O Dedo ”Mau” do Papai é muito Bom

Naqueles dias prazerosos do meu passado, quando papai e eu iniciamos nossa relação incestuosa, ele adentrava o meu quarto só para me dar o beijo de boa noite (era o que mamãe deveria imaginar), mas a libertinagem sobre minha cama corria solta.
Com o passar dos dias e com o avanço dos atos de perversão praticados por ele e com minha total cumplicidade, posto que satisfazia a ambos, não consideramos que o tempo da permanência do meu corpo em seus braços começou a ficar demasiado longo. Eu nem percebia mais os minutos passarem, nem o perigo de sermos flagrados pela mamãe. Estava amando a situação e curtindo seus beijos e seu corpo pressionando o meu. Era o maior bom sentir suas mãos másculas percorrendo a minha pele por dentro do meu pijaminha. O ápice daquela relação estaria prestes a acontecer a partir do dia em que passou a invadir o interior do meu shortinho ou moletom para massagear minha xoxota. A primeira vez que seu dedo tocou gostoso meu clitóris seguidamente, ele me levou à loucura. Daquele momento em diante passei a ser sua propriedade e acataria seus desejos.
Mas o perigo estava ao redor motivado pela sua presença cada vez mais demorada em meu quarto. Era natural que começasse a atrair a atenção da mamãe. No início da semana ela já havia me sondado fazendo perguntas supostamente bobas. Eu não tinha vivência, mas me liguei nas suas reais intenções: ela tentava descobrir se meu pai estava tendo intimidades comigo. Desconversei bancando a bobinha e não caí na sua armadilha.
Certa noite ela teria nos flagrado caso não fosse por um puta golpe de sorte: eu tive uma indigestão da porra com o jantar e papai ao agachar ao lado da minha cama, quando eu já estava deitada para dormir, nem o beijo costumeiro ele me deu, em razão de ter visto meu estado debilitado e ouvido os meus queixumes. Ele levantou para ir buscar um antiácido para mim e quase trombou com a mamãe entrando de mansinho em meu quarto.
Ufa! Fomos salvos por um desses acontecimentos inexplicáveis, um milagre.
Papai então ficou mais cuidadoso daquele instante em diante. Também fiquei mais esperta, mesmo não notando novas demonstrações de desconfiança da mamãe.

Uns dias depois era noite de sábado e curtia meu aniversário. Meus pais alugaram um salãozinho próximo de casa para recebermos as famílias de alguns dos meus amigos mais próximos.
Minutos após cortar o bolo, a animação começou a chegar ao fim, eram quase 22h, o horário limite do salão.
Muitos não notaram, mas os ânimos ficaram acirrados, principalmente quando minha mãe tomou umas a mais após bater boca com o galinha do meu pai. Ela percebeu o descarado cantando uma das mães convidadas.
Meus tios evitaram que rolasse um barraco, fomos embora logo. Mamãe chegou em casa trançando as pernas e apagou assim que caiu na cama.
Evidente que papai aproveitou a ocasião para deixar fluir nossos momentos de devassidão em meu quarto. Ele também tinha bebido bastante e estava mais abusado e falando bobagens. Não achei ruim, estava curtindo as novidades, inclusive a parte quando ele tirou o meu vestido e me deixou só de calcinha e descoberta sobre a minha cama. Bateu um pouquinho de vergonha, mas entrei no clima assim que ele começou a percorrer meu corpo com suas mãos, boca e língua.

Contudo, a vergonha virou medo quando ele começou a tirar a minha calcinha. Minha preocupação inicial foi pensar na possibilidade da mamãe acordar. No entanto, ao ficar peladinha diante do meu pai, a ficha caiu e bateu um pavor ao imaginar o que ele faria comigo a seguir. Gelei e fiquei paralisada quando ele dobrou e abriu minhas pernas murmurando vulgaridades. Seu olhar embriagado parecia até o de um maníaco visando ansioso a minha fendinha.
— Uau, princesinha! — Você tem uma obra de arte aí.
Fiquei sem ação, sem fala e estremeci quando de repente ele alojou sua cabeça entre minhas coxas e chupou minha periquita. Putz! Isso me fez sair da paralisia. Gente do céu! Aquilo foi bom demais, só consegui gemer bem baixinho quase ronronando de prazer ao ter sua língua mexendo dentro de mim. Deus! Eu não sei como traduzir em palavras o que senti. Queria parar aquele instante e vivê-lo para sempre ao gozar loucamente em sua boca tendo espasmos seguidos de prazeres incomuns. Putz! Fiquei com meu corpo todo molinho e inerte quando ele saiu do vão das minhas pernas. Permaneci de olhinhos fechados e morrendo de medo, ainda assim estava pronta e deixaria ele fazer o que quisesse comigo, mesmo que me machucasse.
Mas papai levantou, deu um selinho nos meus lábios, me mandou vestir o pijama, deu boa noite e saiu do meu quarto.
Senti um misto de frustração e alívio, mas foi melhor assim, pois ainda não me sentia preparada o suficiente para viver uma parada mais punk.

Na manhã seguinte eu devo ter exagerado na demonstração de felicidade quando cheguei na cozinha para tomar café. Trouxe comigo o urso de pelúcia que papai me deu de presente de aniversário.
Em certo momento minha mãe disse:
— O que aconteceu, Mila? — Está tão feliz.
— Nada, eu tô normal — respondi ao ser pega de surpresa rindo sozinha.
Soou a campainha, mamãe foi atender e retornou com uma cesta de café da manhã e entregou para mim.
— Quem mandou isso? — perguntei toda feliz.
— Lê o cartão! — disse a mamãe.
Era do Betinho, um garoto da minha turminha que morava numa casa próxima à nossa. Ele não foi na minha festinha, teve outro compromisso com seus pais.
Meu pai não conseguiu esconder sua contrariedade quando deixei de lado o urso e dediquei toda a minha atenção aos pães, bolinhos, torradas, chás, café e suco. Também frutas, geleias e cereais.
— Caramba! — Como esse menino conseguiu dinheiro para comprar isso? — falou minha mãe.
Guardei comigo a minha ligeira preocupação ao deduzir que foi o pai do Betinho o autor da compra… E poderia ter sido com segundas intenções, pois das vezes que frequentei sua casa com alguns da minha turminha, chegou a dar medo o modo tarado dele olhando para mim. Também ouvi uns elogios ao meu corpo, mas eu tinha o coração puro na época, ainda não via maldade e nem o duplo sentido nas coisas ditas pelos homens.
Enfim, estava feliz demais com a primeira cesta que havia ganhado, meu desejo era apenas o de saborear meu presente. Enquanto comia, elogiei o gesto do menino e deixei meu pai com a cara ainda mais emburrada.
Será que ele também pensou ter vindo do pai a cesta, mas em nome do filho para disfarçar?

Contarei mais depois.
Beijos!

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Comentários


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ksn57 Comentou em 17/05/2024

Votado ! O Pai desse Betinho, quer algo !

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Comentou em 15/05/2024

Que delícia. E se tua mãe tivesse pego vocês e ao invés de ficar brava, aproveitasse para liberar todo o fogo q existia nela. Votado




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Ficha do conto

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kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
O Dedo ”Mau” do Papai é muito Bom

Codigo do conto:
213666

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/05/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2