Ano 10 - Setembro - Madrugada Na Mata

    Na localidade em que estávamos, tínhamos alguns amigos, antigos alunos meus, alguns eram parentes diretos de minha esposa, irmãos, primos, nativos dali mesmo, gente simples, aquele lugar havia sido uma vila de pescadores por muitos anos, décadas atrás, tendo se transformado em um ponto turístico muito procurado por pessoas de todo o mundo. Eu conhecia aquele lugar desde os tempos em que era uma simples vila, tinha lecionado para os moradores, levado alunos para as praias em passeios, frequentado festas, visto pessoas sofrendo de fome, mas também sorrindo de felicidade, eu tinha uma ligação forte com aquele lugar.
    Estávamos ali em férias, visitando os parentes dela, meus sogros, amigos, revendo a casa onde morei durante anos antes de me casar com aquela princesa indígena, linda, maravilhosa, exemplo de beleza para mim, modelo de mulher e companheira, de cúmplice em tudo o que eu fazia. Por ela eu era capaz de muita coisa.
    - Não, meu safadinho, você sabe que não é bem assim, posso ser foguenta, mas sou putinha de um macho só, e esse macho é tão gostoso que não penso de jeito nenhum em trair meu maridinho que me mete o ferro todos os dias, que me fode gostoso sempre que eu quero, soca a rola bem fundo na minha xaninha e fode meu cuzinho sem dó com essa piroca grossa... e eu quero todos os dias, né, benzinho?
    Eu adorava devorar minha menina, safadinha na cama, um exemplo de mulher no dia-a-dia, uma dama na sociedade. Minha santa putinha de todas as noites, já me fez comê-la dormindo, estava com tanto tesão que aproveitou de mim, (rrr) chupou meu cacete tanto que ele cresceu, subiu nele e me fez fode-la, eu ainda dormindo, comi, disse ela, bem gostoso, mas não acordei, apaguei seu fogo e ela voltou a deitar e dormir.
    Conversamos sobre a ménage que havíamos praticado no sítio de um de nossos amigos, ela disse que foi inesquecível, foi sua primeira vez na pica de outro homem (não era exatamente verdade, mas ao menos tinha sido a primeira vez em que fizemos o que desejamos, ela já tinha sido comida por dois homens na mata, como ficou dito em um dos nossos contos anteriores), nunca tinha imaginado aquilo, dar para outro cara “...mas só porque você me pediu tão bonitinho, tão desejoso de ver sua esposinha sendo devorada, que eu consenti, mas não sei se vou querer outra, amor, eu sou tímida, fico sempre com receio de fazer aquilo, talvez se você estiver comigo pra me dar coragem, sem você eu não quero, você tem de estar junto e me devorar também, está pensando que pode escapar de mim? Eu sou sua escravinha e você tem de cuidar bem de mim, você é meu senhor, não pense que quero que você seja um corno manso, eu acho que você é muito macho, muito mesmo, você e só você é o meu macho.” Resumindo: ela preferia não voltar a dar pra outro cara, estava satisfeita comigo... “Quando dei pro meu primo, foi... sei lá... a gente ali no sítio... ai, nem sei... mas foi muito bom... até o cuzinho dei pra ele, nunca tinha dado pra outro homem, mas... nossa, como fui putinha! Você não ficou mesmo zangado comigo, né, benzinho?”
    Daí, fiquei pensando que ela poderia gostar de mais uma aventura, desta vez com um amigo estrangeiro, louro, de quem gostávamos muito, rapaz muito agradável, respeitador... “E gato! Nossa, tenho amigas que dariam tudo pra passar um dia com ele na cama!”, disse ela.
    Naquela tarde, fomos a um pequeno arraial na beira da praia. Íamos encontrar o rapaz. Era um bom amigo mesmo, a gente se conhecia de vários anos. Ela, a princípio, pensou que iríamos apenas à casa dele, um passeio; depois entendeu o motivo da visita e ficou pensativa..., “Sei não, é tentação demais, quem brinca com fogo corre o risco de se queimar, meu bem... Sabe, ele é mesmo bem bonito... você me pede cada coisa, inventa cada estória... tanta garota querendo ele na cama e logo euzinha que vou ter esse privilégio... é pedir demais, acha não!?, mas acho que ficaria melhor se a gente não ficasse na vila..., se tivesse um outro lugar...”, ela comentou. Eu havia conversado com ele uns dias atrás, não era novidade para ele, a surpresa era o fato de a gente querer fazer aquilo, querer praticar uma ménage.
    - Vocês me surpreendem! Nunca pensei que ela teria coragem de fazer isso e nem que você tivesse vontade. Na minha terra, não é tão estranho, aqui é; e ela é evangélica, nativa, pensei que fosse proibido fazer ménage, nem imaginava que ela conhecesse isso, mas está tudo bem, vou adorar ajudar vocês.
    Desta forma, estávamos ali para uma boa transa a três. Chegamos pela tarde. Quando ela viu o louro, ficou vermelha feito um pimentão, não tinha coragem sequer de conversar, sentia muita vergonha, a timidez foi mais forte; ele mostrou uma garrafa de licor, como eu havia sugerido a ele dias antes, serviu em pequenos copos e ela gostou, disse que nunca tinha experimentado, era bem gostoso; conversamos um bocado na casa dele, assistimos um vídeo de sexo, ela bebendo um pouco de licor, foi ficando mais calma, mais natural. No fim da tarde, fomos caminhando pela estrada, pois, como minha pequena havia sugerido, não iríamos ficar ali onde ele morava, era uma vila, as casas grudadas entre si, os ruídos eram ouvidos por todos em redor, queríamos segurança e privacidade e um amigo dele havia viajado, deixando aos cuidados uma casa no meio da mata, no alto de uma pequena elevação, junto a um dos rios principais da localidade, ficava distante por volta de uns três..., quatro quilômetros. Fomos brincando, conversando, ele perguntando como ela podia ter aquelas ideias, coragem para ser tão levadinha, ela respondendo que não havia nada demais em ser feliz, em ter e dar prazer:
    - Eu não sou propriedade de ninguém, só do meu amor, do meu benzinho, se ele não acha ruim, quem tem direito de achar? Eu faço o que desejar com meu corpo, só meu amor é meu dono, meu amo, sou escrava dele e de mais ninguém.
    Ele admirou-se da resposta firme dela.
    Em uma curva da estrada, um pouco escondido pela mata passava o rio, ela conhecia tudo por ali, pois sua infância tinha sido naquelas terras (foi ali que andou dando pedradas nos meninos quando era criança, isso foi dito em outro conto, procure e você irá encontrar), conhecia cada palmo daquele chão e resolveu se banhar. Já ficava tarde e por ali não passava carro normalmente, naquela hora era basicamente impossível e mesmo que passasse, estávamos ocultos pela mata e pelo escurinho do fim da tarde, pois o local escolhido seguia por uma picada que adentrava a mata, não havia possibilidade de alguém nos avistar lá da estrada. Ela tirou a roupa, ficando nuazinha, brilhando com os últimos raios de sol em sua pele de nativa, dourada. Ele admirou seu corpo gostoso “Puxa, você é muito bonita, tem pernas lindas, que boceta bonita, assim raspadinha, estou adorando! Você é deliciosa!”. Ela sorriu, agradeceu o elogio e resolvemos tirar nossas roupas, os três mergulhamos no rio, nadamos um pouco e resolvemos brincar também, fomos para perto dela, que ficou boiando envolta em nossos braços. Ele abocanhou um de seus seios, mamou gostoso, retirando gemidos dela. Eu fui para suas pernas e abocanhei sua xoxota depilada, seu grelo ia ficar inchado, ouriçado, eu já sabia, mas não ali, a água era fria, aquilo não impedia que a gente brincasse um pouco. Ele veio em direção de suas pernas e trocamos de lugar, eu fui mamar seus peitos duros, enquanto ele arrancava gritinhos dela com sua língua na xereca maravilhosa. Ela segurava nossas rolas com aquelas mãos delicadas de menina, pequenas, mas muito gostosas.
    Resolvemos seguir caminho e logo estávamos no alto da elevação. Procuramos o banheiro e deixamos lá nossas roupas molhadas. Quando cheguei na sala, ele estava assistindo um filme na televisão com ela, que parecia encabulada, com uns paninhos sobre o corpo, dizendo que estava com frio. Sentei ao lado dela e ela comentava as cenas do filme:
    - Essa chinesa nem sabe fazer as coisas direito. Se fosse eu, ia deixar ele bem tarado, morrendo de desejo, só depois ia... ai, como ia ficar doidinha de vontade... já estou me desmanchando, nossa!
    Aí, sem esperar, pareceu que ela caiu na realidade e deu-lhe um acesso de timidez forte, disse que não sabia se ia ter coragem de fazer aquilo... achei esquisito, mas se ela estava querendo desistir...
    - Não, desistir não, estou pegando fogo aqui por dentro, mas é que eu ainda fico sem jeito...
    - Mas, meu benzinho, a gente brincou lá no rio...
    - É, mas lá foi só uma brincadeirinha inocente, tinha nada demais, quem não gosta de brincar de vez em quando...? Foi só uma brincadeirinha ingênua...
    - Aqui vai ser só uma brincadeira também...
    - Vai mesmo, benzinho, vai? Vocês prometem me tratar com carinho, me respeitar, se eu quiser desistir?
    Fomos fazendo carinho nela, beijos e carinhos, aos poucos ela foi abrindo-se pra nós dois, deixando fazer carícias ousadas, nas coxas, na xana, nos peitinhos, parecia até sua primeira vez... depois foi que entendi, era apenas seu mis-en-scéne, pra deixar nosso amigo ainda mais tarado, se fazendo de inocente, ingênua, uma menininha que seria devorada por dois lobos maus da floresta, ela gostava dessas fantasias. Fomos forçando, ela se recusando, dizendo que não, aquilo era proibido, que não devia, era só uma menina inocente, que tinha medo de ser violentada por dois tarados na floresta, a gente foi insistindo, forçando suas mãos, eu disse que, se não deixasse, iríamos estupra-la ali mesmo, de qualquer jeito, ela falou, bem gostosamente:
    - Ai, que delícia, que violência! Adoro homens taradinhos por mim! Vocês prometem? Prometem me devorar com brutalidade, me estuprar bem gostoso, bem forte mesmo? Eu quero... aaaaaaaah! ser bem rasgada, toda devorada, sem deixar um pedacinho de meu corpinho que não seja judiado, abusado... huuuuuuuummmmmm..., sem ser traçado, prometem? Sssssss... Podem abusar de mim, podem ser cruéis (mas só crueldade gostosa, não é pra machucar de verdade, é só de brincadeirinha, pra fazer doer gostoso), eu vou adorar, amo muito assim, você sabe, benzinho, sou bem putinha, gosto de coisa dura e grossa dentro de mim, na boquinha, ai, vocês precisam acabar comigo, me deixar de pernas bambas.
    Começamos a sessão. Ela veio e mamou no cacete duro do louro, metendo tudo na boca, retirando e lambendo, segurando as bolas com as mãos delicadas, eu devorava seu grelo, chupava com vontade, arrancando gemidos fundos seus. Ela passava aquele troço duro e grosso pelo rosto, delirando antecipadamente:
    - Ai, eu vou me acabar nesse pau, ssssssssssssssss, huuuuuuuuuuuum, que delícia!
    Ficamos na sala, sentados no sofá, ela subiu no cacete do nosso amigo, eu metia na boca dela, ela chupava como uma criança, mas era uma tora que ela mamava, dura, a cabeça escura, grande, ela ficava maravilhada dizendo que minha pica era muito gostosa, grossa, com uma cabeça que arrebentava sua xana, que deixava o grelinho roxo de tanto ser rasgado por aquela piroca grande e dura.
    Pedi pra que os dois fossem pra cama, ela deitou-se, ele veio por cima e abocanhou a xana, enfiando a rola na sua boca, foi um 69 muito erótico, mas ela era engraçada, não conseguia se concentrar com uma pica ou uma língua em sua xota, perdia a concentração, chupava a rola por uns instantes e rapidamente começava a gemer, ficava segurando a pica, batia uma punheta, mas gemia, gemia, gemia... eu pedi pra ela ficar de quatro, encostar o rosto na cama e abrir as pernas, arrebitando bem o rabo. Ela fez assim. Coloquei uns travesseiros grossos por baixo de sua barriga, ele se chegou e cravou o cacete em sua boceta já toda molhada. Era uma visão maravilhosa ver minha pretinha levar cacete, ser devorada daquela forma, brutalmente, ele enfiava tudo, tirava e tornava a meter novamente, montava nela, literalmente, como um lobo devorando uma ovelha. Ela se sacudia, ia e vinha no ritmo da trepada, parecia mesmo uma menininha sendo fodida por um garanhão violento e abusado.
    - Ai, amor, ele tá me t-o-r-t-u-r-a-n-d-o, tá me rasgando! Ai, como doi! Aaaai!
    Ele resolveu parar um pouco e ela reclamou:
    - Á, não, você não vai parar agora, né? Logo agora que tava quase gozando nessa pica malvada, deliciosa, que crueldade (gemia, gemia muito, ela adorava aquilo). Mete, meu safadinho... uuuuuuuiiiii..., mete tudo, mete, eu tava gostando tanto! Aaaaaaaaaaaaai, assim você me acaba! Sssssssssss... mais, mete mais, vai! Eu gemi foi de prazer, adoro assim bem bruto, uiuiuiuiuiui... vai fundo, bate forte, a-i-m-e-u-d-e-u-s! Bate fundo, vai, mete, me violenta, meu safadinho tesudo, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, adoro ser fodida assim, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
    E ele meteu, meteu tudo, com vontade, ela gritava, ela gemia, mexia os quadris, rebolava, empurrava a xoxota contra aquela piroca dura, eu via entrando tudo, ela tremendo de tanto gozar forte. “Ai, vai me matar, vai me matar... v-a-i-m-e-m-a-t-a-r! Eu já gozei nessa pica gostosa, espera um pouco agora!”, eu fiz sinal pra ele não parar, continuar, ele socou mais rápido, mais forte, fundo e eu perguntei:
    - Quer que pare mesmo?
    Ela disse que não, “Aaaaaah, não, claro que não, para não! Mete, para agora não, não, não, não! A-a-a-a-a-a-a-a-i-i-i-i-i-i-i-i-i! mete tudo, vou gozar de n-o-o-o-o-o-v-o-o-o-o-o!, nossa, como sou vadia, u-u-u-u-u-i, fode minha boceta, fode, mais forte, judia de mim, vai judiiiiiiia... ai, tô gozando de novo, amor, ai, como é bom!, sua gatinha é uma putinha sem vergonha, aaaaaaaai, que delícia!”; e eu ficava ali olhando minha princesa se acabar de gozar na rola do amigo, deitadinha, toda pequena, toda dengosa, dominada, possuída como uma colegial devorada pelo professor, brutalmente.
    - Ai, nossa, não sei o que dá em mim, não sei mesmo, sou tão tímida, envergonhada, mas quando alguém passa um dedinho, uma mão no meu rabo, quando sinto uma boca faminta nos meus peitinhos, no grelinho, nossa, eu me transformo, não sei, me sinto capaz de deixar me envarar todinha até o dia acabar, sobe um fogo, queima tudo por dentro, só apaga quando trepo gostoso, só depois de dar a xaninha com força. Será que eu sou mesmo uma putinha? Uma ninfomaníaca?
    Foi ele quem respondeu: “Não, nada disso, fosse assim, tudo que é mulher seria uma puta devassa...”
    - Mas eu sou devassa, transo até cansar, já dei pra meu maridinho enquanto ele dormia... não passo de uma quenga ordinária...
    - Você só gosta de transar, vejo nada de errado nisso, que culpa tem você de ter muito fogo?
    - Ai, eu tenho mesmo, meu maridinho sabe disso, mas sempre dá conta de mim, ele também é fogo puro, não me deixa descansar quando me fode, me põe de pernas bambas sempre, eu chego a ficar tão cansada que durmo um pouco, recupero as forças e ele soca aquela rola em mim de novo, eu sofro naquela vara... como ele me maltrata, abusa de mim... que delícia!
    Olhava pra mim e ria, bem dengosa, toda cheia de amor... e de fogo!
    - Vem, meu garanhão, vem devorar sua eguinha, vem, você não vai me deixar chupando dedo, né? Quero chupar coisa mais dura, grossa e grande. Vem, mete na sua putinha, vem, devora sua safadinha. Eu quero na bundinha agora, bem gostoso.
    Eu satisfiz seu desejo, comi seu rabo com vontade, enquanto o amigo ficava olhando, de vez em quando colocava a rola na boca de minha índia e ela fazia ele gozar mais uma vez com sua boca, era muito boa em chupadas, enquanto isso eu socava, socava e ela gemia bastante... “Ai, meu gatinho, pra que você foi se casar comigo e me ensinar putaria? Bastava você me comendo, sempre foi gostoso... Agora não vivo sem uma pica dura, amor, não aguento passar um dia sem ser fodida! Às vezes eu imploro por duas picas, ... não... isso não é bem assim... mas... tem vez que tô de fogo mesmo, no período fértil, nossa, que fogo! Uma rola só... tem vez que não basta mais! Você me meteu no vício, agora tem de cuidar bem de minzinha, me torturar muito mesmo na vara!”; e chamou nosso amigo “Vem me comer também, vem, mete no rabinho, ele tá implorando por uma pica bem dura, vem, meu lourinho gostoso, fode sua putinha, fode, sou putinha de vocês dois, hoje”.
    A gente transou pela madrugada toda, algumas vezes, ela pedia os dois de uma vez, socando forte enquanto ela gemia bastante, gritava “Me matem, acabem comigo, meninos, sou todinha de vocês, podem arrasar essa bundinha e essa boceta sem vergonha. Ai, quero morrer na pica de vocês!”
    Ela foi pro braço do sofá, deitou de lado, com as pernas pra fora do sofá e a cabeça junto do encosto. Nosso amigo, veio por trás e cravou o cacete no rabo dela, eu fui pela frente e meti tudo na boceta que já estava bastante inchada de tanto ser devorada, com o grelo bem para fora, ousado, de tanto ralar na rola. Metemos bastante, até que, no fim na noite, quase amanhecendo, fomos dormir, os três, na mesma cama, depois de metermos muito.
    Quando acordamos, ela foi nosso café da manhã e ganhou por presente linguiças com ovos, mamou muito na hora do lanchinho da manhã, já gemia satisfeita sendo nosso prato principal no almoço, estava devorando tudo mais uma vez na hora do lanche da tarde. Antes de entardecer, fomos embora, deixando nosso amigo cansado, mas satisfeito de nos ajudar.
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Comentários


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ksn57 Comentou em 06/11/2024

Votado ! Delicia, queria ter uma Índia assim !

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deixaeuentrar Comentou em 15/10/2024

Uma de minhas fantasias é realizar algo parecido! Ótimo conto. Votado!

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gatabisolteira Comentou em 13/10/2024

Sensacional!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 10 - Setembro - Madrugada Na Mata

Codigo do conto:
221021

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/10/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5