Minutos mais tarde, quando desci do carro e entrei na casa dos meus tios, percebi que minha mãe havia forçado a barra, minha tia e prima já estavam bem de saúde. Evidente que sua intenção foi manter-me longe do meu pai. Minha tia nem esperava por mim, e com o passar das horas ela percebeu o quanto eu estava incomodada em sacrificar meu sábado para ficar ali sem fazer nada. Eu nem tinha assunto para tratar com minhas primas, uma já era quase adulta e não tínhamos nada para conversar. A outra ainda era uma menina ingênua e birrenta.
Fui liberada por minha tia logo após o almoço, eu poderia ir para minha casa. Comentei sobre minha mãe ter dito que me pegaria de noitinha.
— Pode ir, Mila! — Direi que levei você embora no final da tarde. Tô vendo você agoniada sem ter o que fazer aqui. — Seu pai está em casa?
— Não, ele chega bem mais tarde.
— Quer que eu te leve, ou precisa de dinheiro para pegar um ônibus?
— Magina, tia, é tão pertinho, vou andando.
Fui caminhando pela avenida, seriam só algumas quadras e menos de dez minutos até minha casa.
No caminho fiquei encucada com a conversa do meu pai sobre “engravidar nas coxas”. Depois daquele dia eu li sobre prevenção e preservativos e achei que seria bom ele usar da próxima vez que fizéssemos aquilo. Deus me livre engravidar, mamãe me mataria. Só não sabia como conseguiria uma camisinha, pois comprar nem pensar, não tinha coragem. Pedir para um colega comprar para mim, menos ainda, como explicaria uma coisa dessa?
Assim que cheguei em casa liguei para o meu pai para contar a novidade. Ele disse que viria rapidão e teríamos a tarde inteira de namoro.
— Ah, paizinho! Eu tava pensando…
— No que, anjinho?
— Não era melhor você usar preservativo pra fazer aquilo?
— Por que está dizendo isso, Mila?
— Eu não quero engravidar “nas coxas” — falei morrendo de vergonha e ainda precisei aguentar a risada do papai.
— Fica tranquila, meu anjo, você não corre esse risco.
Ele disse que já estava voltando para casa e conversaríamos a respeito disso depois. Desligou em seguida.
Tomei um banho rapidinho para ficar cheirosinha. Ainda nua, fui para o meu quarto e fiquei apreciando meus mamilos durinhos de tesão já imaginando o quão bom seria aquela tarde. Abri a porta do guarda-roupa e parei diante do espelho observando meus seios de frente e de perfil. Sorri ao considerar que estavam um tantinho maiores. Escolhi um vestido levinho e curtinho que meu pai disse amar quando eu o visto. O homem chegou no mesmo instante e chamou por mim. Só deu tempo de colocar o vestido antes dele entrar no meu quarto.
— Nossa, anjinho, como você fica linda nesse vestido — disse ele e já veio pra cima me abraçando. Ergueu meu corpo tirando meus pés do chão e beijou minha boca. Abracei seu pescoço e deixei-me levar pelo beijo gostoso e demorado.
Ao desgrudar nossos lábios, falei que ainda não tinha acabado de me vestir. Nesse meio-tempo, meu vestido havia subido e minha bunda ficou de fora.
— Eu percebi — falou papai ao acariciar meu bumbum com uma das mãos. — Você está divina assim bebê.
Ele me colocou em pé no chão, fez eu apoiar as mãos em minha cama ficando curvada e seminua ao erguer ainda mais meu vestido. O homem ajoelhou no tapete, fez eu abrir as pernas e se alojou entre elas. Após receber o carinho de suas mãos em meu corpo e meu sexo, fiquei arrepiadinha ao sentir sua boca na minha vagina. Ahh! Que gostoso foi sua língua entrando e saindo da minha fendinha e as chupadas que pareciam me engolir alternando com seu dedo me tocando. Gozei rebolando bem de mansinho, de olhinhos fechados e com a sensação de estar flutuando.
Logo após o papai sair debaixo de mim, ele tirou meu vestido para evitar deixar vestígios nele. Ganhei novos elogios safados dirigidos ao meu corpo de novinha, seguido de outro abraço e beijo ardente. Depois me colocou de quatro sobre minha cama, virada para a cabeceira, fiquei igual uma perereca, mas com a bundinha empinada.
Observei meu pai ficar nu da cintura para baixo, seu negócio ainda não estava durão e grandão, ainda assim causava medo, mas o meu tesão era maior.
Ele veio por trás de mim e continuou me chupando… Caraca! Após receber lambidas no meu ânus e sentir sua língua mexendo lá dentro, pirei grandão e mexi minha bunda já toda lambuzada com sua saliva. Curti aquilo de montão.
Ao chegar o momento mais esperado, papai se ajeitou coladinho em mim e começou a esfregar seu pinto da minha boceta até meu ânus. Ora ele ameaçava enfiar num e ora no outro. De início era só a cabeça do pênis me penetrando, mas meu medo aumentava ao senti-lo cada vez mais durão. Meu receio era aquilo tudo não caber dentro sem me ferir.
Ele se decidiu pela minha xoxota, enfiou como da última vez, só um pouco e ficou mexendo gostoso sem forçar. Ainda assim eu sentia um ligeiro desconforto ao ter minha vagina dilatada e meu hímen tocado seguidamente, mas o prazer do tesão superou a dorzinha e eu chegaria novamente ao clímax em instantes. Mas de repente ele tirou e a investida foi na minha bunda. Caralho! Quando senti a cabeça dentro não contive um “Aiii!” sincero. E quando foi mais um tanto para dentro, não segurei e chorei baixinho. Papai tirou bem devagar, molhou seu pinto e meu buraquinho com mais saliva e enfiou novamente, suave até a metade, eu acho. Para mim já era muitão, pois além de grosso, era comprido pra caramba. Ele deitou seu tronco sobre o meu, sem fazer peso ao manter suas mãos apoiadas na cama. Beijou abaixo da minha orelha e falou coisas carinhosas no meu ouvido.
O contato e calor do seu corpo era bem agradável. Senti-me poderosa ao ouvir ele dizendo que me amava e que eu era muito gostosinha. A dor inicial havia quase passado quando seu pinto me invadiu um pouco mais e iniciou um vai e vem sem pressa. O ritmo ficou gostoso e relaxei curtindo aquele lance. Não havia mais lágrimas, só alegrias e uma dorzinha de prazer. Amei e me entreguei de vez quando suas mãos agarraram minha cintura e tocou bem fundo em mim fazendo meu corpo ir e vir na cadência de suas estocadas. Foram minutos deliciosos com muito gemido e gritinhos, desejei ficar ali levando seus golpes pelo resto da tarde.
Assustei após ouvir ele dar um urro e tirar de dentro, ele estava gozando e ejaculou sobre mim. Senti sua porra em minha bunda, costas e acho que chegou até meus cabelos.
Como da outra vez, após despejar a sua meleca, o homem ficou esfregando seu pinto em minha pele e espalhando a porra pelo meu corpo. Brincou de esfregar a cabeça indo do meu rego meladinho até minha boceta. Foi magia pura quando enfiou parte do seu negócio lisinho na minha fenda molhada. Ele mexeu devagar sem forçar o meu hímen, pois já não estava tão duro, ainda assim valeu cada segundo do tempo curto que ficou lá dentro, uma delícia e o suficiente para eu gozar novamente.
Depois fomos para o banho, as horas passaram rápido e a tarde logo chegaria ao fim e mamãe retornaria para casa.
Papai saiu para a rua antes dela chegar e voltou só mais tarde. Para todos os efeitos, ele não esteve em casa horas antes, seria nosso segredo.
Ao acordar no dia seguinte, domingo, estava feliz da vida e eufórica com o ocorrido no dia anterior. No caminho ao banheiro dei uma olhada na suíte do casal, notei que a mamãe estava no banho e papai ainda deitado. Entrei em silêncio para dar um beijo de bom dia nele.
Por achar que já éramos íntimos o suficiente, fiz um carinho no seu pinto. O homem resmungou e afastou minha mão, mas ao ver minha carinha de frustração, disse que estava machucado e mostrou rapidinho seu membro ferido abaixo da glande.
— Seu buraquinho apertado e a falta de um gel lubrificante esfolou meu pau todinho — sussurrou ele no meu ouvido.
Precisei sair correndo do quarto de imediato, pois minha mãe deu sinais de ter terminado o banho e não poderia me ver ali. No corredor ainda refletia sobre o pinto machucado, fiquei confusa com o ocorrido e pensei na hipótese da mamãe ver aquilo… Que conclusão ela chegaria?
Contarei mais depois.
Beijos!
Um espetáculo este conto, excitante ao extremo. Parabéns. Votado com louvor !!!!
Delícia! Super exitante
Que delicia de conto, menina..igo foi quase igual, mas com meu vizinho, eu novinha e ele um quarentão! Mas ele gozava dentro!