A Instrutora De Informática E Meu Urso

    - Olha, amorequinho, ela passou já pela terceira vez, só hoje, aqui em frente.
    - De quem vocè está falando, pequena?
    - Aquela garota, amoreco, que diz que é professora de informática, mas chama o gugou de “jóji”...
    - Á, sim, aquela maluqinha... engraçadinha, ela, o que será que está fazendo por aqui?
    - Você não sabe mesmo? Ela já passou tres vezes, com aquela roupinha de “mamãe, vou ser quenga quando crescer”...
    - Ó, pretinha, não implica assim com a menina...
    - Não é implicância, ela está procurando sarna pra se coçar, isto sim!
    - Sei não... parece que você está é com ciúmes dela...
    - ... eu mesmo não! Ela que está cheia de vontade de se queimar, tá com um fogo danado pra cima de você, isto sim! Com aquela roupinha colante, xortezinho bem justo, sem costuras, dá pra ver direitinho a raxa dela, inchadinha de tesão, se exibindo... ela vai acabar encontrando o que procura...
    - Bem, eu é que não vou ficar defendendo ninguém, você pode estar con razão... mas como sabe que ela está com a xana tão à vista?
    - Benzinho, eu enxergo muuuuito, mas muuuuito bem, você sabe diso, só... de noite é que não vejo tão bem, você consegue ver melhor que eu... mas... Eu sei que tenho razão. Ela nunca passou por aqui, agora, de repente, passa todos os dias, duas, tres vezes e sempre com roupinhas bem sexys, ela quer é que você prove a perereca dela, sei que sim, ela não sabe o que está pedindo a Deus!
    - Como assim? É tão ruim assim ser comida por mim?
    - Huuuuum... você é bobinho mesmo, amor! Parece criança, às vezes, viu! Você não faz ideia como a gente fica depois que come a gente, tá pensando que é fácil esquecer esta pica? É não, meu bem! Eu sei que existem muitos homens que fazem bem gostoso, claro, não digo o contrário, não é só você que consegue... mas é que, quando você come a gente, deixa só a casca, só o bagaço, a gente se acaba na sua pica e depois... bem... depois... fica difícil de achar coisa igual, sabe, alguma coisa que preencha a gente de verdade... não dá pra tirar da cabeça o que aconteceu e quer mais, só pensa nisso! Lembra da pizzaiola? Ela ficou atrás de você feito cadela mesmo, como disse que ficaria... ainda bem que ela respeita a gente, mas... as outras duas que você comeu, lembra? Pois então! Não arranjam namorado e, quando conseguem um, largam na mesma hora... essa menina não sabe com quem está mexendo!

    Não temos costume de dizer datas, nomes de lugares, nomes de pessoas, mas... posso dizer que isto se passou em 2006, logo depois que eu e minha esposa tínhamos ido fazer um trabalho na aldeia pataxó que ficava em uma cidade vizinha... ficamos por volta de um ano lá, a pedido da prefeitura local. Quando retornamos à nossa casa, a prefeitura me contratou para ensinar informática nas escolas e a pessoa de quem minha esposa falava frequentava a escola, mas não era minha aluna, pois dizia que era instrutora de informática também. Pode imaginar que ela fosse... digamos... um metro e cincoenta e cinco de altura... uns cincoenta e poucos quilos... seios médios, cabelos abaixo dos ombros, cacheados, castanhos claro, morena clara, olhos castanhos, riso bonito, voz melodiosa...pernas? Pois bem, pernas bonitas, grossas, bumbum cheio, mas não demais, era bem atrante mesmo. Pense em uma garota de uns... digamos... vinte anos de idade... é... pode ser mais nova... bem mais nova... mas eu não disse que era... e sabia que eu era casado e gostava mesmo muito de minha esposa, mas... minha índia tinha razão, a garota dava muita bandeira, tava na cara o que ela queria, mesmo eu sendo tolo pra esses assuntos, ainda assim percebia direitinho!

    E aí vem ela, mais uma vez, estou no portão de entrada do terreno, podando plantas da cerca... ela me olha, sorri um riso bem gostoso, aproxima-se... olhar quente, roupas sexy..., não dá pra não reparar na beleza do corpo, na sensualidade com que anda, é mesmo provocante...
    Vou encurtar o caso: saí pra caminhar com ela. Fomos à mata e de lá, por uma picada que descia por um barranco até a estrada da praia, chegamos a um recanto de areia e mar, eu sabia que ali havia ninguém, dava pra ver... ela tirou a roupa e mostrou-se em toda sua sensualidade num biquini bem sumário, puxa, assim também fica difícil! ... mas... minha pequena me pediu que “passasse a régua”! “... pode se divertir mesmo, amor, vai lá, é o que ela quer, então vai achar... come a danada, come, faz bem gostoso, como você sabe... escangalha bem mesmo, ela vai adorar... e aprender a não mecher com fogo!” Isso me disse ela, antes de eu sair pra caminhar.
    E agora estávamos ali na praia. Atrás da gente, uma estrada ia pra baixo de umas árvores, cheio de moitas por ali, ótimo lugar pra se divertir mesmo, com certeza, já tinha feito aquilo muito com minha pequena, sempre muito bom! Agora, era a vez daquela potranquinha gostosa, cheia de amor pra dar... “... e coninha também...”, diria minha índia. Sim, uma cona bem inchadinha mesmo, ela era bem tabacudinha, pronta pra ser devorada, me olhava já passando a língua nos lábios, como se antevendo um manjar! Eu é que estava com vontade, agora, de tirar seu biquini, desnudá-la, corpo bonito meso, nua era mesmo um espetáculo!
    - Pró, quer que eu passe protetor solar em você?
    Eu não costumo passsar produtos químicos em minha pele, prefiro meios naturais, mas deixei daquela vez ela passar, sim. E veio ela, com aquelas mãos suaves, pequenas, me acariciou todo, ao chegar nas pernas, ela olhou bem pra mim, demoradamente, mordiscou o lábio inferior e perguntou se podia tirar minha cuequinha de praia... claro que sim, ela foi em frente e logo eu estava nu e ela massageava meu pênis, não antes de se assustar quando ele saltou da sunga, já duro, quase batendo no seu rosto.
    - Meu Deus, como é grande! Uuuuuuui! Como é duro! Escurinho assim, aaaaai.... ssssssss... eu queria passar bonzeador nele também, você deixa?
    Pergunta safadinha mesmo. E lá vem as mãos, os dedos pequenos agarrando meu pinto, massagem boa que ela faz, os cantos dos lábios estão úmidos, quase escorrendo líquido... está numa excitação realmente grande...
    - Pró, como pode você ser assim... tão... minha mãezinha... que grosso... ai... deixa dar um beijinho, deixa... aaaaai... que cheiro bom... cheio de... uau! De veias... quente... pulsa... parece um coração batendo... aaaaiiii, isso é lindo... você é lindo, viu! Vai acabar comigo todinha, vai mesmo!
    Enquanto isso, ia lambendo da cabeça às bolas, sugando, mordiscando, tremia um pouco, parecia mesmo eufórica de estar realizando sua tara de me devorar... me degustar... olhava pra mim e sorria, chupava a ponta, os testículos, agachada na areia... ela não sabia que minha esposa havia me incentivado àquela aventura maluca, achava que eu estava interessado nela... e... sim... agora, estava... tesuda, bonita mesmo, sexy, jovem, com um corpo realmente admirável... podia namorar quem quizesse... isto nunca entendi... como alguém podia ser interessar por minha pessoa... não que eu seja feio, claro que não, mas há tantos mais interessantes, mais jovens inclusive... na idade dela...
    Devagar, tirou o biquini, desnudou-se, a periquita com poucos pelos curtos, ela era jovem mesmo, maluquinha, sapeca, mas eu a chamei para seguirmos pro meio das árvores, ficaríamos mais à vontade... “Você também deve conhecer tudo por aqui, né... deve comer muita garota, né mesmo! Tesudo como é, tenho certeza! Sua mulher deve sofrer com você...” ela dizia isso e ajeitava os cabelos, acariciava meu pinto, roçava o corpo gostoso em mim, já os dois entre as moitas, com uma canga e uma toalha de praia no chão de areia macia, onde deitou-se e me convidou... “Vem, professor, quero que experimente... me experimente toda... mas toda mesmo, viu... vem... aaaai... tô com tanta vontade... você vai ser muito mau comigo, vai? Você deve ser devorador, tenho certeza!”
    E eu já estava sobre ela, acariciando sua periquita, sugando os seios firmes, redondos, mamilos rosados, clarinhos, abocanhei a vulva... “ssssssssssss.... assssssssim... huuuuuuuuuummmmm... mais, tesudo, mais..... assssssssiiiiiiimmm... isssssssssssooooooooooo...”, mas ela também resolveu me degustar, abocanhou de vez meu pinto e ficou a mamar, sugando com vontade, gulosa demais, virou o corpo e ofereceu-me a xana, onde enfiei a língua, enquanto ela violentava meu pinto... deliciosa, a menina, gemendo suavemente, um pouco mais forte... gemendo um bocado... parou até de me chupar só pra curtir a língua no seu clitóris... e gemia mais... mais forte... bem forte mesmo... dava solavancos com o corpo... tremia de tesão, com minha língua dentro dela, descobrindo seus segredos.
    - Aaaaaaaai.... ssssssssss... como você faz gostoso! Uuuuuuuuuiiiiiiiii....
    Enfiei uns dedos ali e fiquei brincando com ela, já caída sobre a toalha, gemendo, mordiscando os lábios, olhos fechados, pedindo mais, mais... “Vai me comer também, vai, com esse pau duro feito ferro, me invadir... me invade, vem, me domina, me possui gostoso, vem! Vou sentir essa coisa dura dentro de mim, vou? Aiiiii, promete me comer bem.... aaaaaaaiiiiiiii... assssssssiiiiiiiim.... bem gostoso... come gostoso, come...
    Abaixadinha, em “cat-style”, a vulva toda exposta, eu ali violentndo a danada, ela gemendo, gemendo, rosto de lado, chorando... isso mesmo, chorando... soluçando... eu socando com vontade, ela só fazia gemer, olhos fechados, o corpo se balançando com as estocadas que levava, eu não pensava em parar de jeito algum, que menina gostosa! Socava, socava, socava, ela gemia, “.... tô... tô... uuuuuuuiiiiii... go... z... go... zan.... do... goz... zando.... oooooooooooooouuuuuuuuu... como é... uuuuuuiiiiiii... como é bom...”
    Ficamos por ali brincando por umas... cinco horas... claro, comendo alguns alimentos... frutas, sanduiches... ela pedia pra descansar... “Você acaba com minhas forças... como pode?”
    Ainda nos divertimos mais umas... seis... dez vezes... alguns dias de vários meses... a gente se encontrava e eu a deixava apagada..., soluçando baixinho no chão, sobre uma mesa, no tapete de alguma sala... na escola não, seria falta de respeito... mas... aquilo precisava parar... e foi difícil convencê-la de que eu queria mesmo era minha esposa... não sei o que aconteceu a ela depois, nem procurei saber... mas creio que fiz uma pessoa feliz por algum tempo... depois, o que aconteceu, já não sei dizer.

    As fotos que postamos não são as reais, claro, era impossível fotografar aquela danadinha, mas são bem parecidas com o caso, esperamos que gostem.
    Abraços e até o próximo conto.