No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

No Palácio Do Emir Com Suas Mulheres E No Jardim, Nós Dois Devorando Minha Loira Delícia!
(Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

    "És um bruxo!"
    Penso ouvir-te repetir isto!
    Agora, é claro que sei que não és tu.
    Estou no harém do Emir!
    Vejo mulheres, muitas mulheres, loiras, morenas, pretas, asiáticas, caucasianas... Todas lindas, mas nenhuma delas és tu! O que devo fazer? Cá estou para divertir-me, elas desfilam pra mim, desnudam-se, uma a uma, mostram seus encantos. São lindas, certamente fariam qualquer homem feliz. Ainda penso com minha consciência: o que fazer? De certo que dirias: “Vai à luta, pá, divertir-se não é crime”, pois, não é... mas com minha esposa é muito melhor! Já sinto mãos a tatearem-me, beliscarem-me, carinhos pelo corpo, beijos, huuuuuum, isto me sabe a muito prazer! Se sou um bruxo, estas mulheres são sereias, voluptuosas, sedutoras, tiram-me o que visto, fico nu! Sou tocado, sugado, elas pegam meu membro, passam suas línguas por ele, deuses, isto está a ficar muito bom! Uma boca insinua-se e engole meu cajado! Duas mulheres estão a acariar-se, uma dispõe-se a ser empalada por mim, vem de costas e põe meu cajado dentro de si, toda úmida, minhas mãos são levadas, movidas por elas, dedos meus penetram a vulva de uma oriental de cabelos pretos, ela enfia dois dedos meus na periquita! Revira os olhos. Uma loira bonita e pequena dispõe sua cona em minha boca, enfio a lingua ali e ela geme.
    O que estou a fazer?! Não somos assim! Mas está muito bom, deveras! O sonho de muitos gajos estou a realizar, mas não é o meu. Claro que é bom, mas quem tem uma mulher igual à minha não tem motivos para querer outras!
    Mas... ela está a divertir-se igualmente!
    E tenho toda uma semana pra fazer o mesmo.
    Hannah, descendente japonesa, deita-se bem na minha frente, é pequena, linda com suas franjas pretas, as colegas posicionam-na de pernas abertas bem na minha frente. Ali cravo o pinto com vontade! Ela se contorce, geme baixinho como é comum às japonesas, gueixas ou não. Deliciosa, deixa que eu faça o que desejar, enquanto uma preta de Mozambique, magnífica, oferece-me a cona, que põe em minha boca. Chupo seu grelo, ela aperta minha cabeça de encontro ao corpo, como se ali eu fosse entrar!
    Hannah agora sacode-se toda, vibra com as enfiadas que sofre, mamas pequenas movem-se, são vivas e lindas, estão sendo mamadas por uma russa linda, xana com poucos pelos... Quase todas elas são lisas como uma criança, agora sugo um mamilo da preta, firmes, cheios mas não grandes, no tamanho adequado para uma espanholinha! É o que fazemos. Enfio o pinto entre eles e ela olha-me, está a gostar, a diabinha, sentir meu cacete entre os peitos, que ela aperta contra meu pau.
    Enquanto como a japonesa, duas raparigas morenas lambem meu cajado, sugam as bolas, brincam de lamberem-me... Agora é a vez da brasileira, corpo maravilhoso, pepeca sem pelos, marcas de biquini na pele, fica de quatro, bem abaixada, seu rabo e sua periquita à disposição, ali entro com gosto, ela emite sons de satisfaçao, "sssssssssssssss" e eu continuo a meter, monto nela como um cavalo cobrindo a égua, ela abaixa-se o que pode e eu penetro aquele corpo delicioso! Bem que falam das brasileiras, lindas, sedutoras, irresistíveis!
    Isto se repete por tres dias.
    No quarto dia, encontro-me nos jardins do palácio com duas morenas quando vejo aproximarem-se eles dois. Minha loira divina e o Emir! Ela veste algo esvoaçante, tecido que parece nem existir, de tão fino! Ele dispensa minhas companhias e recebo um beijo quente de minha esposa.
    Ela está de fogo, bem sei eu, uma mãozinha já encaixa-se entre minhas pernas e bolina com meu pinto. Não resisto, claro, e retiro o pouco tecido que a cobre, desnudo-a. Mamo muito seus mamilos róseos e aperto aquele corpo gostoso de encontro a mim, o pinto já solto, cheio de saudades e de amor pra dar, a cabeça a querer penetrar aos poucos minha deliciosa mulher! Ali mesmo ela abaixa-se, no gramado do jardim oferece-se inteira a mim. E cá vou eu, encaixo a ponta do cacete na porta de sua gruta e vou a entrar, fico a penetrá-la com vagar... Sei bem que ela gosta mais forte, mas eu pirraço, fico a xiringar… ela olha-me, não entende porque estou tendo tanto vagar para comê-la… mas é só graça mesmo, sem que espere, inicio movimento brusco, selvagem e ela aí sim gosta e sorri e geme e grita e faz carinho no grelo sapeca já exposto, fora dos grandes lábios, agitado, querendo sua parte de prazer! Ela é um espetáculo!
    "Ai, meu amo e amor, tu estás bruto com tua eguinha, sentiste saudades, não foi, de tua esposinha sem-vergonha, diz que sim…. foi!? Ai, queria tanto este teu cajado a me penetrar assim! Uuuuuuuui, querido, matas-me! Aaaaaaaaaaaah! Sou tua, querido, toda tua, mudou nada, paixão, mudou nada, nadicas, ainda sou toda tua, só tua, come-me, atravessa-me toda com este pau maravilhoso! Iiiiiiisssssssssoooooooo… aaaaasssssssim que gosto!"
    E então lembro-me do Emir!
    El’aproxima-se e dá o pinto a ela e vejo aquela boca mamar outro pau que não o meu! Não é a coisa mais agradável do mundo não! Ela produz sons baixos, gemidos sufocados, penetro sua cona com vontade, ela está linda a mamar na tixa do Emir, a passar a língua, a pegar nas bolas e faz carinhos ali, ele parece gostar, quem não gostava?! Mas ela quer mais. Ergue-se e abraça-nos os pescoços, assim suspende-se e fica pronta pra mais uma batalha. Encaixamos cada um o membro naquele corpo delicioso, sinto entrar tudo aos poucos, até ela acostumar-se com aquilo. É sua primeira vez, nunca foi penetrada por duas pilas ao mesmo tempo, ela reage, "Esperem um pouco, miúdos, esperem que estou acostumada com isto não… é muita coisa assim dentro de mim… sejam pacientes… mas eu quero tanto vocês dois bem aqui dentro de mim, ficar assssssiiiiiim… uuuiuuuiiiiiii, como dói gostoso…. Huuuuuiiuiim, vamos ver agora… desta bez bai dar certo… ai, Deus, estou até a falar errado... ok… vamos então… iá... soca soca soca soca soca… ai, que delicia que é! Meu Deus, eu desmaio, tá tão delicioso! Parem não, meus anjos, parem… nãããããããããooooooooo… uiuouiuouiuiuouiui… como isto é bom! Desta for-m-aaaaaaaaaaaaa… aiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai… vou viciar… ai, amor, vou querer dois pintos direto, agora… uuuuuuiiiiiii… deliiiiiiiiiciiiiiiiiiiaaaaa… assim eu me venho... me venho... tanto… vocês são tão brutos comigo… amo tanto isto… ai, seus malvados… malvadinhos…"
    Deitamos a diabinha de lado, eu dou pica e ela mama, suga, devora; ele come sua raxa justinha.
    "Ãi, ãi, ãi, ãi... Huuuuuuuuuum... Delícia!", ela geme, o corpo rebola, o cacete do Emir penetra forte, ela grita "Ai, cachorro, safado! Olha, amor, ele tá a comer tua cadelinha... Sssssssssss… aaaaaaaaiiiiiiii… Ai, paixão... Sssssssssss... tá tão bom! Virei puta! Na ponta desta rola não consigo me controlar… estou-me a vir mais uma vez… ai, que gozo gostoso, aaaaaaaaai! Vai ser muito fooooooorteeeeeeee... aaaaaaaaaiiiiiiiiii… Querido, corre aqui, corre, amor, come também! Vou gozar feito uma alucinada… come… aiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai… como é bom isto! Vocês acabam comigo!"
    Claro, um pedido seu é uma ordem! Ele, o Emir, deita-se de costas sobre alcatifas. Ela vem por cima, de frente pr’ele, direcciona o pinto na entrada da boceta, deixa-se empalar por ele, fica a subir e descer, subir e descer, frente ao Emir, que mama gostoso nela, toda dengosa, ele tem uma rola grossa e sei que ela gosta, claro. Agora ela para, deita-se no peito do Emir e me convida: "Vem, meu anjo, me faz feliz, bem feliz mesmo! Sou tua, sempre tua. Pensaste que te esqueci? Um homem como tu dá pra esquecer não, coração, só louca pra fazer isto! Dá não! E aqui quem dá sou eu… uiuiuiuiuiui… e dou tudo… tudinho pra vocês dois..." e penetro aquela mulher maravilhosa, meto no cuzinho, ela grita: "Ai, querido, assim eu viro putinha de verdade! Matas-me, anjo meu, devora tua cadela, come gostoso, faz-me ver estrelas! Adoro cerca de varas! E vocês têm umas varas sensacionaaaaaaaaaiiiiiiiiisssssss … amor… assim me enlouqueces!"
    E assim seguíamos, brutalidade, selvageria e prazer, muito prazer. Aquela gata no cio não pararia pra nada, não enquanto estivesse de fogo!
   Ela rebolava no colo do Emir, de olhos fechados, minha rola na boca, chupava com vontade, sendo feliz e a gozar diversas vezes seguidas. "... uma vadia… vocês me transformam em uma vadia… tenho certeza… sou uma putinha, querido, todinha de vocês… uma viciada… ai, viciada nestas rolas deliciosas… como amo isto… estou a ver… estou a ver… para isto nasci… dar dar dar e dar… como é bom… sssssss… levar pila… ser arrombada… mais fundo… mais… quero mais fundo… quero tudo… safadinhos, comam o que quiserem… uiuiuiuiuiui… esta puta quer mais… mais pau… mais… bem forte…"
    Duas picas pra minha potranca, ela a gemer muito mesmo, gozos seguidos, sequenciais… é deliciosa, simplesmente magnífica!
    Até que gozamos nós tres.
    Ele retirou rapidamente o cajado e ela sentiu seu leite quente nos peitos, espalhou com calma e alegria aquilo pelo corpo, ele satisfeito mais uma vez de devorá-la, certamemte, ou não teria urrado daquele jeito ao gozar fortemente.
    Eu, por meu lado, ainda demorei mais a comer sua periquita, ainda fez-me um minete muito bom, dentro da fonte que havia ali, para onde fomos os dois, o Emir aguentava mais nada, ainda se recuperava, cansado e satisfeito…, deitei-a de bruços na borda da fonte, uma visão linda aquela loira ali debruçada daquele jeito, penetrei sim, nela penetrei com gosto, minha deliciosa e viciada loira sensacional, ainda gemeu um bocado na fonte tendo dentro dela meu pau ainda em riste, ai, gosto muito de saciar este vulcão que é minha esposa amada, comi os dois cantos que ela tanto gosta de dar, com brutalidade, ficou saciada, sim, ficou, não gemia mais, apenas gozava, gozava, gozava… tive de parar, pois sabia que o coração poderia ter uma pane… então ela chupou-me, sim, chupou muito bem mesmo… mas quando me vim, foi um jorro violento, jatos represados de sêmen a lambuzar toda a barriga e o rosto de minha pequena, deliciosa mulher doirada!

...........................

    Bem, recebemos os presentes do Emir, como prometido, bracelete de pedras preciosas... calhou de serem rubins..., incrustados em prata... os dez mil dólares foram o de menos, transporte para qualquer lugar que desejássemos e uma ilha. Pois! Uma ilha em águas internacionais em Dubai... ok, era umai lha pequenita, mas do tamanho que precisávamos, nada muito grande, mas adequada para nós.
    Nela moramos hoje.
    Também os agradecimentos pessoais do Emir e um convite: “Quando desejardes, a qualquer hora, apenas dizei o quê e tereis. Este humilde servo estará à vossa disposição.”
    Assim nos despedimos do Emir e continuamos nossa viagem.
    “Mas eu disse no conto anterior que havia algumas coisas a contar da viagem de Cornwall a Upsalla (certo, não sabias por quais cidades passávamos, isto é verdade, ok, mas acabei de dizer!) no Expresso do Oriente, quando távamos indo para o oriente, lembras? Pois então! No próximo conto falaremos daquilo, daqueles olhos a nos observar pela fresta da porta do comboio... olhos safados... ufa, como sofremos nesta vida! Alguns sofrimentos até bem prazerosos, pra dizer a verdade... se calhar... tu também gostavas...”
    Agora, é só esperar e logo publicaremos o relato.

.....................................................................

    - Sabes, príncipe, penso que contado assim, tudo parece estranho...
    - Não vejo o que há de estranho em nosso relato...
    - Pois sim, claro que é estranho, tanta coisa a nos acontecer...
    - Ok, mas as fotos aí estão, certo que não muito boas, mas aí estão a mostrar os tres nos palácios do Emir...
    - Tudo bem, amor, mas ainda assim, se calhar, alguém há de dizer...
    - Que diga! Não foi a mulher de nenhum e de ninguém que viu-se a enfrentar as orgias do Emir... foste tu e só tu!
    - Mas tu bem que gostaste, na mesma, pois não, daquelas todas raparigas do Emir...?

Foto 1 do Conto erotico: No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

Foto 2 do Conto erotico: No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

Foto 3 do Conto erotico: No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

Foto 4 do Conto erotico: No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

Foto 5 do Conto erotico: No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Palácio Do Emir E No Jardim Devorando Minha Loira (Dei Que Cansei No Orient Express – parte 3)

Codigo do conto:
222055

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/11/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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