Fata - Peguei meu gostoso pela mão e fomos passear um pouco, visitar uns nativos que haviam ocupado umas terras, diziam ser deles, mas tavam na mão de um dos mais ricos proprietários e empresários da região, talvez de toda a região sul, milhares de hectares de terras adquiridas ilegalmente, de acordo com os moradores dali. A lei que tinha de decidir sobre aquilo...
Eu já conhecia aquela gente de muito tempo, o terreno era numa colina grande, tinha rio lá embaixo e do outro lado era terra demais, muita mesmo. A outra frente do terreno dava pra uma estrada lá embaixo (as terras eram altas), um mirante e a praia, bonita, muito bonita. Passamos pela cancela e vi a minha amiga, uma nativa gorda, baixa, risonha, meu marido não simpatizava com ela, não sabia porque, mas ele não gostava. Estranho, ele que sempre gostava de qualquer coisa, qualquer um... aí tem... A gente foi até a casinha de campanha que tinham montado ali para ocuparem o terreno. A gente conversou um bocado, o marido (o homem dela, marido não) apareceu, um negão já com seus cincoenta anos, forte sim, mas com o cabelo todo branco, parecia neve... ficamos conversando sobre o parecer da justiça com relação ao caso das terras, ela dizendo que tudo ia bem, tavam ali e não pretendiam sair, assim mesmo, me levou pra dentro da casinha e meu gato ficou lá fora com o homem dela. O lugar era escuro e feio, mas era onde ela morava naquele momento, fazer o quê? Quando saímos, meu marido tava sozinho, o homem de minha amiga tinha entrado na casa, ficava na minha frente, de pé, só com uma bermuda de tecido grosso de algodão, era nada feio, mas entendia porque minha amiga tinha um homem daquele em casa não, gostava de fazer nada, não podiam casar porque a religião dela não deixava, mas iam vivendo, cada coisa..., ele ali, ela falava e ria, ele calado, bem na minha frente, cruzou os braços, dizia nada.
Já lá fora, peguei meu homem (como dizia minha amiga) pela mão e a gente foi por ali até o barranco que dava de frente pro mar. Era bonito aquilo, com muita vegetação, uma estrada descia, mas era malcuidada, as chuvas tavam acabando com ela e os pés das gentes que passavam ali pra praia. Dei pra meu bem algumas vezes ali, olhando o mar, escondidinhos na vegetação, sabia que não havia gente por perto, eu gritava era muito, ele tem uma pica e tanto, viu, como é bom com ele! Se fosse por mim, ele me bastava e era assim, mas me pedia para dar pra outros, uns amigos, euzinha só quis mesmo depois de ele me acostumar com aquilo, mas ainda acho ele o máximo. Se disser que não é pra eu dar mais pra ninguém, só pra ele, acho ruim nada, uma pica daquela é da gente viver feliz pra sempre, gritando e gemendo embaixo dele até ficar toda cansada e esporradinha.
Naquele dia, ele me agarrou também, me levou pro mato e meteu rola, me comeu bastante, me fez de cadelinha e meteu tudo, eu pedia mais, nossa, que delícia! Me puxava pelos cabelos, puxava a cabeça pra tras e eu gemia na rola, já tava na hora de alguma outra comida, almoço, quero dizer, rrrr... a gente voltava pelo mesmo caminho e o homem de minha amiga me chamou dizendo pra gente entrar, que era hora de comer..., mas olhava pra mim e fiquei sem jeito, tava toda descabelada, claro, com folhas nos cabelos, ele sabia que eu tinha acabado de ser a refeição de meu marido, tinha certeza. Nossa, a rola dele cresceu na hora, bastante, acho que meu gato viu também, mas disse nada, o homem tava com um trabuco nas calças... ulalá! Eu mesma tava com fogo ainda, não tinha dado o bastante pra apagar, ia levar meu preto pra casa pra acabar de ser devorada... mas já tava pensando... besteira... a amiga apareceu e entrei mais ela na casa, o homem dela também. Daí, ela saiu e deixou a gente ali sozinhos. Demorou bastante pra voltar e quando chegou disse que ia sair um pouco pra fazer uns negócios e ia demorar. Eu me aprontei pra sair e ela disse pra ficar mais o companheiro dela, que ele queria me mostrar umas coisas. Preferi sair e dizer pra meu marido esperar um pouco e ele não importou-se, mas eu achava que devia, não queria entrar, aquele negão não tava com boas intenções, o que ele tinha que me mostrar? Mas, pensando bem, ele tinha muita coisa sim... pra me mostrar... mas... eu tava sem jeito, com muito fogo, tá, mas... não sou puta nem vadia, só pra meu pretinho, sou uma cachorra se ele quiser, o que ele desejar, mas, na verdade, sou uma mulher que gosta de ser feliz, aquilo era esquisito, gostei não e sai logo quando o homem chegou perto de mim com aquele pinto, cheiro de macho, nossa, ele dizia que era hora de comer, mas a mulher dele ia sair..., já saiu... falei aquilo pra meu príncipe... o negão apareceu na porta, com a pica ainda mais dura, eu olhei bem e preferi ir pra nossa casa. Lá eu dei muito pra meu pretinho, até apagar meu fogo, ele foi meu prato principal, me diverti foi muito, ele é muito gostoso, tudo de bom!
Dois dias mais tarde, fomos até a praia pelo caminho das terras invadidas de minha amiga, passamos pela estradinha semidestruída, chegamos lá embaixo e percebi uma coisa de que desconfiava. Desde que entramos naquelas terras, o homem de minha amiga ficou olhando a gente, saiu da casa e acompanhou a gente por um espaço, distante, acho que meu marido não notou, mas ali tava ele, descendo a estradinha também. Mais de quinhentos metros na frente, ele ajuntou com a gente e ficou conversando um pouco, continuou pros lados de umas terras bem na frente e nós fomos pra praia. Mais tarde, ele tornou a aparecer quando a gente ia voltando, subindo a mesma estradinha... já em cima, ele disse que era muito bonito olhar o mar dali e mostrou uma espécie de mirante que a gente ainda não conhecia, muito bonito. “Eu trago minha nega aqui muito, ela adora, sai de perna bamba”, falou e me olhou. “Eu vi cês no outro dia, tavam se divertindo, sabem o que é bom.” Meu marido ficou sem jeito, pego de surpresa, falou que era verdade, que era bom namorar ali, o homem falou que também ficaria feliz com uma mulher gostosa como eu. Aquilo me deixou mesmo sem jeito e meu marido ficou pensativo por uns instantes. “Eu vi e contei pra minha nega, ela falou pra eu pegar ocê e fazer gostoso, foi quando me deixou mais ocê na casa e disse que ia sair, era nada, ela queria que a gente trepasse”... aquilo sendo dito assim no cru, direto, sem disfarçar...eu não sabia o que fazer, tava ficando roxa de vergonha, mas também excitada. “Precisa ficar assim não, ela sabe que tô mais ocês. Disse que ocê ia adorar, que cês tinha cara de quem gosta de dividir as coisa, então podemos dividir sua mulher, dotô.” Caramba! Minha pererequinha tava mesmo em fogo agora, com aquela conversa toda, tosca, mas... excitante... uau, eu nem sabia o que dizer... “Ela só falô que ia querer ver também o negão dela regaçano a senhora, mas isso pode ficar pra outra vez.”
Baiat - “Eu pensei em brigar com o fulano, gritar, expulsá-lo dali, mas ele não tava mesmo querendo ser grosseiro, apenas era direto, tosco daquele jeito, não tinha finura... rude até demais, pro meu gosto. Foi quando me lembrei do pescador que tínhamos encontrado na praia, aquilo tinha sido muito bom pra ela, tinha vibrado na rola do cara... olhei para minha menina, ela não tirava os olhos do pinto do cara, era mesmo um volume e tanto ali na sua frente, percebi que ela estava até gostando da conversa, pensei bem, por que reclamar... talvez fosse melhor aproveitar, mas aquilo estava sendo tão... rude... minha menina se afastou um pouco, foi pra beira do barranco, a gente ficou um pouco distante, ele não tirava os olhos do corpo dela. Deixei ele ali um instante e fui pra junto dela. Então vi como minha pretinha estava passando o tempo. Uma mão massageava um seio e a outra estava no meio das pernas... danadinha, estava com todo fogo aceso, eu sabia...”
Fata - Ele mordeu meu pescoço, o negão, senti sua aproximação, mas não me afastei, nem tinha pra onde, na minha frente só o precipício, só se eu fugisse pros lados, mas de um lado tinha meu marido e do outro um monte de tiririca (um mato com folhas cortantes, pareciam navalhas), uma moita grande mesmo; ele, o negão, mordeu meu pescoço e me apertou contra ele. Meu marido chegou do meu lado e disse pra eu relaxar, que tava tudo bem. Eu pensava tanta coisa! Tava preocupada com muita coisa, não gostava daquele jeito, parecia seco demais... agarrei meu bem e beijei muito. Ele sorria, pedia pra eu me acalmar, se não quisesse, era só dizer, não era obrigada a querer... mas eu queria, como queria, tava encharcada, queria sim. Ele tirou meu biquíni devagar, me deixou peladinha, ali na frente do negão com uma rola dura pra me traçar. Era hora da comida. Eu que seria comida, de todo jeito, se ele quisesse. Ainda agarrada mais ele, senti a pica do negão por tras de mim, roçando na minha bunda, ele me pegou com força, me puxou e ficou apertando meus peitinhos que já tavam apontando o céu, duros mesmo. O cacete do negão era mesmo lindo e grosso, não tão grande quanto eu pensei, mas grosso sim, duro e meio curvo pra cima. Sofri bastante nas mãos dele, ai, como aquelas mãos sabiam me pegar forte, cruzes, eu adorei! Metia muito, socava forte, me pegou primeiro por tras, me jogou no chão, veio por cima, eu deitada e me cobriu com o corpo dele, abriu minhas pernas, encaixou a rola na periquita e socou forte, socava, socava, socava, eu gemia e lembrei de onde estava... mordia minha mão pra não gritar, mas não precisava. “Pode gritar, princesa, ninguém vai ouvir mesmo, só a gente”... e eu gritei, claro, gritava feito uma louca, levava uma surra danada, que cacete tinha o negão, entendia agora porque minha amiga ficava com um macho daqueles em sua casa sem fazer nada o dia todo! Me pegou no colo, de pernas abertas de costas pra ele e me fez descer naquela coisa dura e grossa, trepei um bocado mais ele. Meu gostoso olhava e tinha a pica na mão, dura, tesa, eu adorei ver aquilo, ele tava gostando também. Mudei de posição, o negão agarrado em minhas perninhas, eu de costas pra ele e de cabeça pra baixo, sentindo a língua dele na xana, entrando forte... Pedi pra meu pretinho meter na minha boquinha pra eu chupar gostoso e ele meteu, eu chupei foi muito, até que o negão me colocou no chão, de costas pra ele, me curvou um pouco e veio por trás, me segurou pelos quadris, encostou aquela rola maravilhosa na minha raxinha e cravou tudo de vez, eu vi estrelas, caramba, que delícia, ele tirava e metia de vez, tirava e metia de vez, com força, puxava meus cabelos e metia, metia, metia, me enchia todinha com aquela piroca dura, comia sem dó, eu gemia tanto, meu preto veio pela frente e meteu na minha boquinha novamente e eu chupei gostoso, chupava, mamava e gemia... me batia no rosto, eu adoro assim, batia mais, aaai, delícia, uuuuuuui, como foi gostoso! O negão era violento, metia com tudo, só não entravam as bolas por que não dava, senão... ai, negão safado, me come mais, vai, me come mesmo, mete... aaaaaaaaaaaaaai, a-a-a-a-aaaaa-a-a-a-a-aaaiiiiiiii! Pegava meu queixo e apertava com força, meu maridinho me batia mais no rosto, de novo, e de novo, nossa! Gozei muito na pica do negão safado nem sei quantas vezes, gozei gostoso mesmo, assim que é bom! Uuuuuuu-uuuuuuu-uuuuu-ooooooiiiii, tá me maltratando, negão, ai, me arregaçando todinha, seu safadinho, ai, como é gostoooooooso! Nossa, assim não tem que guente, só gritando mesmo de tanto gozar!
Uma hora, ele me pegou no alto novamente, meu benzinho se aproximou, o negão abriu bem minhas pernas, ficava me segurando quase nos joelhos ali, a xotinha toda arreganhada pros dois e o negão me deixou descer nas duas varas, cravaram as rolas em minzinha, brincaram de torre Eiffel comigo, devagar, no começo, era rola demais pra uma xoxota só, depois foram acelerando, socando, uau, os dois me comeram com tudo, socaram muito na minha xaninha, de uma vez! Nossa, foi a primeira vez que tive duas rolas de uma vez na perereca, antes não tinha feito aquilo, era sempre um na bundinha e outro na xoxotinha, mas tava sendo tudo na xana, sapeca ela, devorando duas rolas de vez, nossa, duas rolas grossas e grandes, como podia! Trepamos muito naquele mirante. Forraram o chão com folhas, com panos (o negão e minha amiga haviam pensado em tudo pra ele me devorar ali, já pensou! Tinha muitos dias aquilo, ela dizendo pra ele me judiar bastante como fazia com ela, que eu guentava, que tinha cara de quem gostava muito de dar, ele dizendo que eu era muito pequenininha, que não ia guentar muito, pensavam em ele me devorar direitinho e como ele trepava gostoso, nossa, ela assistindo e sei lá mais o quê, e eu sem saber daqueles projetos... puxa, tinha gente querendo me tarar, me traçar e eu nem imaginava). Ele dizia que achava estranho que quando a gente descansava um pouco e que ia me foder novamente, a bocetinha tava fechadinha outra vez, apertadinha como se fosse a primeira vez... eu e meu maridinho já sabíamos daquilo. Ele não acreditava que eu fosse guentar muito a piroca, mas tava espantado com meu fogo, que eu era demais, fodia muito, era devoradora, uma mulher muito foguenta e era mesmo, a gente sabia também daquilo.
Meu pretinho me segurou pelos braços, eu também segurando firme nos braços dele e veio o negão por trás, me pegou pelas pernas, eu fiquei parecendo uma boneca nas mãos dos dois, de cara pra piroca de meu benzinho, que coloquei logo na boca, mamei gostoso; daí, veio o negão e abriu bem minhas pernas, encostou o cacete na xana e veio entrando, entrando, socou tudo com vontade, nossa, eu gritei foi muito, não sabia se continuava mamando meu príncipe ou se gemia, ele me cravava com tudo, puxando minhas pernas em sua direção, metendo, metendo, metendo, uau, nunca tinha feito daquele jeito, era bom demais! Eu gozava sem parar, uma rola na boca e outra na xoxota toda arreganhada pro negão de minha amiga, como ele sabia comer uma boceta, nossa, comia muito bem mesmo, ulalá! Quando eles me comeram bastante, me encheram de porra quentinha, os dois, o negão me esporrou as costas e meu gostoso me melou toda no rosto, teve gozo dele voando até minhas costas, eu sentia o jato de gala caindo em mim, me lambuzando, como gosto de porra quentinha, leitinho de rola, que coisa maravilhosa!
Descansamos um pouco, pra recuperar as forças, afinal eu tinha sido fodida como se fosse um pedaço de pano, uma rede estendida entre meu marido e o homem de minha amiga, os dois me puxando, metendo na boca e na xana, foi mesmo diferente, acho que foi a primeira e única vez que fiz daquele jeito, mas foi mesmo muito bom, muito...
Me pegaram também os dois outra hora no colo, ficaram mamando nos meus peitinhos, os dois, mamaram bastante, como se eu fosse uma criancinha... ainda bem que sou pequenina... rrr ..., chuparam minha xerequinha daquele jeito mesmo, eu no colo dos dois, um enfiava um peitinho na boca, o outro enfiava a língua em minha periquita e devorava meu grelinho safadinho; depois, o negão deitou-se e eu montei nele, a piroca do negão na pombinha, eu já tava cheia de fogo mesmo, nem pensava mais com a cabeça, só com a xoxota, ela dizia o que eu tinha de fazer e o corpo obedecia; meu pretinho veio por cima, meteu na minha bundinha sapeca, disse que tava muito apertada com o pau do negão no meu outro buraquinho, ele batia na minha carinha e eu gemia nas rolas daqueles safadinhos, como gemia e como gozava! Eu era o recheio do sanduiche... e todo recheio não é a parte mais gostosa? Então! Eu dava no meio do mato e dava gostoso, como era bom, eu podia fazer o que quisesse, gritar, ser fodida à vontade que tava tudo bem, meu marido não achava ruim e ainda me incentivava, participava e tudo o mais...
A partir daquele dia, resolvi não andar mais sozinha por aqueles campos, vai que tô nos projetos de mais alguém que quer me tarar..., eu heim!