Se você não leu o conto anterior, digo que é melhor ler antes, fica mais fácil de entender este.
E vamos começar esta parte.
Estratégia nº 1: mostrar, inocentemente, um peitinho.
Fui à praia usando um biquíni de cortininha bem pequeno, era fácil fazer a parte de cima, o bustiê, ir pro lado, puxando uma alcinha, coisa assim... ele tava ali mais eu, o policial, me virei de costas pra pegar uma coisa, ajeitar uma parte da cobertura da cabana e puxei o bustiê pro lado, ele já era tão pequenininho mesmo, o que deixou um peitinho inteiro à vista e fiz de conta que não havia reparado, fingi inocência total e me virei de frente pra ele, toda inocente e dengosa. O policial ficou estático, uma vontade de avançar e atacar a índia gostosa, não tirava os olhos de meu peitinho. Fiquei uns bons minutos daquele jeito, me fazendo de inocente e desentendida, mas vi que tava chegando gente, deixei ele ver o peitinho pelo maior tempo que me pareceu possível, me virei novamente e ajeitei o bustiê, não podia dar mancada na frente de outras pessoas!
Estratégia nº 2: deixar ver minha calcinha quase transparente... quase sem querer.
Outro dia, deixei, “sem querer”, cair a tanga de palhinha (ela tava com o cordão frouxinho de verdade, sabe) e, para surpresa do policial, eu tava só de calcinha minúscula, rendadinha, com a ratinha depiladinha bem à mostra, a calcinha era quase transparente, rsrsrs. Nem precisei fingir que a tanga tava com uma parte danificada e precisava consertar, era de verdade, aquilo; mas aproveitei e me mostrava toda envergonhada (aliás, eu tava mesmo com vergonha e como tava!), ia deixando ele me ver todinha, ficava bem de frente, abria um pouco as perninhas, sem exagero, claro; ficava de costas, me inclinava pra pegar um objeto, deixando a bundinha bem empinada pra ele ver, enquanto abria levemente as coxas, deixando ele ter uma visão privilegiada de minha tabaquinha por trás dentro da calcinha... de lado também, tudo praquele safadinho me ver inteirinha! Ele ficava com dois “olhos-de-pires” em cima de minzinha, sem saber se me agarrava e me surrava na pica ou o quê... e eu pensando se ele iria querer me arrastar pro mato e me torturar direitinho na rola..., sentia tesão, sim, mas tinha medo também, claro, afinal não sou nenhuma vadia, só do meu marido... e ficava de cara vermelha de vergonha, sinceramente, nem sabia direito o que fazer... coisas caiam das minhas mãos, mas era de nervoso, sim, eu tava uma pilha de nervos..., que ideia maluca que eu e meu neguinho foi arranjar! Cada coisa que caia no chão e que eu pegava, era uma bundinha empinada que o taradão via, era mesmo sem querer, como falei, nervosismo puro, mas acabava ajudando na estratégia!
Estratégia nº 3: deixar cair minha sainha na frente dele e mostrar a pepequinha, por acidente...
Eu cheguei cedo e ajeitei algumas coisinhas para facilitar meus planos daquele dia. Ele chegou pouco depois. Ficamos conversando e eu peguei alguns objetos nas mãos... fiquei falando com ele, ofereci alguns trabalhos a possíveis clientes e ele ali, aguardando... até que, mais tarde, quando ele parecia que ia sair pra fazer a ronda pela praia, eu tava com alguns objetos nas mãos e fiz um movimento que soltou minha tanguinha de palhinha mais uma vez, ela começou a deslizar devagar pela minha cintura, fingi que tentava segurá-la, daí um objeto caiu de minhas mãos e pedi pra ele pegar; eu usava uma calcinha de tecido bem fino daquela vez, uma microtanguinha, vermelhinha, que fingia guardar minha periquitinha em fogo, começando a ficar molhadinha, claro, só de pensar em safadeza..., mas aquilo só conseguia atiçar ainda mais aquele tarado sem vergonha, rsrsrsrsrs; pois ele se abaixou, se ajoelhou no chão, o espertinho e, quando levantou a cabeça deu de cara com minha perereca, com certeza percebeu que tava molhadinha um pouco, a tanguinha não conseguia esconder a humidade não; pois ele olhou bem pra mim, eu toda sorridente, demorou pra ele se levantar, ficou olhando minha pepequinha à vontade, eu fiz nada pra evitar, não, e ele olhando pra minha bocetinha e pra mim, que sorria pra ele, menina ingênua, ele devia estar pensando... Quase não saiu dali pra fazer a ronda pela praia naquele dia.
Estratégia nº 4: fazer ele me agarrar e me suspender pelas coxas, fingindo que me ajudava.
De outra vez, precisei de ajuda para prender um cordão no alto do teto da cabana e ele se ofereceu pra me ajudar, por eu ser bem mais leve que ele, resolvemos que eu ia prender o cordão, bastava ele me segurar pela cintura. Pois foi o que ele fez, me pegou de frente, subi colada ao corpo dele, os peitinhos passando junto da boca do pilantrinha, quando senti então uma coisa dura na calça dele... ui, ui, ui..., me suspendeu, pedi pra levantar mais alto e ele me pegou pelas coxas e me suspendeu bem alto e ficou vendo minha xana, ele viu minha boceta todinha pelo tecido da calcinha, tinha certeza... Quando fui descer, meu pé tocou mais uma vez no pinto dele, de jeito que quase virava um degrau pra eu descer... duro, um pau!
Estratégia nº 5: sentar num banquinho e deixar ele ajoelhado olhando minha pepequinha.
Numa sexta-feira, falando com jeito, sem parecer periguete nem nada, fomos falando de sexo, de prazer, falamos até da gerente da pousada e os seis garanhões que ela ordenhava daquela vez, a gente ria daquilo... pobre gerente... e falei com ele que eu e meu marido estávamos precisando de um favor dele, algo muito especial... falei que a gente queria fazer um programa mais gostoso e pretendia ir para o campo, eu tava toda tímida, gaguejando, que a gente desejava tanto... como falar... a timidez... (que não era fingida) transar em cima do capô de um carro, era meu sonho, se ele poderia emprestar o carro de polícia ou mesmo levar a gente até lá, no campo, depois iria buscar a gente. Ele seria muito bem recompensado. Como se fosse uma prévia do pagamento que ele receberia, olhei bem pros lados, em todas as direções, ninguém; chamei ele pra perto, pedi pra se acocorar junto de mim, sentei em um banquinho alto, abri as perninhas, quase escancarei mesmo, suspendi um pouco o saiote e deixei ele ver um pouco a xaninha depilada por baixo da calcinha, bem de perto, ele estava com a cara junto de minha xereca e nem precisei fingir que tinha vergonha, eu estava com o rosto vermelho, morrendo de medo, de vergonha e uma vontade grande dele aceitar, pensando em safadeza mais meu marido e ele. O policial XXX, sem eu esperar, me segurou pelas coxas, mantendo-as abertas, com carinho, beijou minhas coxas e mordiscou minha pepequinha por cima do tecido fino da calcinha, disse que eu era deliciosa... eu me levantei correndo, com isso, ele foi jogado ao chão, com as mãos pra trás segurando o corpo, dava pra ver a rola imensa estufando a calça, apontando pro teto da cabana, já com a calça da farda toda molhada de gelzinho de pica... nossa, que cacete! Pediu muitas desculpas, mil perdões pelo que tinha feito, que me respeitava, esperava que eu não tivesse ficado zangada... Só faltou dizer que podia ser naquele dia mesmo, se eu quisesse, pra levar a gente pro campo e deixar lá a viatura pra gente se divertir, eu mais meu marido.
Até ali, parecia que tudo tava funcionando muito bem, o policial tava mesmo doido de tesão, só não sabia como fazer nada, afinal eu não deixava, não mostrava o que queria e ele realmente tava me respeitando como dizia, mesmo com todas as pequenas mancadinhas que eu tinha dado durante aqueles dias todos, ainda assim ele não me atacava e tentava manter o decoro para comigo....
Bem, espere que logo publicaremos a terceira e última parte...
Esperamos que esteja gostando de nossos contos... se for assim, vote, comente... deixe a gente feliz..., já que a gente também deixa você feliz, tão feliz que corre pro banheiro pra bater umazinha, depois de ler nossos contos e ver nossas fotos, tenho certeza!
Por falar em felicidade, ... amor meu... me socorre aqui... eu tô pingando, benzinho..., este relato tá me dando um fogo doido... vem, meu anjo, me socorre aqui, urgente, vem!
Votado ! Interessante, essa estratégica, para vir a comer o Policia...
Adorei as estratégias de sedução. Adoro fazer coisinhas assim para eles ficarem doidos.