25 - Ano 13 - maio - Realizando O Sonho Secreto De Uma Aluna

    - Professor, a gente tem de marcar uma brincadeira daquela lá no sítio de novo.
    Isto falou o meu ex-aluno, professor de surfe naquela cidadezinha em que estávamos. Para quem não conhece o fato, é bom se reportar ao conto já publicado sobre a primeira d.p. dela, não que este seja uma continuação daquele, na realidade, cada conto pode ser lido separadamente, não, é só para entender melhor e ter prazer em ler um bom conto. Mesmo porque daquele outro para este já se passaram alguns anos. Estávamos em um canto da praça principal, ninguém nos ouvia.
    - Gostou mesmo daquela brincadeira, heim, malandro...
    - Claro, quem não gostaria! Sua esposa é de tirar o fôlego! - ele falava baixinho - O curioso é que ninguém dá nada por ela, pequena, quieta, religiosa, no entanto ... é aquilo que se vê..., mas, pra ser sincero, é por tudo isto, sim, que quero outro fim de semana daquele, mas também por outra coisa, minha mulher quer participar.
    Sim, meu amigo estava agora casado com a mesma mocinha com quem namorava um pouco depois de nosso conto citado, namorou, comeu, casou. Assim, desse jeito.
    - Como assim? Você comentou com ela?
    - Bem, sim e não. Veja bem, ela está sabendo que eu andei aí com uma estória difícil de explicar, entende, mas não sabe até agora com quem foi e sabe que a gente não vivia junto ainda, nem namorava, assim, eu não trai ninguém, ela não tem do que reclamar.
    - Bom, pode ser que ela esteja só armando pra ver com quem você esteve, nada além disso.
    - Não, professor, ela me falou várias vezes, quando a gente estava trepando, muitas vezes mesmo, que tinha fantasia de participar de uma troca de casais, mas se sentia muito constrangida. Quando soube que estive em um trio algum tempo atrás, ela ficou eufórica, agora não fala de outra coisa, está transando pra caramba, só pra ver se eu levo ela comigo pra uma rodada assim, entende?
    - E você concorda deixar sua mulher trepar com outro?
    - Ora, professor, já pensei muito nisso e... o que tem demais? Eu mesmo não comi já a mulher de outro? ... a sua, né, claro... Deixo, sim, deixo, se ela quer tanto..., mas... não com qualquer um, entende? Não é festa, isso, não dá pra ser assim, uma farra aberta pra qualquer um... Se fosse com vocês, eu ficaria mais aliviado, confio em vocês e sei que minha mulher também ficaria mais tranquila assim.
    - Então neste fim de semana novamente no sítio?
    - Se vocês toparem, é só dizer...
    E assim, marcamos mais um fim de semana de divertimentos.
    Durante os preparativos, ficou decidido que iríamos no sábado e só voltaríamos no domingo. Já tinha falado com minha pretinha e ela adorou a ideia, sabendo quem era a esposa do nosso amigo, ela não via a hora de ver-me devorar a safadinha, mulher bonita, uma das minhas alunas anos atrás, pernas bonitas, corpo invejável, mais alta que minha pequena, seria uma ótima parceria, uma troca de casais muito gostosa, era o que estávamos imaginando.
    Chegou o dia. Fomos pela estrada caminhando e vimos quando o outro casal passou por nós. Nosso amigo ainda disfarçou, dizendo que não poderia parar pois estavam com pressa, iam fazer uma festinha no sítio. Eu e minha mulher lastimamos muito, mas desejamos a eles uma festa inesquecível. Assim que se afastaram, ficamos rindo, conforme ele havia dito, ela não fazia ideia de quem seriam as pessoas que iriam participar da dita “festa”. Fomos caminhando, conversamos muito até que, meia hora depois, estávamos no sítio. A colega, esposa de nosso camarada, ao vernos, nos recebeu bem, éramos amigos de longa data, mas não entendeu o que fazíamos ali, imaginando que estávamos dando um passeio pelos campos.
    Entramos. Foi-nos servido um suco, pedaços de bolo, como é comum nas casas de interior, mas eu percebia que a neguinha do nosso colega, sua mulher (era assim que todos a chamavam, “Neguinha”), parecia impaciente, olhava para a estrada, via ninguém se aproximar. Nós três ríamos. Foi preciso ele explicar para ela que não chegaria ninguém, que os convidados já estavam ali.
    - Sabe, eu acho que os convidados estão demorando muito, será que eles vêm mesmo? – foi a esposa de nosso amigo quem falou.
    - Não, garota, preocupa não, eles já chegaram, estão bem aqui.
    Ela riu, um pequeno deboche, como a dizer: “Está maluco, esses ai são nossos amigos, meu antigo professor e a esposa dele, crente, imagina se eles são os convidados! Eles são disso não, ele inclusive já se recusou a me comer uma vez...”, o que era verdade, ela era uma das alunas menores de idade que tentaram algumas gracinhas pro meu lado, me assediaram mesmo. Ele voltou a repetir, “Os convidados são esses, eles já chegaram, estão bem na sua frente”, ela voltou a rir, mas não tão convicta.
    Levou o marido para a cozinha, eu vi a cara que fazia, como que duvidando do companheiro. Falava com ele e olhava pra gente, falava e olhava...
    Primeiro, ela duvidou, como viu a gente muito contente, minha pequena já começando a ficar bastante à vontade, depois de uma taça de espumante... tirando peças de roupa, me agarrando e me dando um beijo bem gostoso, ela começou a se admirar. Voltaram à sala. Ela olhou bem para nós, seu espanto foi grande quando me viu apertando os peitos gostosos de minha pequena, mas também sua satisfação foi igualmente grande, pois éramos pessoas que ela muito estimava (e secretamente eu era uma das pessoas que ela desejava, eu sabia, já tive oportunidade de verificar, como contei acima), mas aquilo também mudava muitas coisas, e ela sabia. Eu tirei a blusinha que minha esposa vestia e coloquei sobre uma mesa, junto com nossas coisas. A colega arregalava dois olhos, admirada, nossa, eles são foguentos e ninguém sabia! Comecei a chupar os seios de minha pretinha bem na hora em que ele tirava a blusa de sua companheira e surgiram dois seios lindos, médios, bem dourados, com os bicos ainda pequenos, mas deliciosos, eu ia querer mamar gostoso ali. Agora, minha antiga aluna ia realizar seu sonho de me dar a xana, de ter minha rola enfiada lá dentro todinha! Minha pequena sabia da estória frustrada até o momento da aluna comigo, talvez por isso, para provocar, ou mostrar que estávamos decididos a ir em frente, ela tirou meu pinto pra fora da calça e começou a chupar. Quando a aluna viu meu pau todinho de fora, ficou louca. Começou a tirar a roupa toda, peça por peça, dançando, muito sensual ela era, muito bonita, esguia, uma delícia de companheira nosso amigo tinha. Ficou totalmente nua e começou a tirar a roupa de seu companheiro, acariciando-o, mordendo-o, beijando-o, apaixonadamente, como se quisesse mostrar o quanto era levadinha, ou como se quisesse agradecer por ele ter ajudado a realizar seus sonhos mais secretos, que sequer ele desconfiava, ficaria como segredo entre eu e ela...e minha esposa. Eles dois se pegavam, ele começou mamando seus peitos firmes, nas não pude observar muito, tinha uma delícia para satisfazer e aquilo era o mais importante. Ela agia com calma, se oferecendo gostosamente, sem correria, sabendo bem fazer as coisas como gosto, com suavidade, inocência quase. Mamou muito na piroca, chupava em especial a cabeça da rola, beijava, pegava entre as duas mãos, trazia pra perto dos lábios e beijava delicadamente, lambia, mordiscava dos lados, lambia meus testículos, acariciava, enfiava tudo na boca e chupava com voracidade, aí sim, ela era firme, ágil, uma mulher que sabia muito bem como dar prazer a um homem. Não tenho por costume gemer, sou calado, mas ela conseguia por vezes retirar sons guturais de minha garganta com suas chupadas endiabradas. Logo, ergueu-se e empurrou-me para o sofá. Ali, ela veio por cima e fez minha pica entrar em sua xana já molhadinha, bem lubrificada. Entrou tudo e ela ficou olhando, com admiração, sua boceta engolindo toda a minha rola, encaixando tudo certinho dentro daquele corpo de menina, como se dissesse para si “Como pode uma xerequinha tão apertadinha, tão pequena, devorar com tanto gosto um pau desse?!” Fodi minha preta até ela gozar bem forte, gemendo alto, jogando pra trás a cabeça, o corpo todo, eu tive de segurá-la para evitar que caísse no chão. Foi forte mesmo a gozada, mas nossos colegas faziam das suas, ela estava pendurada no braço da poltrona com a rola do marido enfiada no traseiro, gemendo feito uma safada, gostosamente, um corpo muito gostoso ela tinha, lindo. Logo, desvencilhou-se do marido e veio para o meu lado. Me deu os seios para que eu mamasse, não me fiz de rogado, mamei gostoso, ela era muito tesuda, que peitos lindos ela tinha, nossa, firmes, médios, dourados..., mas ele devorava já minha princesa, chupava a boceta apertada, retirava gemidos fortes dela: “Huuuum, nossa! Ssssss! Huuuum, vai, chupa, bandidiiiiinho!” e ele chupava.
   
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She-Kaiser - “Ele tem uma língua gostosa demais, eu não sabia o que fazer, se gemia, se rebolava, ele me pegou, mamou no grelinho que já estava bem grande, chupou muito, eu ia à loucura, como foi gostoso aquele tarado me chupando! Depois, me pegou e fez sentar de vez na pica, me puxava, me arrombava todinha, cruzes, como doía gostoso! Ai, meu marido é tesudo, eu via ele arregaçando a colega, nossa, aquela pica toda entrando na boceta dela, ele era maravilhoso, mas não dava pra ver muito, eu estava sendo devorada também por um taradinho safado, nossa, me arrebentava todinha a xaninha fogosa, depois me levou pra mesa, colocou de costas e arregaçou meu cuzinho, eu deixei... antes havia me recusado, mas depois de dar pro meu primo, tudo mudo... uuuuuui, como era bom, ai, que maravilha! Já disse em conto anterior que não gosto de dar a bundinha pra ninguém, a não ser pra meu gostoso, mas aquele amigo... era tão gostosinho, fazia tudo ficar tão delicioso! E eu acabei dando pra ele, sim, dei, e daí!? Eu gozei muito naquele cacete grosso. Mas ele ficou com vontade de arregaçar a mulher junto com meu maridinho..., mas ela não deixou... que eles iam arrebentar ela todinha, todas as preguinhas e coisa e tal... , não, não, que meu marido tinha uma rola muito grossa e grande, não ia dar o rabo a ele não... mas deixou o marido meter na xana mais uma vez, enquanto chupava o pau do meu príncipe tesudo, ele sentado no sofá, ela estava de pé, só arqueou as costas, abaixou a cabeça, o maridão foi por trás e cravou tudo na bichinha, ela mamava meu maridinho com vontade, nossa, eu fiquei doidinha, que cena bonita, meu marido tem razão, ver a pessoa que a gente ama transando é lindo, é... é... é demais! Ela chupava muito e eu assistia, depois fui mamar nos peitinhos dela que balançavam com a força da metida do marido na boceta, ela gemia muito com o caralho do meu marido na boca e do marido dela agora no cuzinho. Ele, o marido, depois de um tempo, veio pra cima de mim e me ferrou forte, como macho que era, me deitou no tapete, eu fiquei de costas pra ele, suspendeu-me pelas coxas, abriu minhas perninhas e ficou socando lá dentro da perereca, metia, metia, metia, nossa, como foi gostoso! Ele fazia tudo tão maravilhosamente, que eu via estrelas, me rasgava, me estuprava, me violentava, arrombava meu cuzinho e minha bocetinha, uuuui, foi muito bom!”
   
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He-Kaiser - Depois, fomos ao quarto e lá ele deitou-se de costas na cama, ela foi por cima e desceu gostosamente na piroca, vi aquilo entrando todinho na minha neguinha. Ela me chamou e deixou que eu metesse no cuzinho, enfiei um pouquinho pra poder não machucá-la, entrei devagar, quando a cabeça da piroca entrou, ela disse que podia meter forte. Fiquei metendo bem forte mesmo nela e o colega fazendo o mesmo na xerequinha. Sua esposa ficava vendo aquilo, uma garota menorzinha que ela, mais magra até, dando pra dois tarados, sendo rasgada, fodida daquela forma, só gemia “Ai, que delícia! Ai, está me fazendo viciar no pinto dele, paixão, é tão gostoso! Mete mais, mete no cuzinho, amor, mete tudo, ai, ai, ai, ai, ai, ai, mete, meu branquelo, mete bastante, ui, ui, ui, ui, ui, ui, soca tudo na minha xaninha, mete, ssssssssssss... asssssssssiiiiiim... safadinho gostoso, eu quero gozar nessas rolas descaradas, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, como é gostoso! Mete, mete, me fode todinha, sem pena, vai, mais forte, mete tudo”. Ela, a colega, resolveu dar também pra nós dois de uma vez, ser metida com brutalidade ela também gostava; mas achava que minha pretinha era muito fogosa, era muito doida, rebolava nas nossas picas, pedia pra socar mais, até o talo, sem dó, até que gozou tanto com as duas varas enfiadas dentro dela, toda cheinha de cacete, de pau duro no corpo que achou bom descansar um pouco. Gozou uma, duas, três, ... muitas vezes, ficando fraquinha, como eu já sabia, ela gozava tanto que não aguentava... E a gente estava conseguindo fazer de nossa amiga uma vadiazinha muito safada também, trepava nas rolas como uma profissional, foi só deixar as preocupações de lado, realizar seus sonhos e pronto, era muito fogosa também, tinha uma xana muito gostosa, mas como a de minha pequena é difícil, apertada daquele jeito, sempre justinha como uma virgem, sempre pronta pra levar vara até o dia acabar, sendo envarada pela noite também, pelas madrugadas, o fogo era difícil de ser apagado, não era uma meia hora ou mesmo uma hora de trepada que a satisfazia, ainda bem, que eu também era bem demorado, ela gostava muito daquilo, mas a colega não tinha tanto fogo assim, precisava descansar de vez em quando, a gente ia ao banheiro, se banhava, metia lá mesmo, fodi a colega sentado no vaso, vendo minha putinha se acabar na rola do colega no box do banheiro, como era linda levando vara!

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She-Kaiser - “Ele me puxou pelo braço, ai, seu safado, bruto, sentou no chão e me fez sentar na pica. Dobrei as perninhas pra trás, encaixei aquele mastro na portinha da boceta e desci foi com gosto, de uma vez, subia, ele ajudava me empurrando pra cima com suas mãos, depois me soltava e deixava descer de vez, meteu muito em mim, safado, sem vergonha, eu xingava mesmo, ele era um cavalo, me comendo daquele jeito, metia muito fundo, tinha uma pica gostosa, grande quase do tamanho da de meu maridinho, mais grossa um pouquinho talvez... não... era nada..., mas, nossa, como me fodeu! Eu não queria parar, era muito bom aquilo, me encostou na parede do banheiro e meteu por trás, eu deixava tudo o que ele queria fazer comigo, pode meter, seu puto, pode me arrombar todinha, com uma piroca dessas eu deixo fazer o que quiser, tudinho, nossa, como era bom! Depois, descemos até o rio, ela deu gostoso pra o marido e eu para o meu. Eles arregaçavam a gente, metiam tanto, nossa, que homens tesudos aqueles dois, queriam arrasar a gente com aqueles cacetes duros feitos pedra, socaram muito na gente, eram machos muito gostosos mesmo. Eu dei até não aguentar mais, meu grelinho já estava todo esfoladinho, meu cuzinho piscava de tanto levar vara, eu gemia de tanto tomar pau, de tanto levar surra de pica, uma hora era no cuzinho, uma hora era na xana, na boca, batia uma punhetinha pra um, mamava o outro, como fodemos, nossa, foi uma loucura!”

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He-Kaiser - Ficamos ali o dia todo e no outro também, dormimos todos juntos, mas antes colocamos as meninas de quatro na cama, passamos um gel nos buraquinhos e fomos metendo rola, metemos cada vez mais rápido, elas gemendo, como eram bonitas enrabadas daquele jeito! Eu fodia a colega, ele faturava o cuzinho de minha menina, eu atolava a piroca na mulher dele e ele fazia o mesmo com a minha, depois a gente trocava, quando tínhamos gozado muito, fomos dormir agarradinhos. Foi um fim de semana inesquecível!

    Agora, uma coisa importante: transar com mais outra pessoa é sempre algo arriscado, mesmo sendo alguém já nosso conhecido. Não esqueçam de D.S.T. e AIDS, portanto sempre usando camisinha! E lembrar de outra coisa: comer a xaninha é bom, mas na hora de comer a bundinha... até vai com a mesma camisinha... acabou e vai comer novamente a xana? Ôpa! Vamos trocar de camisinha, porque a que for usada no cuzinho não deve tornar a ser usada na xana, sempre transmite bactérias muito indesejáveis às meninas, causando problemas por vezes bastante graves! Pensem em suas parceiras, tenham respeito por elas, e por vocês... transa com segurança e respeito é uma diversão. Sem respeito é um crime, é muito ruim. Evitem isso!

Foto 1 do Conto erotico: 25 - Ano 13 - maio - Realizando O Sonho Secreto De Uma Aluna

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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
25 - Ano 13 - maio - Realizando O Sonho Secreto De Uma Aluna

Codigo do conto:
221345

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/10/2024

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2

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