Logo nos primeiros dias de “casada”, percebi como seria difícil ser uma esposa fiel, em virtude do Alejandro ficar três dias fora de casa a cada partida sua como piloto da Emirates, e naquele prédio havia um fluxo constante de homens gostosos, era como um convite ao pecado.
Obtive a certeza de que não ia prestar, quando encontrei um trio de homens sarados, amáveis e animados no elevador, ambos de shorts e regatas. O mais gostoso deles: alto, pele parda e esbanjando saúde e simpatia, segurava uma bola de futebol e fez galanteios durante o percurso de oito andares. Antes de deixar o elevador, respondi com bom humor a uma pergunta sarcástica dele:
— Tá bom, prometo ir com vocês algum dia desses para bater uma bolinha.
A minha nova residência (o apê do meu “marido”) era bem legal, mas necessitava de um toque feminino para ficar mais agradável, além de alguns pequenos reparos no sistema hidráulico, pois a pia quando não vazava, entupia. Ficou de contratar os serviços de um marido de aluguel, também morador do prédio.
Uma semana depois, após nossa segunda lua de mel, acordei de madrugada para preparar o café para o meu companheiro, suas férias haviam acabado e o Alejandro estava voltando ao seu trabalho de piloto de linha aérea internacional. Antes dele sair alertou sobre a possibilidade do homem contratado para fazer os reparos no apê, vir naquele dia, segunda-feira.
Acomodei-me no sofá da sala logo após sua partida e fiquei zapeando nas redes sociais.
Voltei a dormir ali mesmo e até sonhei com batidas à minha porta. Despertei e levantei num pulo, já era dia e realmente batiam à porta. Abri meio no automático, ainda um tanto sonolenta. Dei de cara com o mesmo homem pardo, alto e gostoso do elevador. Ao invés da bola, dessa vez segurava sua caixa de ferramentas… As de conserto, hahaha! E trajava calças. Ao me dar conta da minha vestimenta — apenas uma camisolinha leve de seda mal cobrindo o meu corpo — o homem já havia explorado boa parte da minha intimidade.
— Então é você a dona Kamila? — disse o homem ao me comer com seus olhos famintos.
— Dona não, por favor, apenas Kamila. — dei meu sorriso enigmático e concluí — Os mais íntimos me chamam de Mila.
— Eu também posso te chamar de Mila?
Fiz charminho com carinha de séria, biquinho nos lábios e balancei o indicador em negativa ao falar:
— Ainda não.
— O comandante está em casa? — perguntou esticando o pescoço em direção ao quarto.
— Não, o Alejandro deu uma saidinha — falei sem informar quanto tempo demoraria a saidinha.
— Você me mostra onde estão os problemas, Kamila? — disse o cara de olhos vidrados nas minhas coxas, pois eu havia cruzado meus braços ocultando os seios quase exposto em razão da leveza do tecido.
— Vê primeiro a pia da cozinha, ela entope direto. A torneira também fica pingando. — Enquanto isso vou vestir algo decente e retorno já, já.
Relaxa, Kamila, de boa, está divina assim.
— Magina, estou quase nua, também quero tomar uma ducha… Putz! Lembrei que está saindo um cheirinho de queimado quando eu ligo o chuveiro, dá o maior medo.
— Posso olhar o chuveiro primeiro?
Concordei e fui seguida até o cômodo. Amei seu murmúrio: “É uma deusa”. Provavelmente por conta do meu bumbum insinuante e quase nu.
Terminou rápido o conserto do chuveiro, era só uma emenda mal feita no fio. Foi cuidar da pia enquanto eu tomava banho.
Quando alisei meu corpo ensaboado, viajei em pensamentos libidinosos. Eu e um homem desse, sozinhos no apê, era um convite para o pecado. Toquei gostoso meu sexo na fantasia dele me pegando por trás, debruçada no lavatório à minha frente. Por que o proibido é tão gostoso?
Demorei em meu prazer solitário, o gozo só fez aumentar meu desejo de entregar-me ao homem.
Quando saí do banho, de cabelos molhados e ainda ajeitando a toalha no corpo, o gato caminhou em minha direção e tentou dizer algo sobre haver terminado, mas sua voz saiu como um sussurro, parou e me despiu com os olhos.
Foram segundos de silêncio, com ambos de corpos estáticos, olhar fixo, deixando transparecer todo o nosso desejo. Minhas mãos largaram a toalha que pendia solta em meu corpo e meus braços esticaram em sua direção convidando ao abraço.
A minha toalha chegou ao chão no momento da explosão do tesão.
— Divina, você é magnífica, gata — disse o homem já partindo para cima de mim dando um abraço cuidadoso, como se eu fosse de porcelana rara. Mas ganhei um beijo ardente e safado enquanto sentia sua ereção rápida em contato com meu corpo.
Sugeri entrarmos no banheiro, pois as evidências do crime conjugal que cometeria a seguir, seriam fáceis de destruir.
Entre carícias em meus seios e demais partes do meu corpo, meu cúmplice no pecado também ficou nu. Então meu fetiche de instantes atrás se concretizou, o Henrique me possui por trás, debruçada no lavatório e recebendo as estocadas vigorosas do seu membro avantajado.
Com a mão na boca abafei os meus gritinhos de fêmea ao levar uma série monstro de estocadas em minha vagina. Meu gozo chegou em ondas simultâneas, pois o danado gozou, mas não tirou de dentro e retomou o ritmo das bombadas me lavando ao delírio.
Após ele gozar pela segunda vez, eu já estava de perninhas bambas e completamente satisfeita. Que homem, que pau gostoso. Soube tornar especial aquele momento.
Tomamos banho juntos, sem retomar o sexo, pois seria um sacrilégio uma trepada meia boca após uma foda magnífica praticada há instantes. Prometemos mutuamente caprichar nas oportunidades futuras, para ser sempre assim, uma entrega máxima.
Com ambos recompostos e os “serviços” feitos, acompanhei o homem até a porta e falei:
— Agora você já pode me chamar de Mila.
Ele sorriu gostoso e partiu rumo ao elevador.
Por ora é isso, beijos!
Agradeço a atenção, carinho e simpatia de todos vocês. É muito gostoso esse retorno, beijos a todos!
Insaciável! kkkk precisa de dois?! Bjos, Ma & Lu
Ficou parecendo um poema sexual !
"Com a mão na boca abafei os meus gritinhos de fêmea ao levar uma série monstro de estocadas em minha vagina." safadaaaa
delicioso conto, gostoso e excitante demais, que menina danadinha, safadinha e gulosa ao extremo, que delicia. votado e aprovado
Deliciosa
Delicia de transa ...
Gulosa é pouco Delícia
Que menina gulosa