Ano 17 - Setembro - Na Praia, Na Mata E Em Casa Ela Sabe Buscar O Que Quer

    Olaaaaaa, amores!
    Estamos ainda muito ocupados nas águas geladas da plataforma antárctica, mas temos tempo agora para postar alguma coisa para vocês.
    Claro, o casal "Somos" ficou publicando contos em nosso lugar, esperamos que tenham gostado, eles são miuto gente boa e viveram coisas muito interessantes, incríveis mesmo, como podem ver pelos relatos aqui postados. Depois voltaremos a publicar mais coisas deles, aliás... eles mesmos poderão publicar... aguardem.
    Por agora, temos mais um relato para vocês e esperamos que curtam bastante.
    Um momento diferente em minha vida, sempre muito discreta e reservada... com dois rapazes que descobri na praia... ainda bem que meu marido não importou-se com aquilo... Imagine... eu, correndo atrás de homem? Pra quên tendo o meu urso comigo? Mas... foi o que aconteceu, ou quase, pois não corri atrás de ninguém, mas que seduzi dois tesudos, ah, seduzi mesmo, ainda que eu não consiga explicar o motivo, foi assim...
   Temos fotos do relato não, mas esperamos que gostem das que postamos aqui...

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Na Praia, Na Mata E Em Casa Ela Sabe Buscar O Que Quer

Baiat - Era fim de semana, descemos o monte onde estávamos de férias e fomos à praia. Andamos pela areia e fomos olhando as coisas que a maré havia depositado ali. Muitos corais, plâncton, algas... havia uma canoa mais afastada junto às plantas da orla e lá resolvemos sentar um pouco. O automóvel estava devidamente estacionado. Era manhã e o sol estava ótimo. Havia pessoas na praia, eu reparei que alguns de meus alunos se banhavam naquele fim de semana, ali estava uma de minhas alunas que já havia tentado me dar lá em casa, antes de eu casar, mas era menor de idade e eu não ia cair nessa, já imaginou os problemas que eu poderia arranjar?! Uma pena, a menina era de uma beleza muito grande, rivalizando com minha pequena e deliciosa, fogosa, safada índia, perdendo por pouco, talvez pelo fato de eu amar minha esposa e acha-la insuperável, muito tesuda mesmo, foi difícil dizer não, mas... foi necessário... que pena!
      Fui me banhar um pouco, pois minha menina gosta mais de se queimar ao sol, com biquínis pequeninos, sendo ela mesma pequenina, toda justinha, seus peitinhos e a xana quase não eram cobertos, ficavam marcas lindas na perereca, na bunda e nos seios do sol que ela pegava, eu adorava! Quando retornei, percebi minha pequena com o olhar perdido na maré que quebrava na areia mansamente.
       – Pensando em que, amor? – perguntei. Ela sorriu, mas continuou mirando à frente. Segui seu olhar e notei dois rapazes se banhando. Juntos ali estavam alguns rapazes e moças brincando, nadavam, se beijavam, mas dois deles estavam solitários, mais afastados dos demais e era para lá que ela olhava, voltou-se pra mim e sorriu mais uma vez, sem constrangimento. Não reclamei, afinal ciúme era uma mercadoria em extinção em nosso relacionamento, ambos confiávamos um no outro e nos amávamos muito, ela estava admirando coisas que para ela eram bonitas, belas formas da natureza, mãe de tudo o que é belo e gostoso. Como minha neguinha assanhada. “Gostou dos meninos, meu bem? Vai lá fazer amizade com eles, podem ser bem interessantes... Vou ficar por aqui mesmo, pegando um pouco de sol, o dia está muito bonito.” Ela olhou-me, sorriu, meio sem jeito de ter sido pega em flagrante, mas aquilo nunca atrapalhou nosso relacionamento, pelo contrário, ela me incentivava a me divertir e eu também, tendo apenas um costume entre nós: só aceitávamos com o consentimento e a presença, quase sempre, do outro. Se ambos concordavam, não havia problema, o que um queria e o outro concordava era o que seria posto em prática.
      Ficamos por ali um pouco, quando ela resolveu se levantar e ir pra água. Nadou um pouco, acenava pra mim, não era boa nadadora, motivo pelo qual não se aventurava mais para dentro do mar, preferindo ficar ali por perto. Uma hora, ela tomou um caixote, estava olhando pra mim e não percebeu uma onda vir em sua direção. Não foi grave, claro, mas ela rolou um pouco, vi suas pernas subirem e resolvi ir ajudar..., mas não precisei. Ela surgira de dentro da água justo no meio dos dois rapazes de antes, chegando a esbarrar levemente em um deles. Passou as mãos no rosto, jogou os cabelos longos para trás (eu não falei, minha esposa tem cabelos longos castanhos, olhos igualmente castanhos, pele naturalmente bronzeada por ser índia, pouco mais de um metro e quarenta... quarenta e cinco centímetros... pequenina, pode dizer, pesando por volta de quarenta e cinco quilos deliciosos), charme que tudo que é mulher no planeta faz, artimanha pra se mostrar bela e desejável aos marmanjos de plantão. Vi os dois rapazes olharem para ela, mas apenas isso. Ela então se jogou na água. Várias das pessoas que estavam por ali já haviam seguido em direções diferentes, afastando-se, só havia cinco... seis... sete pessoas, eu, minha pretinha, os dois rapazes, um casal se amassando mais além e um cara nadando para bem longe, lá ao fundo. Ela tentou nadar e novamente se chocou com um dos rapazes, pareceu perder o equilíbrio, mas foi amparada por um dos caras e ficou por ali, no meio deles, brincando de nadar. Percebi que ambos estavam ajudando-a agora em suas tentativas, um segurava-a pelas pernas e o outro pelo busto... momentos depois, ela virou e ficou boiando, amparada por eles. Boiava, agitava levemente os braços. Eu cheguei perto e fingi que não a conhecia, deixei-a com os rapazes. Escutei-a brincando...
      - Iiiiiii, que gostoso... Vocês são tão bonzinhos, uns amores, estão cuidando tão bem de mim... – ria, falava alguma bobagem, eles a seguravam agora pelas pernas e pelo pescoço. Resolvi sair da água e voltar para a areia.
      Passaram-se vários minutos, quando então vi que os três vinham em minha direção.
      - Amorzinho, meu gostoso, esses rapazes querem ir visitar a gente, você se importa?
      Eu entendi o que se passava, mas foi ela quem me contou tudo mais tarde. Naquele momento, o que fiz foi levantar-me, pegá-la pela mão e seguimos para o carro estacionado um pouco mais afastado. Entramos os quatro e rumamos para a casa em que estávamos passando os dias. O que ela me contou mais tarde, quando já estávamos descansando à noite, foi o seguinte:

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Fata - Eu fiquei ali fingindo que nadava até que fiz de conta que tropeçava e esbarrei em um deles, logo fui passando a mão pela barriga dele, abaixando a mão até sentir aquele pinto dentro da cuequinha, apertei um pouco de leve e voltei a brincar de nadar. Foi quando tropecei de verdade e fui parar entre os dois e, para me segurar, adivinha... encontrei aqueles dois pintos gostosos ali me esperando, segurei nos dois de uma vez e fiquei fazendo carinho um pouco. Eles fizeram nada, talvez quisessem ver no que aquilo ia dar. Daí, pedi para me ensinarem a nadar, pois eu não sabia. Fiquei em posição de nadar mesmo, de barriga pra baixo e eles me seguraram, no começo, pelos braços, mas eu pedi que mudassem de posição e um deles foi para junto de minhas pernas, que abri rapidamente para ele se encaixar ali, rrrrrr..., ficou com as mãos nas minhas coxas, perto da xaninha; o outro ficou de lado e me segurou na barriga, mas eu pedi que segurasse mais pra perto da cabeça, claro, nos peitinhos. Quando ele percebeu, ficou me amassando todinha, foi gostosinho. Aproveitei para passar a mãozinha em seu calção e senti aquela vara crescendo, fiz de conta que sabia de nada. O outro, percebendo o que o colega estava fazendo comigo, massageou minha xaninha, devagar, foi enfiando a mão lá dentro da tanguinha, brincou um pouquinho com ela depois puxou a tanguinha para o lado um pouco e ficou beijando meu rabinho, eu gostei mais ainda daquilo! Ele mudou de posição e ficou de lado também, como o amigo, só que do lado contrário e continuou me enfiando um dedinho na periquita. Aproveitei para segurar seu pinto também, já bem duro, um pau. Virei de barriga pra cima, tive de soltar aquelas varas gostosas... Um deles, o moreno, segurou minhas perninhas, alisou as coxas e ficou me segurando pela bundinha, fazendo carinho, a mão vinha por baixo e se metia nas minhas pernas, um dedo entrava já na raxa. O outro, apenas segurava meu pescoço. Foi quando você se aproximou e eu pensei que ia dar errado alguma coisa, mas você se afastou e a gente perdeu você de vista. Daí um deles, o que estava junto de minha cabeça, o mulato, que é mais alto, passou a mão nos meus peitinhos, puxando um pouco o bustiê, que é tão pequenininho! Fez carinho nos biquinhos e eu retribui fazendo carinho naquele pinto gostoso e duro. Quando percebi, ele já estava me mamando bem gostoso enquanto o outro ficou no meio de minhas pernas novamente e começou a puxar o cordão de um lado, soltando o lacinho, deixando a periquita à mostra... Ficou impressionado com minha xana, disse que era linda, pequenininha, perguntou se podia dar um beijo e eu deixei...” falou minha neguinha gostosa, isso bem dengosa – “eles estavam sendo tão bonzinhos comigo, eu tinha de retribuir, né! Ele chupou meu grelinho sem dó, benzinho, chupou muito, eu gostei tanto, ele chupa gostoso! Fiquei apertando aqueles pintos duros ali, enquanto eles me deixavam em fogo, eu já estava ficando com tesão, você sabe como sou fogosa, não pode uma pessoa mexer em meus peitinhos, na bundinha ou na xaninha que eu me derreto todinha, é uma loucura. Daí, eu coloquei as rolas pra fora, mergulhei e abocanhei uma delas, fiquei chupando um pouco e masturbando o outro. Acho que eles gostaram bastante, euzinha amei os meninos... ou deveria dizer mamei os meninos... ri, ri, ri, ri..., tão bonzinhos, querendo me ajudar, por isso, resolvi satisfazer os dois um pouquinho, você deixa eu dar um pouco de carinho pra eles, deixa? Diz que sim, amor da minha vida, meu gostoso tesudo! Você deixa?
   
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Baiat - Fiquei assim sabendo como tudo ocorrera entre eles, mas aquilo não era tão importante para nós, o que contava era que concordávamos com o ocorrido. Uma vez dentro do carro, a caminho de casa, ela ficou segurando meu pinto, que começava a se assanhar com tudo aquilo. Olhava de vez em quando pra trás e percebi que estava olhando as rolas que os rapazes já tinham posto para fora dos calções. Para chegarmos em casa, passamos por uma estrada de terra, ladeada de árvores altas da floresta logo ali. Eu conhecia bem aqueles lugares, enfiei o automóvel por uma picada existente ali, rodei por alguns minutos e parei. Minha esposinha, já se derretendo de tesão, foi logo chamando os rapazes para sair, o que fizeram um tanto apreensivos..., mas ela não deu tempo para que eles pensassem muito, foi logo me agarrando e dando um beijo apaixonado. “É por isso que amo tanto você, meu querido amorzinho, você é um marido maravilhoso!” ela disse, foi pegando minhas mãos e pondo sobre sua bundinha, eu apertei bastante, soltei o cordão da tanguinha e tirei-a, soltei o bustiê também, deixando-a peladinha, toda gostosa, como a natureza a fez, livre e feliz. Fui para um canto e fiquei observando-a se aproximar dos rapazes, nuazinha, não em pelo, já que ela não tinha um sequer que não fosse na cabeça, pois se depilava, lisinha como uma criança, divina, deliciosa! Os rapazes estavam já eufóricos, foram logo apertando aqui, apertando ali, ela passando a mão nos cacetes, colocando-os para fora, abaixando-se e abocanhando um por um. Ficou segurando os dois pelo meio, passava um pelo rosto, beijava, delirava, passava o outro, gemia baixinho “Sssssssssssssssssss!”, eu gostava muito de ver aquilo, minha mulher fogosa se deliciando com o que mais gostava na vida, rolas duras, tesas à sua disposição. Vou até deixar que ela mesma conte a aventura daqui pra frente.
Fata - Eu vi aquelas coisas maravilhosas na minha frente, peguei com vontade e passei no meu rostinho, sentindo aquele cheiro forte de pica dura, de macho, no meu nariz, eu ficava cada vez mais louca! Nem consegui pensar em meu maridinho, lindo, delicioso, olhando sua putinha com a xaninha toda babada de tesão querendo loucamente dar praqueles dois. Ele tem de ser muito macho pra deixar sua quenguinha foder assim com outros caras, ele sabe que, por mais que eu me acabe no cacete de outro marmanjo, é dele que gosto, é ele que amo, ele entende a esposinha que tem, aliás, foi ele que me iniciou nessa vida, ganhar rola de outros caras, reclamar por quê? Euzinha queria dar tudo pros dois, eles eram tão bonzinhos comigo, querendo me fazer feliz, me dar prazer, eu abocanhei aquelas toras lindas, cheias de veias, duras, com as cabecinhas vermelhas, grandes, parecendo de jegues, aquelas chapeletas deliciosas que iam rasgar euzinha toda, toda, ui, que delícia! Chupei muito aqueles cacetes, cheinha de tesão, com a xana toda babada, pegando fogo. Deixei me agarrarem e me foderem. O moreno me segurou de frente, abriu minhas pernas, me colocou escanchada junto aos quadris com a vara dele por baixo de minha xerequinha. O mulato ficou passando aquela pica grossa no buraquinho de trás, me assanhando ainda mais, eu tenho um tesão no cuzinho que é algo assim de muito forte, me acabo! Adoro ser enrabada! Ai, levar rola no cuzinho é bom demais! Aqueles tarados me surraram muito, escanchada, hora em um, hora em outro, sem tocar o chão, apanhando bastante, sendo passada nas rolas. Pedi que me batessem no rostinho, fico delirando com tapinhas no rosto, puxões de cabelo, mordidas nas costas, junto do pescoço, atrás da orelha, uuuuuuuuuuuui, é muito bom! Eles me curraram ali no mato mesmo. Me comeram no capô do automóvel, me surraram no chão, o moreno deitou-se de costas e eu deixei aquela vara maravilhosa me rasgar a boceta todinha, entrava tão gostoso, ela já estava inchada de tesão e de surra de vara. Ai, que picas maravilhosas! Depois veio o mulato e me enrabou, enfiou tudo, eu pedia pra me maltratarem, me foderem bem forte, eu gosto muito assim, enfiar tudo pra dentro de uma vez, eu fico toda cheinha de pica, aquelas toras pulsando dentro de mim, é bom demais! Ui, doeu tanto, foi tão bom, que delícia! Amei dar pra eles dois ali. Meu maridinho assistiu tudinho e pediu pra me currarem de quatro, ele amava aquilo, eu gemia, vem, meu safadinho, meu gostoso, vem ver sua cachorrinha dando pra esses tarados, eles vão me foder todinha, meu anjo lindo, vão encher meu corpinho com essas rolas duras, vão acabar comigo, benzinho, vem me comer também, meu anjo, vem, põe na minha boquinha, põe, deixa eu mamar você, meu gostoso! Mas ele não quis, preferiu assistir sua safadinha ser fodida, ser rasgada, devorada, surrada sem dó por aqueles dois. Fui muito judiada, adorei tudo aquilo. Logo depois, entramos no automóvel e fomos pra casa, lá foi ainda melhor, adoro ser judiada em uma cama bem macia, dois machos acabando comigo, me maltratando na vara, ai, como é bom, euzinha estou podendo, sou muito poderosa, me sentia a maior mulher do mundo, dois garanhões pra me satisfazerem, me dominarem, me devorarem! Nossa, como minha xana é gulosa! Assim que chegamos, fui ao banheiro e eles me esperaram na cama. Voltei, me pegaram com força, me jogaram na cama e vieram me traçar com muito fogo, o negrão enfiou em minha boquinha e o moreno comeu minha bocetinha, vai, safado, enfia gostoso, me fode bem forte, safadinho, uuuuui, que delícia! Me colocaram de lado, o negrão veio por trás e socou o cacete no meu rabinho e o moreno traçou minha xana mais uma vez, os dois ali metendo com força, que brutalidade comigozinha, fui fodida e foi muito, como eu gemia, aaaai! Meu pretinho aproveitou e me deu a pica pra eu chupar também e eu gostei, mamei naquele pau duro. Os três me deixaram toda esporrada, lambuzada de porra pelo corpinho todo.
   
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Baiat - E foi vara pela manhã toda.
    Enquanto ela era surrada na cama, no tapete por um, o outro chupava a xana. Umas vezes, eu trocava de lugar com o moreno e comia seu rabo, outra hora, eu fodia-a sozinho, pois os dois cansavam, depois de esporrar muito em todo o seu corpo. Ela ia ao banheiro, banhava-se e retornava para eu surrá-la mais um pouco. Ficou meladinha de porra diversas vezes, espalhava tudo aquilo pelo corpo, na barriga, nos peitinhos, no rosto, se deliciando, brincando com tanta gozada, nossa, que fogo!
    À tarde, eles tinham de ir, compromissos tais como uma passagem aérea pra algum país distante.
    Ela pensou que ia ter descanso... mas não teve.
    Continuei o que havíamos começado. Eu a peguei de jeito, socava sem parar, quando ela dizia que tinha gozado, que era para eu parar um pouquinho, eu enfiava ainda mais forte, ela gemia “Ai, amorzinho, já gozei, para um pouquinho, você soca tão forte, parece um cavalo, você é um animal, ai, como eu gosto, sou uma vadia mesmo, mas sou só sua, de mais ninguém, não quero que alguém se atreva a dizer que sou amante dele, que sou putinha dele, que vai me viciar na pica..., sou só sua, toda sua, enquanto você quiser... como é bom levar essa vara maravilhosa na xana safada e no cuzinho apertadinho!” E eu metia mais forte ainda, e perguntava se ela queria mesmo que eu parasse, “Não”, dizia ela, arfando, “para não, está bom demais, continua, soca, enfia tudo, acaba comigo” e eu socava, enfiava, metia, traçava aquela putinha descarada, gostosa demais, e só deixei-a descansar quando vi que sua respiração ficava mais difícil, mais fraca, ela estava extenuada de levar rola por aquele dia... que digo, já era noite! Claro, a gente parou várias vezes, durante o dia para descansar, certo, mas... quando voltamos, foi com o gás todo mais uma vez... maravilhosa mulher com quem me casei!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 17 - Setembro - Na Praia, Na Mata E Em Casa Ela Sabe Buscar O Que Quer

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 02/11/2024

Coelhinha gostosa! Amava poder ser sua coelha também! Sua e de seu Boy!

foto perfil usuario baiatsifata

baiatsifata Comentou em 02/11/2024

Esperamos que tenham gostado de minhas fotos na tentativa de imitar uma coelhinha-queixa japonesa... Isto foi anos atrás pra brincar com meu gato (aaaai, ele acabou comigo), até seios falsos em arranjei! O que não faço por esse homem!




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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 17 - Setembro - Na Praia, Na Mata E Em Casa Ela Sabe Buscar O Que Quer

Codigo do conto:
222109

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/11/2024

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