Minha primeira vez

    Lembro de minha primeira vez, huuummm… não há de fazer tanto tempo assim, pois… eu era mesmo meninota com fogo pelo corpo… não, isto não foi bem deste jeito.
    Foi com uma pessoa ligada à religião, sabes, não direi qual religião, tampouco seu ofício, pois não pretenddo criar dificuldades nem denunciar a ninguém, mesmo porque foi bom e não me senti violada, fiz o que fiz por gosto e pronto!
    Foi deste modo: sentia uns alvoroços, uns incómodos, uns desassossegos e não sabia do que se tratava… sempre fui tranquila, brincalhona, cumpria o que me pediam sem preguiças, mas aquilo agora me incomodava e tirava minha paz. Foi quando fui deitar-me uma vez que deu-me vontade de pensar e descobrir onde mais era desconfortável em mim. Oras, já eu pensava de modos a descobrir coisas, pá, então senti que o incómodo era entre as pernas e ali passei a mão. Pareceu-me quente, inchado, como não me pareceu normal e fiquei a ver o que fazer. Minha calcinha abaixei e olhei bem praquilo. Tudo parecia normal, mas ao passar a mão senti que dava-me como uma comichão no corpo e pareceu-me gostoso, continuei assim e mais gostoso me pareceu e não me dava ganas de parar com aquilo, pá, como estava a ficar bom, Jesus! Mais eu fazia, mais queria fazer até que senti um negócio explodir em mim e me assustei! Gostei muito, mas assustada fiquei, sim, não vou negar!
    Ao domingo fui à missa e senti que havia feito algo que deveria contar a alguém, mas não sabia a quem. Então pensei: miúda, te confessa, fala com o responsável dos cultos daqui e pronto, diz o que sentes, o que fizeste. Ele é homem santo e há de te compreender. Assim fiz! Não sabia ainda que os homens santos são, antes de tudo, homens!
    Pois contei tudo ao homem santo. Ele ouviu com atenção. Eu já tinha corpo roliço, seios bonitos, ainda que pequenos, era uma bonita rapariguita! Pois ele recomentou que eu fizesse determinadas coisas, como rezar muitas vezes ao dia, tomar banhos frios quando sentisse os incómodos e outras, mas nada adiantou e voltei a procurá-lo. Ele pensou bastante e tomou uma resolução: iria pedir aos anjos e santos orientação pro meu caso. Dito assim ele fez. Quando voltamos a conversar, disse-me ele que ia fazer-me um exame, massagens e que aquilo ajudaria a resolver o caso.
    Mas não, tudo pareceu piorar. Os calores aumentavam, a vontade de passar a mão lá entre as pernas era maior e o gosto bom depois era mais forte. Tudo o que o homem santo fazia apenas me deixava mais incómodos!
    - Posto não haver solucionado o caso, pedirei mais orientações aos anjos e santos, talvez me respondam mais de pronto desta vez.
    Eu confiei, pois sim, no dia ajustado estava eu lá na sua casa e me disse que era pra eu tirar parte da roupa que ele iria me examinar. Assim fiz. Ele verificou tudo, tamanho dos seios (... huuum… ainda pequenos, mas já bem crescidos… e bonitinhos), a consistência (... são firmes, novinhos…), minhas coxas (... bonitas, roliças, gosto disto…), as nádegas (... como são bem firmes, sim…) e a minha pombinha (... isto é o caminho dos céus… e a perdição do paraíso…). Falava baixo, consigo mesmo, mas eu entendia tudo direito, quando ele pousou a mão ali, que eu dizia estar quente, ele concordou: "Sim, bem quente! Mas já sei a solução para isto." e me mostrou o falo, abrindo a roupa na frente e dizendo que com aquele instrumento divino iria me curar.
    Pois digam-me, eu era mesmo tonta e tola, pois não! Eu cri que fosse tudo verdade e gostei da mão do sujeito ali na testinha de minha pepeca! Gostei mesmo, foi até mais gostoso do que com minha mão!
    - Pois olha que vou fazer isto em duas partes. Hoje, usarei apenas minhas mãos para começar o tratamento. Da outra vez, então, estarás pronta para o resto!
    Isto foi bem assim, ele acariciou minha pombinha toda, foi bem delicado, eu a gostar, ficava cada vez melhor, viste, ele abriu a bichinha com os dedos, comentou: "Tens uma parte avantajada aqui…" e dizendo assim, acariciava meu clitóris, ele tadinho já bem nervosinho "...precisas te acostumar a isto, terás sempre mais calores e energias que outras raparigas, pois deste tamanho vi poucos e ele vai deixar-te sempre com vontades… mas vou socorrer-te desta vez… das próximas… podes me procurar, se quiseres, que já saberei o melhor remédio.", disse assim e introduziu um dedo dentro da bichinha, mecheu um pouco lá por dentro e resmungou: "... Huuuum… claro, ainda virgem…". Abaixou-se e beijou minha pepeca, disse que eu era uma bênção do senhor, pois era uma bonequinha carente e muito levada, por isto havia sido feita para ter aqueles calores, aqueles incómodos… e eu a gostar daqueles beijos ali, passou a língua na pontinha do clitóris e ficou a sugar com vontade, enquanto…
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    Pois sim, esperem que tem continuação, mas claro que tem, não queremos um conto longo e cansativo, pois não! Melhor assim, aguardem que tem outra parte… e ainda terei mais conto a contar! Kkkkkkkk!
    E, uma vez que as coisas se pasaram há muitos anos, e.como ocorreu o fato, não existem fotografias a mostrar... Contentem-se com o conto.e as que estou publicando, mas não são as do conto, claramente, pois não!