Você pode encontrar o início deste relato no conto anterior, portanto vamos em frente. Agora, o que importa é continuar de onde paramos, mas vou ter a companhia de minha bela e deliciosa loirinha.
"Pois então! Ele contou a parte inicial de nosso encontro, est’outra conto eu! Será de uma maneira... digamos... diferente..."
"Ele tava a me enlouquecer, um homem e tanto, delicioso como só el’! Ai, que tu me deixaste de pernas frouxas, apenas com esta tua boca divina e esta língua abusada, se não me amparasses, estaria eu caída ao chão! Uma coisa como esta não se deve esquecer nunca! Meu homem lindo, sempre que quiseres estarei de pernas abertas para brincarmos juntos!"
"Mas estávamos na praia e el’, co’aquelas mãos, aquel’ corpo a apertar-me nas rochas, os dedos já a percorrer mais uma vez meu corpo, uuuui, eu entregava tudo o que tinha pr’el’, bastava pedi-me r... ou abusar-me, que dava no mesmo, el’ me comia de qualquer forma e eu diria nada contra, tava bom demais! Sabia que ali havia um gajo verdadeiro quando o vi na feira e logo quis sentir aquelas mãos a me agarrar, aquela boca quente a me infernizar o juízo, qu’el’ consegue tirar-me a paz, basta vê-lo e já não sei o que se me dá, esqueço até a respiração, não sei se bebi, se dormi, se comi... Isto não! Quem há de comer será el’! E quero que coma muito, muito, todinha, tudo o que tenho está disponível a si! Digo-lhe, parodiando a esfinge: desnuda-me, devora-me!"
"Senti quand’el’ passou aquela coisa grossa nas minhas carnes, huuuum, safadito, vais rasgar-me toda, que sei bem! E cá vens tu com este pedaço maravilhoso de músculo seduzindo-me, bem no meio de mim, por trás, estou dominada! Sinto-o penetrar-me, com jeito, empino mais meu corpo (a parte de trás), abaixando-me ao mesmo tempo (a parte da frente), eu sei o que quer, sodomizar-me, aaaaai, tenho receios, el’é demais grande e grosso, será que vai caber tudo? Mas não quero parar, não tem jeito não, el’ penetra-me, faz o que quer, sou toda tua, meu gostoso, aaai, dói um pouco, el’é bruto não, vem com jeito e já tá a metade! Olha que agora eu não importo-me mais, trucida-me, vem, possui-me gostoso que é o que desejo mais, estás a pensar que convidei-te para conheceres as praias de minha cidade, cheias de rochas e grutas? Pois foi para conheceres minha gruta oculta, toda, toda à tua disposição que cá chamei-te eu!"
"Mas ‘tás a fazer-me feliz com est’eu membro duro em riste, rijo como de um animal, que é o que és, um animal forte, que tortura-me na ponta deste membro, ai, a entrar e sair, entrar e sair, e não só a ponta, mas tod’el’, todo, todinho, do jeito que mais desejo, não paras, eu amassada nas rochas, minha pel’há de ficar toda marcada, meu corpo todo possuído, eu toda tua, qual um trapo fica meu corpo, usado, amassado, vazio de forças, não sou capaz de esquecer uma coisa desta! Ai, penetras-me agora com violência, bruto, já não controlo-me, grito alto, desesperada, aaaaaaai, bandido, penetras-me com esta deliciosa pila, uuuuuui, querido, estou a vir-me, aaaaaai, eu me venho... Continua assim, assim... assssssiiiiiiiiim... isssssssssooooooo... aaaaaaaaaaaaaaa!... hããâããããããã..."
"Meu Deus, só podes mesmo ser um bruxo, matas-me, assim! Minhas forças já foram- se, sinto tudo o que tinha ir-se, fico vazia de forças, cheia, toda completa desta tua pila, de teu corpo dentro do meu, minha gruta ainda clama por vara, por carinho, violação, por penetração, ai, apenas uns instantes e podes abusar-me mais um pouquito, que não estou toda satisfeita, não. Penetraste-me por trás, invadiste meu reino pelo portão traseiro, agora... aaaaaaaa... mais um pouco... logo estarei pronta para mais um sacrifício ao meu deus olímpico, homem maravilhoso! Bem que supus que seria delicioso ser possuída por ti, meu bruto, bem que senti! Agora... sim... agora quero sentir-te cá à frente, vem, descobre mais uma vez minha grutinha oculta, vem, ela vai abrir-se todinha para ti, como abri-me toda agora há pouco, quando me invadiste por trás e ganhaste a batalha contra meu reino, mas tem ainda est’outra, mais esta batalha, que a guerra não foi ganha, corre, corre que estou a entregar-me a ti, vem, aaaaaaaaaasssssiiiiiiiiiiiiiii... asssssssiiiiiiim...
Como é bom sentir-te me penetrares! Abusa deste corpo, abusa, ele estava à espera de ti, dias e mais dias a esperar que chegasses, noites sem sono e com muito calor, muito fogo entre minhas coxas, sonhando acordada com teu corpo a penetrar-me, dominar-me, invadindo-me toda! Aaaaassssssiiiiiiiimmmmm... uuuuuuuuuiiiiii... Abusa de mim, abusa, trouxe-te cá hoje eu pra isto, abusares de meu corpo, de minha mente, para seres meu dono, dono deste corpo que vibra com cada estocada que dás, com cada brutalidade que fazes comigo, aaaaaaaai, pra isto te quis hoje cá, meu animal selvagem, não sinto vergonha de pedir-te: monta tua égua, meu garanhão fogoso, monta bem mesmo, não tenhas piedad’, apenas bate-me, come-me, penetra-me, vira-me ao contrário com esta vara que não cansa de penetrar e devassar minha grutinha, que se guardou para ti, monta em mim, vem, come-me qual um cão devora sua cadela, sou tua cadela, estou-me de quatro por ti, estou-me de quatro, meu lindo, cabeça no chão, sou tua gata no cio, completa-me com este teu cajado, penetra-me, possui-me, faz minha pombinha ainda mais estufada com esta tua coisa imensa! Uuuuuuuiuiuiiuiiiiiiiiiiiii, que homem maravilhoso!"
"Agora, anjinho gostoso... Agora, bem, vem, bem bruto, bem animal, rasga-me, come mais desta vez tua cadela safada, come, tua puta, agora, asssssssssiiiiiiiiiim, iiiiiissssssssssooooooo... Come tua escrava, come, estou toda rendida para ti, vendi-me em troca desta vara, deste troço grosso que invade-me, não pede licença, apenas vai entrando, abusando, ui, que delícia! Podes sodomizar-me mais uma vez, eu deixo, permito tudo, tudo quanto quiseres, não me importo, dou-te o que pedires, meu corpo inteiro é teu, sem restrições, inteiro teu, para usares, abusares e deixares esquartejada, dominada, morta de tanto cansaço e prazer, em tuas mãos sou nada... e sou tudo... tudo o que quiseres eu sou, tudo! Messalina, Dama das Camélias, uma gueixa, prostituta do bordel, aquela que se vendeu por uma noite de prazer com seu amo, a cadela que procura o cão para dominá-la, brutalizada por seu macho, uma égua que quer ser coberta por seu alazão..."
"Mas tu não dás-me descanso, só conheço violência e amor e paixão e brutalidade e fogo e loucura e gritos e esta coisa dura a penetrar-me, dominar tudo o que sou, ganhar tudo o que tenho e te dou de boa vontade, enquanto completas-me, enquanto arrasas-me, tomas conta de minha casa, de minhas coisas, de meu corpo, este pobre corpo a quem não dás descanso, mas dás prazer, muito prazer... E por não sei quantas vezes já agora me venho, cá vou a acabar-me... aaaaaaaaai... minhas pernas dobram-se, caio, mas tu amparas-me... só para deitares-me na areia de lado, vires por trás mais uma vez, minhas pernas tu abres, escancaras, meu corpo não pensa mais, apenas sente, sente prazer e vontade de se entregar a teu corpo dominador... aaaaaaaaiiiiiii... é dor, apenas dor o que sinto... uma dor que eu quero, que desejo ardentemente... E é a arder em brasas que me deixas, minha grutinha em brasa, esfolada por este monstro fálico, enlouqueces-me, sabes? Sou uma devassa, agora já não paro, uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiii... como é bom sentir-te preencher minha gruta, até minha boca tu penetras com esta falta de respeito, este jeito forte de fazer-me gemer, gritar, implorar por mais violência, por mais brutalidad’, ai, eu imploro, grito, gemo! Pegas minhas pernas e ergues... Tu estás de pé... fico suspensa, presa por tuas mãos... Com a cabeça a tocar na areia estou, desces-me um bocadito, mais um tanto e pronto, já está! Na altura ideal para mais um martírio que tanto amo! Penetras-me novament’, com violência redobrada, com ganas me esganas, mais uma vez me venho, rapidamente, duas, tres... cinco vezes seguidas fazes-me gozar alucinada, descontrolada, o mundo fora do lugar e teu membro a penetrar-me, a devassar minha grutinha oculta, a fazer-me de objecto, tua boneca de trapos que manejas como queres. Ela é tua, toda tua, minha grutinha, assim bem minhas nádegas abrem-se para que enfies este imenso troféu que tens, um cetro de rei, em riste, latejando dentro de mim, a pulsar, a me endoidecer... é demais isto tudo! Entreguei meu corpo, minha mente, meu espírito a ti, sou tua, toda tua, chama-me que sigo-te, eu, aos confins do mundo, para ser tua, toda e sem restrições, para o que quiseres, quando desejares (pode ser a toda hora?) onde pensares, pra o que desejares, não importa, apenas que uses-me, que abuses-me, é tudo o que peço, apenas o que desejo: ser tua, completamente tua!
Votado ! Algravia safadinha, esta gosta mesmo de foder, hen rsrs
Delícia esse conto! Parabéns!!
Agradecemos a compeensão e o incentivo. Beijos.
Não há problema que uma foto entrou errada... o que vale é o conto sensacional! Bjos, Ma & Lu
Infelizmente, devemos informar que uma das fotos aqui postadas não se refere ao conto publicado, por engano entrou aqui, mas ela é de um conto do casal que serã publicado futuramente. É a foto de um ménage-a-trois.
É um conto melhor que outro! Que delicia de conto excitante! Parabéns. Bjos Ma & Lu