Diz o poeta que uma rosa é uma rosa, mas Rose era uma flor.
Estou falando de uma de minhas alunas, qual seja seu verdadeiro nome não importa.
Era pizzaiola, dona de uma pizzaria, solteira... quer dizer... já havia se casado e tinha sido ruim o casamento para ela... agora, preferia estar só. Era morena clara, cabelos abundantes e castanhos, longos, um sorriso pronto nos lábios para aqueles de quem gostava e eu e minha índia éramos seus amigos, ela era muito querida por todos que a conheciam. Não chegava a ter um metro e sessenta de altura, mas tinha um corpo muito esbelto, de rosto era mesmo linda. Em casa, eu e minha esposa falávamos sempre muito bem dela, íamos de vez em quando co-mer em sua pizzaria. A gente só tinha elogios para ela, por ser brava, corajosa de verdade, ter enfrentado as frustrações no casamento com seriedade e firmeza, montando sua própria fonte de renda, muito valente!
- Amor, quando você fala dela, sabe que dá até admiração! Você deve gostar muito de nossa amiga! Pode deixar, tô com ciume não, é que percebo que você admira muito Rose. Acho mes-mo bonito, ela bem que merece essa admiração toda.
Fui pego de surpresa, fiquei sem jeito, me defendi. Achei que estava um tanto exagerado quando falava nela. Preferi me conter.
- Precisa ficar assim não, querido, sei muito bem que você me ama e confio muito em você. Sabe, é que acho que ela vive tão só! Tenho pena dela, sabia! Ela bem que tá precisando de uma diversão.
Eu não me importaria se você pegasse a danadinha e créu na bichinha, ligava não! Dô maior apoio, quer que eu ajude você a traçar aquela cona apertada dela? Eu ajudo, se você quiser... já deve até estar toda apertada de novo, sim, de tanto tempo que não dá aquela raxa... ela vai adorar, sabia? Que mulher não fica apaixonada por essa rola depois que você come a bichinha?
Assim era minha índia, cheia de boa vontade, de ideias muito originais. Nem perdi muito tempo pensando naquilo, mas... conhecendo minha pequena, eu deveria, sim, me preocupar.
Uma noite daquelas, mais de mês depois da nossa conversa, fomos passear pela praça prin-cipal e ela sugeriu comermos uma pizza. Havia várias pizzarias por ali, inclusive uma de que gos-távamos bastante, de uma amiga que tinha, além da pizzaria, uma escolinha infantil e casas de aluguel.
- Não, ali não, vamos praquela outra dali – e mostrou a de Rose.
Eu, na inocência, aceitei e para lá seguimos.
Ela já nos esperava, sentada em um banco bem no fundo da pizzaria, nos recebeu risonha e... diria... encabulada (era o que parecia)... não era aquele seu jeito, mas não me preocupei na hora. Conversamos sobre várias bobagens, quando ela, a pizzaiola, nos encarou e falou: “Sabe, nunca fiz isso... não sei... estou sem saber o que dizer...”, e eu sem entender ainda o que estava acontecendo, não estava mesmo com atenção na conversa. Minha índia foi pra junto da amiga e fez carinho em seus cabelos, disse alguma coisa baixinho, não consegui ouvir o que cochicha-vam, mas vi que Rose pareceu mudar de atitude. “Vou tentar, mas vocês me ajudam se eu ficar... toda... sei lá... eu bem que podia tentar, sim... confio em vocês, são muito amigos... e... gosto demais de vocês..., minha melhor amiga e meu professor preferido... podem passar mais tar-de... vai ser melhor...” e minha índia já se preparava pra sair, quando eu perguntei:
- Não vamos comer alguma coisa aqui?
Ela, minha pretinha, me olhou, riu, olhou pra nossa amiga e disse:
- Vai, vai comer, sim... – olhou novamente a pizzaiola e disse -, não vai, amiga? ... mas vai ficar pra mais tarde... vamos andar um pouco, lá no mirante, primeiro, está fazendo uma noite muito bonita. – eu reparei que ela disse “vai”, no lugar de “vamos”, mas ainda não tinha enten-dido nada... ou começava a suspeitar que algo estava pra acontecer, mas fomos ao mirante e me desliguei do assunto. Passamos ali bastante tempo, eu já sentia fome, queria jantar e resolve-mos que estava na hora de retornarmos à pizzaria.
- Você vai comer gostoso já, já, até ficar satisfeito, vai ver. É só esperar. – dizia ela e sorria, bem safadinho era seu riso.
Rose já nos aguardava lá pra dentro da pizzaria, que estava sem ninguém àquela hora, até os dois funcionários dali tinham ido embora. Ela morava ali por perto e foi só o trabalho de irmos ao fundo do terreno, passarmos por um portão e estávamos no terreno em que ela morava. Mas... eu queria pizza e a pizzaria ficava pra trás... Lá dentro da casa, Rose nos serviu champa-nhe (minha esposa não tem resistência a bebida alcoólica e a amiga sabia daquilo, mas estáva-mos só nós três, não estranhei aquilo). Rose bebeu também um bocado. Dentro de alguns ins-tantes, já estavam as duas muito alegres, falando coisas bem femininas, roupas, calcinhas, ta-manho de seios, a amiga inclusive segurando os seus, mostrando como eram bem formados, por baixo da roupa, claro, já se tornando bem sensual, falamos de namoros, transas, da solidão de nossa amiga, quando elas se encararam e ela disse, olhando diretamente para mim: “Mas isso acaba hoje, vou ser feliz, eu mereço!”, eu ouvia e começava a perceber que ela se dirigia para mim, toda sexy... foi minha pequena quem a pegou pela mão e levou ao quarto, de onde saíram mudadas, só de calcinha e sutiã, cada uma, peças bem pequenas, cheias de rendas, de babados, estavam espetaculares! Foi quando entendi a jogada. Lembrei-me do que minha es-posa tinha dito dias atrás “... Eu não me importava se você pegasse a danadinha e créu na bi-chinha, ligava não!” e o que tinha dito um pouco mais cedo naquela mesma noite “....Você vai comer gostoso já, já, até ficar satisfeito, vai ver”.
Elas vieram pra cima de mim. Eu me encontrava sentado em uma cadeira baixa, a amiga se aproximou, colocou-se de forma que meu joelho ficou entre suas pernas, as quais abriu, ficou se roçando em meu joelho, olhando diretamente para mim, minha esposa ofereceu-lhe mais champanhe, que ela tomou de um gole. Senti aquela raxa sendo ralada em minha perna, a umidade que já saía dali. Nossa, as duas estavam mesmo sensacionais e Rose era maravilhosa, não precisava de muita coisa pra que alguém sentisse tesão por ela. Foi minha princesa quem retirou o pequeno sutiã que cobria os seios da amiga, quase médios, bonitos, firmes, claros, com aurelas claras, quase da cor da pele dos seios... magníficos! Ela, a amiga, curvou-se sobre mim, levou-os diretamente à minha boca, eu os suguei com vontade, ela se retorcia, os olhos revirados, jogava a cabeça pra trás, entregando-se às minhas carícias. Segurei-a pelos quadris, puxei-a para mim, ela sentou-se sobre minha perna, curvando-se conforme eu ia beijando e mordiscando sua pele, o pescoço, os seios, a barriga, o umbigo... minha pequena trouxe uma banqueta e colocou por trás da amiga, que se deitou nela, deixando a boceta, coberta pela cal-cinha minúscula à minha inteira disposição. Rasguei a peça com os dentes, ela gemia “Aaaaaaaai, sssss... adoro homem assim, voraz!”. Enfiei a língua na boceta de nossa amiga, que começava a arfar e gemer baixinho com minha língua cravada na xana justinha; minha esposa do lado, olhando, sorrindo, assistindo eu me preparar para envarar a amiga. Retirei minha rou-pa e ela, a amiga, levou as mãos à boca e disse: “Ui, m-e-u-d-e-u-s! Isso tudo pra gente!? Ai, índia, agora eu entendo porque você ama esse homem! Também, com uma maravilha dessa!!! Nossa! Vai acabar comigo todinha!” e minha esposa completou “... Vai acabar com nós duas, amiga, pode ter certeza que ele dá conta!”
- Você vivia me dizendo que era muito foguenta, parecia uma pimentinha..., será que ele vai mesmo...
- ... acabar com nós duas? Menina, você não conhece esse homem! Olhe, pode ter certeza que ele dá conta de nós duas fácil, fácil! Espere pra ver!
Deitada sobre a banqueta, vi ela abrir as pernas, minha esposa olhando eu invadir a xana da garota, preenchendo cada espaço, a rola entrando, a pizzaiola gemendo, eu segurando em suas coxas firmemente, metendo pica pra dentro, com vontade. Ela tremia toda, gemia alto, uma bo-ceta maravilhosa ela tinha, sensacional, poucos pelos, ralos, quase ruivos de tão claros e aver-melhados. Minha pretinha me ofereceu os seios para mamar e adorei quando ouvi os ruídos que faziam, sons de satisfação, gemidos de prazer. A amiga recebia com gritos meu cacete todi-nho, pedindo pra penetrá-la com vontade, coisa que eu fazia com muita satisfação. Dificilmente comi outra xoxota tão gostosa quanto aquela... posso dizer que entre ela e minha esposa, pou-ca ou nenhuma diferença sentia, eram sensacionais ambas. Rose viu minha pequena deitar-se sobre o sofá e lá foi ela pra cima, metendo a língua na xana de minha princesa, oferecendo, ao mesmo tempo, aquele corpo gostoso para eu fazer de tudo, as duas gemiam muito. Eu via a língua de nossa amiga penetrando a gruta de minha gostosa esposa, o corpo pequeno de mi-nha índia se contorcendo, ela gemendo alto com a língua da amiga, enquanto eu, agora, enfiava por trás tudo, com vontade, levava nossa amiga a gritar alto. “Aaaaai! Nunca tinha dado a bun-da pra meu marido! Aaaaai... é sensacional... come, professor, come... aaaaaaf, aaaaaaf, aaaaaaaaf... é tudo seu, esse corpo todo... pode judiar... ssssssssssss... judia.... Aaaaai... uuuuuui... que delícia!”. Enquanto isso, minha princesa mamava seus seios firmes, ela se entre-gava sem qualquer pudor a nós dois, mamada pela amiga e fodida pelo professor, gemendo, gemendo, rebolando na pica. “Ai, meu Deus, vocês vão acabar comigo! Aaai, como eu precisava disso! Aiaiaiai... que delícia!...uuuuuuuuuui... sou uma puuuuuuuuuuuuuuta messssssssmo...”
Levei as duas até a cozinha, coloquei-as sentadas na bancada da pia, com as pernas pra fora e comecei a abocanhar cada uma das duas bocetas ali à disposição. Enfiava a língua em uma e dois, três dedos em outra, as duas se entregando por completo. Foi minha princesa quem des-ceu minutos depois, tendo gozado muito, ficou de frente para a pizzaiola e começou a enfiar a língua na amiga, me oferecendo o rabo gostoso, que eu não esperei pra castigar na rola. Ela gemia, rebolava na vara e me pedia mais “Bem forte, amor, bem forte... você sabe como gosto... bem bruto, vem com tudo!” enquanto eu fodia sua bunda, ela enchia a boceta da amiga com sua língua. Rose a segurava pelos cabelos e puxava a cabeça pra cima de si, fazendo a língua de minha esposa penetrar mais fundo. As duas gemiam alto, a amiga jogando o corpo pra trás, apoiando-se nos braços dobrados sobre a bancada. Eu enchia a boceta de minha índia sem dó, completamente, ela gritava, chorava “Ai, amorzinho, já gozei tanto nesse pau... ai... aaaaaai... assim eu morro!”
Coloquei a amiga no chão, as costas pra cima, suspendi seus quadris, deixando o rabo bem suspenso, aquela bunda arrebitada pra cima, a xana arreganhadinha. Me aproximei e ela ge-meu “Vai me sacrificar mais uma vez, professor? Está gostando? Porque eu estou adorando! Aiaiaiaiai... mete, gostoso, mete... aiaiaiaiaiai... como dói, dói tanto! Dói gostoso!... Nunca fui fodida tão bem assim! Sssssssss ... Deus do céu... aiuiaiuiaiui..., como você faz gostoso! Come essa xoxota, come, é toda sua, quantas vezes quiser... uuuuuuuui... toda vez que quiser... sssssssssss... vou viciar nesssssssssssa vara... vou virar sua puta de carteirinha...”.
Fomos ao quarto e ela deitou-se na cama, de frente para a cama e fui por trás. Deitei-me sobre aquele corpo bonito, espetacular, abri suas pernas, minha princesa ajudando, assistindo eu penetrar sua amiga. Coloquei os braços por baixo dos dela, segurando suas mãos. Ela co-mentou “Ai, assim vou ficar presa, você vai me estuprar, professor, vai? Me arregaça, paixão, me traça com vontade, me fode toda...” e realizei seus desejos. Presa que estava debaixo de mim, ela tinha os movimentos contidos pelo meu corpo, que abusava de sua xana, metendo com vio-lência, fazendo-a gritar alto, sem parar. “Aaaaaaaaai, pró... tá me arregaçando... aaaaaaaaaaaaaaaaai... que pica gostosa... aaaaaaaaaaaaaaai... assim parece que sou sua escra-va... me maltrata nessa rola, vai... mete... aaaaaaaaaaai... como estou gozando nesse pau! Aaaaaaaai”. Só paramos porque ela já não respirava direito. Foi a vez de minha gostosa índia. Judiava dela de todas as formas que podia.
A pizzaiola falava, entre soluços: “Aaaaaaaaai, quantas vezes quiser me comer, com certeza... é só dizer... eu não penso duas vezes... é só me chamar que vou feito cachorrinha atrás desse pau maravilhoso... a gente vira escrava desse pau, sem vergonha nenhuma... aaaaiiii... uma rola dessa é pra deixar qualquer uma maluca, viciada no cacete... sou sua putinha, professor... quando quiser... é só chamar... pode estalar os dedos...eu vou atrás de você, vou sim, aaaaai, não dá pra viver feliz sem essa pica, nossa! Logo na primeira vez e fico assim, viciada nesse pau! Como é gostoso esse seu homem, índia!”
Deixei-as esporradinhas, cheias de gala pelo corpo. “Nossa, garota, que marido fogoso você tem! Nunca vi alguém tão demorado pra gozar assim! Nem a quantidade de leite que sai desse pau!”
A noite foi longa...
She-Kaiser - Agora, achamos que é bom explicar que, entre um caso e outro, entre um conto e outro, passa-se normalmente muito tempo, não pensem que a gente vive fazendo estripulias por aí, isso não é verdade, o que ocorre é que nossa vida é bastante pacata, muito comum... os casos, quase sempre, são de momento... entre um caso e outro por vezes passa-se mais de ano!
- Como disse minha índia em algum conto anterior: não temos amantes, nunca precisamos disso, temos um ao outro; não somos de fazer programa com ninguém, ela não é uma safada incorrigível, eu não sou um corno e nem somos liberais, apenas apaixonados um pelo outro, muito apaixonados, por isso mesmo desejamos o melhor um para o outro. E daquela vez tí-nhamos pensado na pizzaiola, tão solitária, tão tristonha... mas não naquela noite, ela recebeu seu presente de natal com antecipação. E por várias outras noites... e tardes ensolaradas... co-mo ela mesma havia dito: “... aaaaaaaai, quantas vezes quiser me comer, com certeza... é só di-zer... eu não penso duas vezes... é só me chamar que vou feito cachorrinha atrás desse pau ma-ravilhoso... a gente vira escrava desse pau, sem vergonha nenhuma... aaaaiiii... uma rola dessa é pra deixar qualquer uma maluca, viciada no cacete... sou sua putinha, professor... quando qui-ser... é só chamar... pode estalar os dedos...eu vou atrás de você, vou sim, aaaaai, não dá pra viver feliz sem essa pica, nossa!”