.
Os dois malvados gozaram dentro, cada um a seu tempo, fui deliciosamente finalizada e apaguei permanecendo deitada sobre o corpo do Henrique sem desfazer a fusão.
Continua no próximo conto: “Ao Corno, as Sobras do Ménage”.
Beijos
"Ooh! Que loucura gostosa, desejei essa DP no primeiro dia em que nos encontramos no elevador." que loucura de manage... tesao