Ano 11 - Outubro - No Alto Da Colina

    Bem, como foi dito em um conto anterior, minha esposa foi comida por um dos meus alunos, um negro rastafári que judiou muito dela no dia de seu aniversário.
    Muitos meses depois (na realidade, mais de ano depois, bem depois de outro aniversário dela), estávamos em uma foda gostosa, em nossa casa, quando um fato fez a gente lembrar daquela transa louca no meio da mata atlântica. Eu estava metendo gostoso na minha safadinha, quando ela falou baixinho:
    - Se você tivesse duas picas, eu ia me acabar! Pega uma cenoura grossa, amor, ou um daqueles brinquedinhos que você me deu.. e vamos brincar com eles também.
    - Viciou em fazer d.p., né, sua danadinha?
    Ela riu, timidamente, olhou pra mim, com os olhos baixos, sorridente e disse:
    - Foi você que me colocou no v-í-í-í-í-í-c-i-o-o-o-o-o-o... – e ficou sorridente, dengosa como só ela sabe ser; eu disse nada, dizer o que, se era verdade? – Agora estou querendo mais uma pica pra me arregaçar. É que meu fogo está muito forte este mês, amor, tô no período fértil, você sabe bem como sua quenguinha fica, né... e dessa vez tá muito forte mesmo... mas isso passa, deixa pra lá, isso passa.
    Eu fiquei imaginando, o aniversário dela já ia longe, o meu demoraria um pouco, mas se aproximava. Ainda demoraria pelo menos quase dois meses, mas parece que ela leu meus pensamentos e sugeriu:
    - Que tal no seu aniversário?
    - No meu aniversário o quê, amor, o que pretende? Me dar uma coelhinha gostosa pra traçar com você? Fizemos isso umas duas vezes... três... está bem, quatro; foi muito gostoso, é verdade, mas já disse que prefiro sua xoxota, é gostosa o bastante.
    - Não, pensei em subir a colina novamente...
    - Como assim? O aniversário não é meu? – eu ria com a sugestão dela, afinal o aniversário era meu e ela era que queria ganhar presente?
    - Você vive dizendo que no seu aniversário gosta de dar presente, porque é o aniversariante que tem de mostrar que está feliz... pois então...?
    - Á, sua pilantrinha, está querendo se dar bem às minhas custas, não é?
    - Não-é-bem-as-sim... – ela fazia um muxoxo, se fazia de inocente, toda dengosa – O presente quem vai ganhar é você, afinal quem diz que gosta de me ver sendo devorada por um cacete bem bonito, grandão, grossão? Então? O presente vai ser seu.
    Eu percebia claramente a manobra que ela fazia, era divertido, na realidade, desta forma os dois ganharíamos presentes.
    - A xereca está com saudades daquela rola preta, benzinho, com vontade de ser rasgada novamente?
    - Saudade, saudade... talvez... falta, não! De jeito nenhum mesmo! Pois se você me rasga todos os dias, muito gostoso, nem sei o que faria se ficasse sem sua pica, querido! Estou é com vontade de ser devorada pelos dois, os dois homens deliciosos de minha vida, só isso.
    Lembrei de uma coisa que Elias, o meu aluno rastafári, havia dito quando nos despedimos:
    - Poxa, professor, com uma mulher dessa, a hora que quiser é só dizer que eu topo fazer tudo de novo, com todo o respeito, professor, sua esposa é muito gostosa e fogosa, nossa, é uma maravilha, nem dá vontade de parar. E, sendo pequena e evangélica, ninguém imagina que seja tudo isso – falei com minha princesa e ela disse que sim, era só eu dizer que concordava que ela aceitava dar pra nós dois novamente, quantas vezes eu quisesse. Fiquei pensando naquilo por todo aquele dia.
    No final de semana, nem era meu aniversário ainda, resolvi tornar a subir a colina mais uma vez com minha pequena. Ela ia toda alegrinha, uma felicidade só, radiante, na expectativa de levar rola pelo resto do dia todo. Estávamos levando uma garrafa de vinho, minha princesa fica muito alegre e desinibida com vinho, basta meio copo e ela aceita tudo, o que vier... pensei bem..., sabia que ela não precisava daquilo pra ficar feliz naquele dia, era cedo, quase dez horas da manhã, Elias morava com uma certa proximidade de um pequeno rio, um regato, onde poderíamos ficar tomando banho os três, transando pelo dia inteiro. Chegamos à casa dele, que logo veio nos receber, mas trazia uma fisionomia um tanto fechada, estranha, sentimos que algo estava acontecendo e fomos logo perguntando do que se tratava.
    - É que estou com uma visita aí... – ele começou dizendo. Pensamos e logo disse eu:
    - Bem, Elias, se está com uma namorada aí, a gente vai embora... ou...
    - Não, professor, esperem um pouco... não é isso, é que um primo meu está passando uns dias por aqui e fica difícil...
    Minha pequena já murchou na hora, entristeceu muito, puxa, estava com tanta vontade, aquilo podia fazer gorar a coisa toda, precisava haver uma saída... Ele argumentou que não poderia pedir pra seu primo ir dar uma saída, porque não ficava bem...
    - Ora, se o problema é seu primo, a gente chama ele pra brincar também, vai ser gostoso da mesma forma – Isso foi ela quem disse.
    Eu argumentei que não seria assim tão legal, afinal ela me dizia que não gostaria de transar com três, que dois homens já bastavam. Eu disse aquilo a ela e tive mais uma surpresa:
    - Á, benzinho, ... olha... hãããã... eu... sabe... me veio uma ideia... sei lá... como vou dizer... eu estou pensando... deixe eu falar... rsrsrs..., senão fico envergonhada... rsrsrsrs... e não vou conseguir... é só você... sabe..., você ficar apenas olhando, você gosta de olhar sua gatinha sendo devorada mesmo (e me agarrou, ficou se roçando no pau, levando minha mão na boceta), ... o que tem demais? Vou dar apenas pra dois, você fica olhando... lembra daquele dia no sítio com os peões e a professorinha? Pois então! Eram vocês três e nós duas... daí... pois não é verdade? ... eu vou gemer muito por causa disso, por que sei que você gosta, vou gozar bastante por você, está bem? Deixa, hein, você deixa, amor da minha vida, meu gostoso, deixa eu dar pros dois enquanto você assiste, sim?
    Eu pensei, pensei, pensei mais uma vez, ela queria mesmo dar para Elias, estava louca de vontade, eu podia ver, mas... e o primo de Elias, seria confiável, seria discreto, onde seria que ele vivia?
    - Não se preocupe, professor, ele mora em outro estado, bem lá pro oeste, mais de três mil quilômetros de distância, só vem aqui muito de vez em quando, já tem mais de três anos que não vinha, além de que nem conhece vocês – percebi com isso que ele estava doido de vontade de devorar mais uma vez aquela xota apertadinha, lógico, quem come uma vez quer comer sempre, eu sei disso. Elias foi conversar com seu primo, percebi os olhares que eles lançavam para nós, demorou um bom tempo, até que Elias retornou dizendo que estava tudo combinado, que Júlio, seu primo, teria imenso prazer em satisfazer os sonhos de um casal de amigos do primo dele. Na verdade, entendi que os dois estavam pensando em não deixar escapar aquela oportunidade de devorarem aquela cabritinha deliciosa.
      Entramos, fomos até a sala e todos foram apresentados. Júlio era solteiro, saudável, gostava de esportes, malhava, tinha trinta anos, um mulato forte e musculoso; Elias tinha vinte e seis anos, também forte, bonito. Júlio olhava para minha neguinha, rodeou-a, avaliou o material e decidiu que seria uma coisa legal, só achava que aquela menina não daria nem pro gasto, foi o que comentou, logo estaria “... pedindo pra voltar pra casa, de pernas abertas, toda arrombada”. Ele estava muito enganado!
    Para fazer de conta que estava querendo se soltar, como uma iniciante ingênua, minha princesa pediu pra abrir a garrafa do vinho que havíamos trazido.
    - Eu fico bem alegrinha com um pouquinho de vinho, bem alegrinha, né, amorzinho? Nem sei bem o que faço, qualquer um pode fazer o que quiser comigo...
    Júlio deixou cair um pouco de vinho sobre os peitos dela e foi logo se oferecendo pra limpar com a língua, empurrando a gola da camiseta pro lado, as alças e liberando um seio, o outro também, lambendo os peitos gostosos dela.
    - Ssssssss... aaaaaaaaaaah... Tem um pouquinho de vinho aqui também – dizia ela, apontando pro umbigo – vai querer limpar? – os dois mamavam gostoso nela, agora – Sssssssssss... uuuuuuuuuui! Vocês são tão bonzinhos comigo!
    Colocaram-na sobre uma mesa, retiraram a blusa, a saia, cada peça de roupa de seu corpo de menina, apressadamente, deixando ainda a calcinha; já estavam os três com muito tesão, dava pra ver. Ela gemia, ronronava igual uma gata no cio, baixinho, cheia de dengo:
    - A refeição já está servida – dizendo assim, ela ia passando as mãos sobre todo o corpo, pela boceta, pelos seios, numa volúpia danada, dengosa demais -, quem vai querer comer, experimentar cada pedacinho gostoso... devorar tudinho, tudinho...? Tem algum lobo mal devorador por aí querendo traçar bem gostoso essa cachorrinha inocente?
    Elias abocanhou a xota por cima da calcinha, rasgou a danada nos dentes e deixou minha esposa peladinha, a roupa dela já tinha desaparecido, Júlio mamava seus peitinhos, enfiavam dedos na xoxota pequenina dela, que gemia com prazer. Júlio abaixou-se e logo abocanhou a xana, mamou muito ali, enquanto Elias voltava e mamava seus peitos. Os dois resolveram tirar as roupas também e, ao se aproximarem dela, seus olhinhos se incendiaram de tesão.
    - Nossa, meninos, estão pensando em me passar na vara, é, meter tudo isso em mim, tão pequenininha assim? Sssssss... Olha, amor, essas picas enormes que estão querendo enfiar na minha xoxotinha apertadinha e na minha bundinha inocente! Vão me arrombar todinha, tadinha de mim, não é uma malvadeza? Aaaaai, vai ser uma maldade deliciosa, uuuuuuiiiiiiii!
    Eles começaram a judiaria, como ela dizia, Elias deu a rola pra ela mamar e Júlio começou a castigar sua periquita – Huuuuuuum... Aiiiiiiii... que coisa gostooooosa! Ai! Hã... hã... hã... hã... hã... Ui... Ui... Ui... Ui... Ui... Eu tenho uma xaninha... u-u-u-u-u-u-i-i-i-i-i... pequenininha... inocente ainda, ai... ai... ai... ai... ai... ai... nem sei o que é transar, hã... hã... hã... hã... hã... vocês estão pensando me arregaçar toda, todinha mesmo, né, que meninos malvados! – e a vara entrando naquele corpo pequeno, mas fogoso – Vão judiar tanto de mim... a-a-a-a-a-a-a-i-i-i-i-i-i!, ui... ui... ui... ui... ui... ui... ui... pobrezinha, nem vou conseguir sentar direito amanhã... sssssss..., vão... huuuuuuummmmmmm... me devorar todinha, né? – ela mal conseguia colocar a cabeça da rola de Elias na boca, era muito grossa, mas lambia de cima abaixo, passava aquela coisa grossa no rosto, melava-se toda, ela sempre gostou daquilo, “gelzinho de pica”, como dizia – Huuuuuuum... Vocês prometem me devorar todinha? Aaaaaaaaaai, que delíííííííícia! – gemia na piroca de Elias, que havia trocado de lugar com seu primo - É muita judiaria que vocês fazem comi-i -i -i -i -i -i-go – parecia chorar, sua voz tremia de tanto prazer com as rolas –, sou só uma menina... iiiiisssssssoooooo!, querendo brincar um pouquinho, vocês estão a-c-a-b-a-n-d-o comigo!
      Ela se fazia de inocente, vítima, eles só pensavam em devorar o chapeuzinho vermelho que ela tinha entre as pernas gostosas.
    Foi logo pegando mais uma vez a rola de um deles e passando a mão, alisando carinhosamente.
    - O que seria isso, uma cobra safadinha e grossa quer me picar! Haaaaaam... Ai, me pica, cobra devoradora, me pica; aaaaaaaaa... sssssss... nossa, que cabecinha linda que essa cobrinha tem, deixa eu dar um beijinho nela, deixa... – e foi beijando, lambendo desde o saco até a cabeça roxa, lambia bem devagar, passando a mão no saco, lambendo as bolas também, ficou um pouco de lado e enfiou aquele colosso na boca, foi chupando bem forte. O rapaz gemeu bastante com aquela chupada. Elias suspendeu uma de suas pernas e começou a chupar seu grelo, devagar também, enfiava a língua e retirava, lentamente, por diversas vezes, de repente, começou a chupar com voracidade, metendo a língua bem fundo, fazendo minha pretinha gemer sem parar, ele chupava, ela gemia. Não pararam por ai. Deitaram-na de bruços sobre a mesa e um deles puxou-a mais para fora, até encostar os quadris na borda. Daí, colocou suas pernas para o alto, encaixou a cabeça da rola na entrada da xota já bem lambuzada e, de uma vez só, socou aquele tronco duro bem fundo. Ela gemeu alto de prazer.
    - Ai, vou morrer, desse jeito!
    - Você quer que pare? – Perguntou Júlio. Elias ficou rindo.
    - Não, para não, pode enfiar tudo, ai, enfia mais, enfia bem fundo, ui-ui-ui-ui-ui-ui, isso é maldade demais, meu deus, que rola gostosa, será que eu vou aguentar tudo isso, essa tora imensa? Mete mais, pra ver se eu aguento essa delícia, mete, soca forte! Aaaasssssssiiiiiiiimmmm... (trincava os dentes pra falar) Mete mais, safadinho, mete tudo, bem forte... a-i-a-i-a-i-a-i-a-i-a-i, mete, judia dessa boceta safada – ela dizia isso tudo enquanto mamava gostoso na outra piroca. Ele socava forte nela, sem dó, seu corpo de menina era empurrado de um lado ao outro da mesa com as estocadas fortes que ele dava. Logo, acharam melhor revezar, Júlio foi ganhar uma mamada bem gostosa e Elias foi encher sua tabaquinha de pica. Aquilo durou uns minutos, dez talvez, e aquele que estava sendo chupado, Júlio, veio e passou um gel no seu cuzinho, ajeitou a rola e foi colocando devagar, com todo o cuidado, ela se assustou com aquilo, afinal Elias tinha um cacete muito grosso, ainda mais que o meu; mas ela sabia que Júlio era o que tinha a rola menos grossa, daí ela relaxou e deixou que ele brincasse à vontade com seu cuzinho, enquanto tentava chupar o cacete de Elias, que era muito grosso e não cabia direito em sua boca. Júlio metia sem parar, ela apenas gemia, gemia, gemia, parava de chupar Elias pra se concentrar no primo... e empinava ainda mais o rabo, deixando ele se divertir.
    Ela sofreu muito nas mãos deles, ali na mesa, judiaram bastante dela, bem gostosamente, ela gozou diversas vezes naqueles paus.
    Logo resolveram pegá-la no colo e leva-la ao sofá. Elias ficou sentado e deu sua rola pra ela mamar, coisa que ela fez sem pensar duas vezes, lambeu, lambeu, mas Júlio queria também ser mamado e ela preferiu trocar de lugar, enfiou o cacete de Júlio na boca e mamou gostoso. Júlio delirava com aquela mamada, surpreendido com a habilidade dela em chupar uma pica.
      - Nossa, parceiro, ela é boa em chupada, que boquete, caramba, que boca gostosa! Você tem uma mulher muito gostosa! Que delícia! Que safada que ela é, gosta de uma foda doida!
    Eu vi quando ela sentou na rola de Elias, metendo aquele troço imenso na raxinha e pediu para Júlio ir para trás do sofá e colocar aquela coisa dura em sua boca. Ela subia e descia no cacete de Elias, enquanto chupava bem gostoso seu primo.
    Eu tirei o pinto pra fora e comecei a massageá-lo, já estava explodindo de tesão por ver aquela cena, minha coelhinha sendo fodida por dois camaradas daquele jeito, que loucura, ela gemia alto, subindo e descendo, não podia falar com a rola de Júlio na boca, mas gritava muito, vez por outra, amolecia toda com mais uma gozada forte, mas nem por isso os meninos davam trégua a ela, continuava Elias bombando forte na xana, sem dó, violentamente, até que, vários minutos depois, resolveram mudar as coisas mais uma vez. Colocaram umas almofadas no chão e ela ficou deitada de ladinho, com as pernas bem abertas, uma delas levantada. Júlio veio por trás dela e Elias pela frente, meteram devagarinho nela, mas foi só o tempo das cabeças das picas entrarem, já estavam num ritmo violento novamente, socando forte e ela gemendo, agora com a boca desobstruída, pedindo, suplicando:
    - Mete, pode meter forte, ai, como é bom, podem se divertir no meu parquinho de diversões... asssssssssiiiiiim, issoooooooooo, mete, pode meter tudo, ai, haaaaaaaan... que delícia, uuuuuuuuuui... me matem, podem meter tudo, tudinho, quero tudo, ai, meu deus, como é gostoso, ai, fode, fode forte, pode meter mesmo, pode meter, eu guento... mete... mete... mete... mete... mete... – e ficava soluçando, chorando nos cacetes - Olha, amor, como sua esposinha rebola gostoso com duas picas, olha como sua putinha leva vara na boceta e na bunda sem reclamar, adoro tomar na bunda, mete mais, mete tudo, ai-ai-ai-ai-ai-ai..., vou morrer de gozar!
    Uma hora, resolveram dar uma parada.
    Ela foi no banheiro, como da outra vez, lavou-se e voltou, pronta pra mais uma sessão. O comentário dos rapazes era um só:
    - Pô, véi, que doideira, achei que ela não ia aguentar por muito tempo, mas ela está levando rola gostoso e ainda quer mais, pô, que mulher gulosa que você tem, professor, ela é uma doideira, como é gostosa, como você faz pra apagar o fogo dela? Caramba, é demais! E que boceta gostosa, apertada, nossa, ela é muito boa, não dá vontade de parar, a gente quer meter, meter, fazer a cachorra gritar, gozar, ela é muito tesuda!
    Ela chegou e escutou os comentários. Ficou sem jeito, parecendo criança pega em flagrante em algum erro. Sorriu docemente, olhou para os dois rapazes e comentou:
    - Gente, vocês estão dando uma surra na minha pobre xaninha, ela está toda inchadinha, vermelha todinha, também levando essas duas rolas imensas, duras, quem pensa em parar de transar? Essas picas são maravilhosas, nossa (e se aproximava dos rapazes, passava as mãos naqueles monstros, fazia carinho), vocês estão me devorando gostoso, arregaçando minha xoxotinha, pobrezinha dela, leva cada rola, cada vara, dá medo! Olha! Cada uma mais bonita que a outra, nossa! Mas ela é fogosa, gulosa, não está satisfeita ainda, quer ser maltratada mais um pouco. Vocês podem abusar dela, esse corpinho é pequeno, eu sou pequenininha, mas minha xaninha é gulosa e meu bumbum também, vocês precisam prometer me maltratar de novo, maltratar bastante mesmo, judiar de mim sem dó, tá!? Ai, que delícia de picas que vocês têm!
    - Delícia é essa sua boceta, menina – disse Júlio – isso sim é que é boceta gulosa, que fogo tem você, nossa, como é apertada! Como consegue apertar assim essa boceta safada? Parece que nem bem começou a levar cacete, está fechadinha, apertadinha, como se fosse começar agora, caramba, você é muito gostosa!
    - Mas vocês vão ficar me elogiando, ou vão voltar a me arregaçar todinha mais uma vez? Eu quero tomar na boceta, no cuzinho, adoro tomar no cuzinho, ai, que gostoso. – deitou-se no sofá e convidou – Quem vem comer meu cuzinho desta vez? Vem meter na minha boca, amor, vem, quero que você goze na minha boquinha.
    Eu fiquei admirado, ela dizia que só queria dois garanhões com ela! Que não gostava que gozasse na boca... Agora, queria que eu metesse na boca também, caramba, como era safadinha aquela índia! “Oras, se não quiser eu vou entender, eu só quero dar prazer a você também pra não se sentir abandonado, não quero que se sinta assim, você é o meu gostoso e merece tudo de bom!” A gente já tinha feito algo parecido antes... Não esperei segundo convite, fui logo metendo a rola na boca gostosa dela, que foi logo sugando forte, chupava com desespero, com vontade, mamava gostoso. Os outros dois foram se chegando e metendo com vontade nela, que ria, se divertia, começou então a soluçar, a gemer, gritava também, as duas pirocas entrando nela, ora uma, ora outra e minha pica na boca sendo chupada... até que parou de me mamar pra se concentrar nos rapazes, gemendo e gozando muito, um metendo na bunda, o outro mamando seus seios deliciosos, depois um comia sua boceta e ela batia uma punhetinha para o outro... Aprontaram uma espécie de estrado com umas tábuas e uma cadeira. Ela se deitou ali de lado. Um deles levantou uma de suas pernas bem alto, Júlio meteu na bunda de minha princesa e Elias veio pela frente, na xana, enquanto eu fui pra perto de sua cabeça e dei a rola pra ela chupar; como ela gemia, como era bonito ver minha gata sendo possuída por três marmanjos assim, levando cacete de todo o jeito. Ela gemia, gritava alto e queria que eu comesse o cuzinho dela, "em um bombom gostoso" em que ela seria o recheio, eu seria o chocolate branco e um dos dois primos seria o chocolate preto. Júlio deu a pica pra ela chupar, Elias comia a xana enquanto eu metia no cuzinho, ela gemia muito, toda pequenina sendo devorada valentemente. Disse que aquilo não era bem o que desejava, mas que estava gostoso demais!
    - Você diz que gosta de me ouvir delirando num pau duro, então olhe como sou puta, como consigo levar pica, como gosto de ser fodida, com esses dois cacetes gostosos, vão acabar comigo, não vão, meninos, vão apagar o fogo de minha xaninha, não vão?
    Eles faziam o que podiam para saciar aquela gata no cio, de vez em quando um deles tirava a rola e esporrava em cima dela, deixando minha gata toda lambuzada de gozo, que espalhava pelo corpo. Ela levantou-se e pediu pra eu me deitar no sofá. Veio por cima de mim e encaixou meu pau na perereca, meti um pouco e ela pediu pra Júlio traçar o rabo dela. Elias estava arquejando de tanto gozar nas suas costas. Meti gostoso naquela menina, enquanto Júlio traçava sua bunda com gosto. “Agora sim, era isso! Este é o sanduiche que eu queria, era desse jeitinho mesmo, meu gostoso me devorando e esse malvado me comendo também, só falta Elias me dando pica na boca, vem, meu gostoso, vem, me dá a rola pra eu mamar, me dá! Vou fazer ela ficar grandinha de novo, até você me aleitar novamente, vem... Vocês gostam de me escravizar nessas rolas mesmo, aaaaaaaaaaaaaaaai, que coisa gostosa!”, Elias parecia cambalear, de tanto que tinha gozado, a gente encostava as picas na pequena e, de uma vez, metíamos forte nossas toras lá dentro. Levantei-me e Elias foi ocupar meu lugar, a rola mais grossa na xana sapeca, ela encaixou aquele monstro e foi descendo.... Júlio deixou eu meter na bunda dela e foi descansar, ela gritava muito, desesperada, pedindo pra fodermos mais, bem forte, bem violento, ela gemia muito, gemia gostoso!
    Foi uma loucura aquela, minha gatinha fogosa e nós três nos revezando para saciar aquela gata no cio. Ficamos a manhã e o começo da tarde metendo gostoso nela.
    - Vai, xinga, diz putaria, diz que eu sou vadia, diz, me xinga, abusa de mim, eu gosto de ser xingada, bate na minha cara, bate, eu gosto de apanhar mesmo, mas não bate pra machucar, só pra dar mais tesão.
    Foi Júlio quem disse: “Nossa, garota, se você ficar com mais fogo, a gente é que não vai aguentar!”
    Ela riu, contente com aquele comentário.
    - Eu sou tão pequenininha, não guento nada... aiaiaiaiaiaiai..., tenho uma xaninha tão pequenininhaaaaaaaai..., sssssss..., estou apanhando tanto, levando surra violenta de vocês, seus safadinhos, com essas varas gossssssssssstosaiaiaiaiaiaiaiai, nossa, que surra!
    Resolvemos então descer até o rio.
    Levamos comida, sucos, o vinho, panos e almofadas.
    Lá, Júlio deitou no chão e minha princesa, de costas para ele, sentou no seu pau, que já estava teso novamente. Deu o cuzinho apertadinho a ele. Desta vez, eu fui foder sua xana apertada, enquanto Elias deixava ela bater uma punheta gostosa pra ele.
    Uma hora em que estávamos descansando para recuperar as forças, ela falou comigo, docemente, enquanto tomávamos um pouco do vinho que havíamos levado até o rio, ronronou como uma gatinha sendo fodida por um gato selvagem, apaixonada:
    - Ai, paixão, que delícia de presente você está me dando! Não vou esquecer isso, amor, eu juro! Você é maravilhoso comigo, te amo muito! Minha xaninha está toda roxa de tanto sofrer com essas rolas deliciosas e malvadas, estão deixando ela toda esfoladinha, roxinha de tanto levar surra de vara! Ai, vocês estão acabando comigo, vocês são cruéis, seus safadinhos! Você está gostando disso, meu tesão gostoso, está, de ver sua gatinha gostosa ser esfolada, judiada por esses dois safados, tarados que só querem foder sua menina? Olha só, paixão, como estão me maltratando! – e, dizendo assim, me mostrou a xoxotinha toda vermelha, molhada, já bem apertada novamente, pedindo mais vara. Voltou a fazer o mesmo comentário de antes: “Eu sou tão pequenininha, não entendo nada da vida, estou aprendendo coisas bem gostosas com vocês, são tão bonzinhos comigo, estão me ajudando a ser feliz! Sou bem fragilzinha, não aguento nada, tenho uma xaninha tão pequenininha, estou apanhando tanto, levando surra violenta de vocês, seus safadinhos, com essas varas gostosas, nossa, que surra!”
    - Que nada, nós é que estamos levando uma surra danada dessa sua boceta descarada. Que menina vadia o senhor tem, professor, nossa, estou adorando minhas férias! Tão novinha, mas já fode feito uma profissional – foi Júlio quem comentou aquilo, deitado na grama junto ao rio.
    - Eu pareço uma profiça, é, pareço? Sou tão gostosa assim? Ai, você está exagerando, não sou tudo isso não, só estou dando prazer a vocês e recebendo prazer, nossa, essas picas dão muito prazer a qualquer mulher, ui, se dão!
    - Você acha que ela é uma menina mesmo, Júlio? – foi Elias quem perguntou – quantos anos você acha que ela tem?
    Ele olhou bem. Pensou: “Bom, eu diria que uns dezesseis, vinte, talvez, mas acho que é mais nova...”. todos nós rimos do engano dele. A gente sabia muito bem que ela tinha muito mais idade que aquilo. Se tinha... Achamos melhor não dizer a verdade, minha pequena, como toda mulher, adora que seja chamada de menina, foi melhor assim, mas Júlio ficou com a pulga atrás da orelha mesmo, sem entender bem nossa risada.
    - Que bom que você ache que tenho dezesseis anos, pareço mesmo ter só isso, é, tem certeza? Puxa, paixão, fui elogiada pra caramba aqui, vocês merecem mais um pouco de prazer, quem quer judiar mais de uma garotinha no cio?
    Aquilo foi até o fim da tarde.
    Quando nos despedimos, Júlio estava cansado, Elias já conhecia o desempenho de minha gatinha gostosa, mas ainda assim estava acabado também, todos satisfeitos, principalmente minha princesa tesuda, cheia de sono e de alegria por mais um dia em que foi trucidada por três machos tesudos, como ela mesma dizia, devorada violentamente até ninguém aguentar mais.
    Que mulher gostosa que tenho!
Foto 1 do Conto erotico: Ano 11 - Outubro - No Alto Da Colina

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Comentários


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baiatsifata Comentou em 14/10/2024

Este conto quase foi reprovado, devido ao fato de um dos rapazes achar que minha esposa tinha pouca idade, mas foi engano, afinal ela casou-se aos vinte e tres anos e o conto fala do décimo primeiro ano de nosso casamento, portanto a conta á fácil: 34 anos!

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gatabisolteira Comentou em 14/10/2024

Que maravilha de conto! E que inveja!




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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 11 - Outubro - No Alto Da Colina

Codigo do conto:
221125

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/10/2024

Quant.de Votos:
6

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