A Loira Da Feira De Artesanato, Em Faro, PT
Eu vi movimento um pouco mais à frente e ali estava uma loura linda, sorridente, parecia se mover de forma tão natural que me atraiu a atenção. Raramente mulheres loiras me atraem, no entanto esta conseguiu. Usava uma blusa colada ao corpo, podia perceber seios pequenos e firmes, uma calça-saia de tecido muito fino, estampado com flores coloridas pequenas, delineando seu belo corpo esguio.
Fingi não ter percebido, me esforçava mesmo, mas meus olhos procuravam aquela beleza, era mesmo muito bonita com seus cabelos nos ombros, sorriso sempre no rosto, atendendo um turista ou outro, oferecendo seu artesanato feito em pedras.
Mais tarde, ela aproximou-se um pouco, foi conversar com uma vendedora alta, loira igualmente. Ficou por ali, conversando e lançando olhares rápidos na minha direção, mas sem me olhar diretamente. Retornou ao seu posto e continuou a atender turistas. Aquilo se repetiu algumas vezes, ela vindo em minha direção, conversando com alguém e olhando indiretamente para mim. Uma hora, passou por mim, bem próxima, e foi conversar com outro artesão, um que trabalhava exatamente atrás de onde eu estava. Aquela brincadeira continuou, sempre eu fingindo que não a via e ela brincando de se aproximar. Até que, ao retornar ao seu lugar, parou bem em frente a mim, junto à outra loura que vendia peças por ali e, conversando com ela, mexeu em sua saia-calça e abriu a lateral, onde vi surgir uma perna muito bonita, coxa roliça, corpo bonito ela tem, pensei eu. Parei de fingir e olhei atentamente aquela perna bonita, aquela mulher na minha frente. Ela brincava de abrir mais a lateral da saia-calça e fechar um pouco, bem de frente pra mim, risonha, mostrando parte do encanto que a natureza generosa havia fornecido, junto com muito charme. Veio se aproximando devagar e, desta feita, parou na minha frente e puxou conversa.
Fiquei sabendo chamar-se Rita, com sotaque lusitano de Lagos, cidade da região de Lisboa. Tinha bonita voz, mãos suaves (segurou minhas mãos). Retornou ao seu lugar para atender um cliente e, logo após, sentou-se em uma banqueta baixa, ficando quase oculta aos meus olhos. Eu via a moça pelo canto dos olhos, mas ainda fazia de conta que não. Vários minutos depois, ela mudou a banqueta de lugar e, a pretexto de conversar com outra vendedora que ali estava, colocou-a na minha frente, conquanto que distante. Então voltou ao jogo de sedução, pôs uma perna sobre a outra, abrindo a lateral da saia-calça deixando uma coxa toda exposta, quase até às nádegas, que, sedutoramente, acariciava com calma, a olhar em minha direção, risonha.
Ainda tornou a se aproximar e conversar comigo, falando do material exposto na banca de que tomava conta para uma amiga. "Este trabalho é bem bonito, lindo mesmo", ela comentou e respondi "Nem tanto quanto este teu sorriso". Ela, toda coquete, agradeceu e ficou fazendo charminho, aproximando-se ainda mais de mim, ficando de costas, quase tocando meu corpo. Coloquei as mãos em seus ombros e ela simplesmente permitiu que a gente se tocasse, sensualmente falando baixinho, dizendo o horário em que ia terminar seu trabalho e estaria livre, coisa que eu sabia muito bem, afinal era o mesmo horário em que eu também estaria.
Falou um pouco de sua cidade, Lagos, das coisas bonitas que havia ali ("... mas ainda não falaste de ti que, certamente, é o que há de mais lindo, tanto lá em tua cidade quanto cá...", disse-lhe eu) e me convidou a visitar a cidade. "Se aceitares, posso mostrar-te a cidade toda".
Marcamos o dia, o local onde ela iria me esperar e, no momento exato, lá estava eu, todo contente. Encontrei minha bela loura à minha espera, vestida em uma saída de praia, rindo, me perguntando sobre minha roupa. "Não vais poder ir à praia vestido assim!" e ficou rindo, pois eu estava de roupa social, camisa, sapatos, calça comprida.... Fomos à sua casa, que não era tão longe e lá encontrei, "por coincidência", uma sunga de praia no meu tamanho, à minha espera. Me pegou pela mão e saimos pra rua. "Agora sim, estás do jeito que eu esperava. Tu és bem atraente, sabes?". Pegou-me pela mão e fomos a correr ate a areia da praia. Lá, ela retirou a pouca roupa que usava, ficando de biquini. Foi quando percebi o magnífico corpo que tinha aquele encanto de mulher! Perfeita, nos seus metro e sessenta e poucos centímetros, nada fora do lugar naquele corpo, a vontade que dava era de abraçar, aconchegar bem ao meu corpo, beijar o pescoço bonito, morder de leve sua orelha, mas ela se esquivava, embora pegasse minhas mãos e com meus braços se envolvesse, a sorrir, cheia de dengo e meiguice. Minhas mãos percorriam, sem afobamento, aquele corpo macio, pele clara, mamas lindas prontas pra saltarem do biquini pequenino de redinha, cobrindo nada mais que o essencial. De costas para mim, aconchegou-se a meu corpo mais uma vez, envolveu-se em meus braços suavemente.
Em instantes, estávamos na água, abraçados em um beijo terno e voluptuoso. "Que homem bonito que és! Com uma boca quente assim, me dominas!", disse-me ela. "Ai, este teu corpo a me envolver deste jeito, é tão gostoso!" Mas minhas mãos não ficaram quietas por muito tempo, ela já as puxava para os peitos, aqueles montes firmes, retirando do lugar o biquini, pondo-os de lado, eu sentindo nas palmas das mãos os bicos rijos. Fiz carinhos ali, calmamente, ela soerguendo a cabeça, levando uma de minhas mãos ao baixo ventre, introduzindo-a na parte inferior do biquini. Eu já mordiscava seu pescoço, sua orelha, ela entregando-se totalmente às minhas carícias. A Praia de Dona Ana, onde estávamos, tem muitas rochas e para elas tínhamos ido, ocultos aos olhares curiosos.
Tornamos a nos beijar e fui afrouxando os laços da.parte de cima de seu biquini, logo estava com aqueles dois magníficos peitos livres, pedindo beijos, carícias... Ali fiquei mamando enquanto ela gemia baixinho, mostrando o quanto estava gostando da brincadeira. Uma de suas mãos procurava meu ventre, a sunguinha de praia e por ali foi-se introduzindo, encontrando meu membro e apertando. Era muito bom sentir aqueles dedos percorrendo meus testículos, acariciando a glande, puxando todo aquele volume para fora da sunga de praia.
- Nossa, como és bonito... e grosso... e grande... ai-jesus, que maravilha de coisa linda e enorme tens aqui! - afastou-se um pouco para olhar-me melhor - Pareces um deus do Olimpo! Pá! Assim me desconcertas toda! Isto tudo em um único homem é de... de... uuuuuui... demais... é giro! Deixa-me saborear-te como deve ser! Isto merece atenção especial. - e foi-se abaixando até estar com parte de mim em sua boca delicada, suave, a sugar, a lamber, ai, como estava bom! - Gostas? Pois eu estou a adorar, estou a amar isto tudo que tens, amar e mamar! – ato contínuo ia passando a língua pela glande, pelo pénis todo até os testículos, uma felação que me enlouquecia! Só depois de muito me aperrear com toda aquela gana, ergueu-se e ficou a encarar-me. - Tens gosto de sal... sim... de coisa boa, tens cheiro de macho, és todo gostoso, sabes-me muito bem!
Não esperei muito e fui pra cima de minha Diana Caçadora, retirei seu biquini e mergulhei em seus mistérios sexuais. Abocanhei com volúpia seus peitos, retirando agora gemidos fortes de si, enquanto uma mão deslizava por entre suas pernas em direção ao púbis, àquela úmida gruta do prazer que ali se escondia por entre pelos curtíssimos, ralos, da cor do sol. Ela abria suas pernas, empurrava minha cabeça de encontro a seu umbigo, às suas coxas, por entre elas parei e brinquei com minha língua. Ela emitia sons fortes de prazer, estava em delírio: "Ai, querido, assim eu já me venho, ui, já me venho toda, minha nossa, estou tão excitada, toda, toda, isssssto... assiiiiiim... uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiii... está tão bom... ai-ai-ai-ai-ai-ai, não resisto, pá... uuuuuuuiiiiiii." e senti seu corpo vibrar, estremecer! "Ai, como pode isto! Acabaste comigo toda, aaaai, minhas pernas se dobram, jesus-do-céu... és um bruxo! - Eu abracei-a ternamente, mas com firmeza também, pois estava a cair na areia - Foi somente com tua lingua! Meu Deus, quando for com esta coisa toda grossa e poderosa.... Justos céus! Vais empalar-me, decerto! E eu quero tanto, tanto, tanto sentir toda esta tua potência aqui dentro, aaaaiiii, na minha pombinha! Ela está louquinha de vontade, está que não se aguenta!", dizia ela. E sorria, feliz com o prazer vivido ali rapidamente, gostosamente, de entre as rochas da Praia de Dona Ana.
Mas tem continuação!
Aguarde.
Votado ! Ummmmmm, Praia de Dona Ana, lugarinho bom para dar uma queca, e Eu que o diga, rsrs belos tempos, que lá passei....
Ha, ha, ha, ha, ha, ha! Tu és suspeita para falar a respeito, gaja! És da terrinha, lusa qual Camões,, pá! Mas esta é mesmo uma boa terra para a brincadeira! Já dizia Du Bocage.
Mas há algo melhor que Portugal para transar?
Conto sensacional, cheio de detalhes excitantes! E lembrar de Faro, é sempre uma alegria. Bjos, Ma & Lu
Para quem quiser procurar este conto no original, ainda está aqui no site, procurem por contoseroticos/somos - o casal, infelizmente, não tem como recuperar a conta... e nem desejam criar outra... assim, vamos ajudando na publicação deste e outros contos, inclusive novos que eles possam digitar e nós publicaremos.