Uma Beleza Campesina Chamada Janaína

Uma Beleza Campesina Chamada Janaína

    Morena, cabelos lisos de cor escura, mas não eram pretos, olhos quais amêndoas, castanhos e vivos, boca sensual, rosto bonito, pernas… ah, as pernas! Grossas, roliças, fortes! Ancas cheias, Deus meu! Cintura fina, mamas de tamanhos médios e firmes. Vinte e quatro anos de bela rapariga campesina, ainda sem namorado!
    Não pude crer naquilo!
    Conheci Janaína em uma escola.
    Por ser formado em universidade e viver por um período em localidade interiorana, fui convidado a lecionar numa das escolas locais. Janaína foi minha aluna por um curto período. Era meninota, sei bem não, não citarei cá a idade pra não haver confusão com o site, mas crê que era ainda uma miúda, pouco mais… eu mesmo não tinha tanto mais idade que ela, talvez cinco ou seis anos mais… que era sempre muito simples, tímida, um riso encantador de lábios úmidos, dentes pequenos e muito claros.
    Os anos passaram e eis-me no litoral a trabalhar em outras atividades, quando fui convidado a visitar aquela escola no campo e pra lá fui, palestrar sobre História - a Invasão Moura.      
    Pois bem. Foi uma semana de palestras, fui hospedado em uma das residências oficiais do Concelho local (para quem não for portugues, isto é qual prefeitura). Muitos alunos e pessoas convidadas aí estavam, foi bom voltar pr'onde tinha lecionado anteriormente.
    No meio do tempo, passeava pela localidade, entrava nos restaurantes, a vida era simples (se comparada à que eu tinha no litoral), mas era boa, as pessoas bem educadas, afáveis. Estava sentado em um banco ao pé de uma tasca a tomar o pequeno-almoço, quando uma figura aproxima-se e me saúda com fervor. Fico admirado, talvez alguém tenha gostado de minhas palestras mais do que eu esperava, sabe-se lá!
    - Professor, que bom revê-lo por aqui mais uma vez. Faz tanto tempo que não o vejo!
    Um belo sorriso, singelo, mas belo, belas e macias mãos, olhos de amêndoas, castanhos e vivos, cabelos lisos, escuros e longos, pernas longas, fortes… ai, as pernas! Belo riso de lábios úmidos e dentes pequenos e claros… Bela rapariga! Não, conheço não, mas é uma satisfação tê-la ali a conversar.
    - Estudei consigo, professor, era apenas uma miúda, meninota, está bem, mas gostava muito das aulas. Meu nome é…
    - Janaína! - disse eu, incrédulo, admirado deveras!
    - Pois sim! Janaína!
    - Como cresceu! Ficou… Jesus, que rapariga linda!
    Admirei-me, sim, aquela mudança era boa, muito boa. Ainda era tímida, mas isto só aumentava os encantos dados por Deus. Naquela manhã clara e fresca ficamos a conversar por mais d’hora. Nunca percebi d'antes como era agradável conversar com Janaína! Mocetona afável, culta, educada, assaz bela! Talvez já casada...
    - Solteira, professor, ainda solteira.
    - Pois também eu… na mesma... mas… não percebo como uma belísima rapariga como… posso chamar de "tu"? Sim? Pois então, como estás ainda solteira… Ah, se eu por cá morasse e fosse um jovem mancebo, tu não me escapavas! - disse isto a rir, rimos ambos - Que parvos esses moços de hoje, a deixarem uma tão bela rapariga ainda solteira! Ah, que isto não está certo… ou foste tu a recusares eles todos, por serem parvos, néscios e desinteressantes… isto entenderia, eu, pois que és muito bonita, culta, meiga, educada… casar-te com qualquer um é que não mereces!
    - Ai, professor, que enrubesço - e realmente enrubesceu! - O senhor está a mofar comigo, isto sim.
    - Primeiro, "senhor" não, podes me tratar por "tu", temos quase a mesma idade..., e depois… Claro que não, meu anjo, não estou a mofar de ti! Já te olhaste no espelho? Pois então! Não é uma bela, belíssima fada alada que vês no reflexo? Só que escondes as asas!
    Ela riu, um lindo riso a alumiar aquele rosto anjelical, mas rubro de pudor!
    Terminei o pequeno-almoço e saimos a conversar.
    Fomos a um miradouro admirar o sol na campina, era um ponto turístico conhecido e interessante. Ela pegou-me pelo braço, envolvendo o seu no meu. Antes de lá chegarmos, passamos por lojas de alimentos, algumas tascas, lojas de roupas femininas, artigos para turistas...
    - Com licença, vou mostrar-te o lugar - disse-me ela, dito e feito, rodamos a pequena localidade e a campesina foi elegante, afável, meiga, falamos dos tempos em que foi minha aluna (por tão pouco tempo!), dos seus projectos, a localidade não oferecia muitas oportunidades aos moradores, além de trabalhos no campo e em algumas lojas de comércio; falou da família, perguntou-me por que ainda estava solteiro e tentou vencer a timidez ao ponto de dizer: "Tu disseste que se fosses um jovem daqui… bem, tu não és velho, de forma nenhuma… tens o quê, uns trint’anos ou menos… quase de minha idade… és bem jovem e interessante… por um homem assim eu… sabe… até… ai!... Um gajo belo deste jeito… ufa!... Ai, professor… com alguém assim era bom casar… pronto, falei!" – e havia falado meso, correndo! Aí sim, o rosto ficou a parecer um fruto vermelho, uma cereja, linda!
    Pronto, ela tinha falado!
    Tinha mesmo!
    O que fazer, agora? Não havia muitas alternativas e uma era a mais indicada.
    Ela olhava pra mim d’um jeito indireto, as faces acaloradas, apertava minhas mãos com força, eu a envolvi nos braços, no meio da praceta mesmo. Ficamos quietos, abraçados por… sei lá… alguns muitos vários diversos minutos… Caminhamos de volta ao miradoduro e nos beijamos. Ela tremia em meus braços, mas com o beijo soltou-se, entregou-se inteira, sem medos. Seus olhos pareciam envoltos em chamas, brilhavam, faiscavam, seu corpo era cálido, gostoso, como era bom abraçar aquela gaja!
    Jesus!
    Ainda tornamos a nos encontrar muito mesmo, sabes, por ali fiquei uns dias a namorar, sim, mãos dadas, beijos simples e acalorados, mas ainda apenas namoros. Eu precisava tornar à cidade em que morava, afinal, tava a pagar hotel e isto por lá é nada barato, minhas economias eram boas mesmo, ainda assim... ali retornei muitas vezes a ver Janaína, consigo conheci o céu!
Passamos a nos encontrar em cafés, pracetas, miradouros, íamos a cachoeiras e aproveitamos a vida. Comigo ela ia às praias do litoral, a shopings e ela se encantava com as novidades. Até que encontramo-nos ao pé de sua casa, por ali mesmo, eu tava de carro e levei-a a visitar lojas...
    Dali, fomos ao hotel em que eu tava hospedado e o dia ficou mesmo muito interessante! Porque, antes de lá chegarmos, passamos em umas lojas que vendiam lanjerris, roupas íntimas e fizemos umas poucas compras, que ela insistia em não aceitar: "Ah, não, isto é… Deus meu! Tens certeza… tão pequenita… ah, não, esta aí não, vou ficar com vergonha...", dizia-me ao pé d'ouvido, bem baixinho; ela não conseguia olhar para a atendente, as faces ruborizadas e risonhas, a timidez de volta, ela agarrava forte em meu braço, tentava disfarçar, com isto ainda mais bela ficava.
    - Todos aqui conhecem-me, professor, o que vão dizer de mim depois…? - e então pensei que talvez fosse mesmo difícil pra ela, mas aquelas peças eram as que eu queria vê-la usar.
    - Está bem, só esta, ok, mas compre mais nada não!
    Iá! Concordei. Por aqui paramos e vocês todos esperem a próxima parte, não queremos que esta fique estensa e cansativa. Vocês certamente conseguirão aguardar a continuação, sabemos que sim.

Foto 1 do Conto erotico: Uma Beleza Campesina Chamada Janaína

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Comentários


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notório Comentou em 13/11/2024

Gostei do relato, agora vou pra continuação. As fotos são belíssimas !! Votado.

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gatabisolteira Comentou em 11/11/2024

Belo conto! Maravilhoso!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Uma Beleza Campesina Chamada Janaína

Codigo do conto:
222616

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/11/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5