Já contamos antes como começou minha iniciação sexual, no conto anterior. Agota, vamos concluir, como realmente aconteceu, com detalhes. Fiques atento.
….. ….. ….. ….. …...
Isto foi bem assim, ele acariciou minha pombinha toda, foi bem delicado, eu a gostar, ficava cada vez melhor, viste, ele abriu a bichinha com os dedos, comentou: "Tens uma parte avantajada aqui…" e dizendo assim, acariciava meu clitóris, ele tadinho já bem nervosinho "... precisas te acostumar a isto, terás sempre mais calores e energias que outras raparigas, pois deste tamanho vi poucos e ele vai deixar-te sempre com vontades… mas vou socorrer-te desta vez… das próximas… podes me procurar, se quiseres, que já saberei o melhor remédio.", disse assim e introduziu um dedo dentro da bichinha, mecheu um pouco lá por dentro e resmungou: "... Huuuum… claro, ainda virgem…".
Abaixou-se e beijou minha pepeca, disse-me que eu era uma bênção do senhor, pois era uma bonequinha carente e muito levada, por isto havia sido feita para ter aqueles calores, aqueles incómodos… e eu a gostar daqueles beijos ali, passou a língua na pontinha do clitóris e ficou a sugar com vontade, enquanto eu sentia um formigamento pelo corpo todo, ele a beijar, sugar… minhas mamitas jovens ele beijou também, fez massagem, mamou bem gostoso e eu já não mais sentia vontade de sair dali, estava gostoso demais, pá, que giro! Ele tirava gemidinhos de mim, ai, que delícia! E era um homem santo a fazer aquilo, portanto era o certo e eu deixava, ele massageou meu clitóris e eu quase desmaio de tão bom que foi!
Parece que sou mesmo greludinha e, por isso, vivo com fogo na kekinha, precisas estar sempre ao meu lado, viste, querido, pois vou sempre querer… Ainda bem que tu também não me deixas quieta, ai que vontade estou a sentir agora! Uuuuuiiiiiiiii!
Mas vou continuar o conto.
Se eu não aguentar contar tudo a tempo, tu me devoras, amor? Pois então! Com este foguete que tens me levas aos céus dos amores! E para isto vivemos juntos, para que sejas o meu bombeiro e eu o teu incêndio! Engraçado, isto costuma dizer Fata, nossa amiga, pro gajo dela, Baiat... Ela também diz que é o incêndio e que ele deve apagar-lhe os calores... como eu digo-te!
Lá vem ele, pois, o tal homem santo, a introduzir-me um dedo mais no rabinho. Aquilo foi um negócio muito bom. Ele descia o dedo pelo meu reguinho, na portinha do ânus (falarei assim, nós utilizamos um outro nome, mas ap’tece-me dizer isto que disse) e seguia até a periquita, eu me encolhia toda de sensações fortes e ele a prosseguir, dois dedos na pepeca e já não era mais virgem!
Virou-me de costas e ficou a passar a língua no meu buraquinho traseiro, a morder minhas nádegas com carinho e eu a delirar! Jesus, que coisa boa! Nunca havia experimentado algo tão bom na vida e só queria que ele não parasse! Pois ele continuou, mordia-me, lambia-me, sugav-me as mamitas ainda a se desenvolver... e colocou aquela coisa pra fora, o tal "instrumento divino". Estava de uma forma que nunca vi nos miúdos amigos. Grosso, grande, ai, mãe, que imenso que era aquilo!
Trouxe aquela coisa para perto de mim, encostou na minha boca e comentou: "Agora, irás fazer como eu digo, põe este instrumento em tua boca como se fosse um gelado, uma barra de chocolate, leva-o à boca…" e eu fiz como ele dizia. Passei a língua, primeiro pela ponta rombuda e achei que sabia-me bem, leve sabor a salgado, mas eu gostei e continuei a lamber, pelo falo inteiro, do saco à ponta e ele a gostar daquilo, chupei mesmo e não quiz mais parar, era algo bom, não entendia o que fazia, mas goatava. E em instantes ele se desmanchou em mim.
Foi.
Vi sair leitinho daquela ponta rombuda, jatos fortes de leite, lambuzou-me um pouco e ele, o homem santo, a soltar urros! O leitinho soube-me bem, na mesma, era algo entre doce e salgado.
- Agora, a proxima parte fica para outro dia.
Pois foi bem assim
No dia combinado, lá estava eu, claro, toda alegrinha, saltitante, havia gostado muito do tratamento e queria mais!
Ele tirou minha roupinha e ficou a observar-me: "Isto é mesmo o caminho do paraiso! És uma boneca de beleza!" e começou a passar suas mãos em mim toda, ai, eu já esperava ansiosa, rsrsrsrsrs, eu disse que eu gostei daquilo, viste, ele a beijar as mamas, huuuuum, era gostoso; depois foi o umbigo, continuou até minha bichinha, que beijou, abriu um pouco e ficou a enfiar a língua. Aaaaai, que sensação do outro mundo! Jesus, Maria e José, que maravilha! Ele sugava a ponta do meu clitóris e eu gemia muito, contorcia-me, claro, pá, tava tão bom! Chupou muito minha periquita, até que explodi! Ai, quase desmaiei de tanto prazer! Foi bom messssssmo!
Daí, ele veio com o "instrumento divino", encostou a ponta na minha pombinha e disse: "Agora tu já podes receber a segunda parte do tratamento." e foi introduzindo aquilo em mim. Primeiro, fiquei alarmada, pois, aquilo tudo na minha pequenina grutinha misteriosa! Onde ia arranjar espaço?! Mas ele foi entrando, invadindo… colocava um pouco e tirava, colocava e tirava… fez isto algumas vezes, mas de cada vez ia mais fundo, um pouco mais e mais… até enfiar tudo! Ai, Deus, como entrou tudo assim? Mas… ui… aquele vai-e-vem gostoso, estava a acabar com meu juizo, eu gostava, ai, sim, como gostava! Era bom como nada na vida! Uuuuuuiiiii… ssssssssssss… eu gemia, mordia os dedos, aprendi a rebolar no pinto… nem sabia direito o que fazia, mas rebolava!
Ele continuou por um tempo e então… bem… desmaiei!
Foi mesmo, foi tão bom e tão forte a explosão que senti que não suportei e desmaiei!
Quando voltei a mim, ele havia virado-me de bruços e já lambia meu reguinho. Uuuuuuuuuuui!
Aí é bom demais! E ele não parou, mordia minhas nádegas, lambia tudo e encostou aquela coisa grande no meu buraquinho… doeu… mas eu deixei… era uma coisa santa… doia mas ficava gostoso tambem, muito gostoso e não ap’teceu-me parar mais, pá, parar pra quê!
Sei que ele socou aquilo tudo muito no meu rabinho, até que foi ele que explodiu e soltou leite novamente nas minhas costas. Fiquei bem lambuzada.
Mas fiquei tão feliz!
Aquilo se repetiu por outras vezes… Até eu muda- me de cidade, meus pais assim quiseram, então… fiquei com saudade do que ele fazia comigo…
Mas, daí, anos depois, encontrei um gajo na feira, pois não, meu gajo lindo, e descobri que tudo podia ser ainda melhor do que imaginava! E o tal "homem santo" tinha razão, fui feitinha direitinha sim pra ter muito fogo, pra viver em brasa! Ainda bem que meu anjo sabe bem apagar meu fogo!
Ele é o meu bombeiro e eu sou o seu incêndio! (mais uma vez Baiat si Fata!)
Ai, benzinho, agora corre, vem apaga- me o fogo, querido…, bem que eu avisei que contar esta estória estava a mecher comigo… corre, querido! Depressa!
Bem, das fotos..., as fotos publicadas aqui são apenas para alegrar a todos, não há fotos verdadeiras do relato, certamente, esperamos que entendam e apreciem nosso trabalho. Votem e comentem...
Sempre uma verdadeira tesão!