A Viagem De Cornwall A Upsala E Uma Visita Inesperada
Esperamos que gostem deste relato...
E não pensem mal de meu marido pelo que vivemos nos palácios do Emir..., o que querem, alguém teria feito melhor do que o que ele fez? Não concordamos com a visão limitada de pessoas que só percebem aquilo que o machismo inspira. Amo meu marido, muito homem, muito macho!
Desabafei. VAmos ao relato.
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Sim, minha sereia, este é mesmo o comboio que nos levará de Cornwall a Upsala… ou ao menos a uma outra cidade… esta é a verdade, passaremos pelo Eurotunel, viajaremos pelo leste europeu e já está… não… espera aí… depois ainda havemos de tomarmos outra condução… haverá um veículo à nossa espera, o motorista saberá onde levar-nos, não preocupes esta linda cabecinha dourada, meu encanto! Devemos descansar, que a semana que passamos nos palácios do Emir e estas duas semanas de trabalho foram bem… fatigantes..
Mas vi movimento junto à janela, umas sombras... Seriam os muçulmanos? Ai, que isto não pode ser mais! Corro a ver e percebo nada, mas haverá engano... aqueles olhos ali entre a porta... ? Mais uma vez, meu Deus, que alucino! Pois sim, é um funcionário... o mesmo que viu teus peitos, será… certo é que não, mas está a nos vigiar! Pois quem deixou aberta a porta não sei… Não temos privacidade nestes comboios! Mas a viagem é mesmo boa e logo havemos de chegar ao destino! Upsala é uma bela cidade sueca, irás gostar.
Só não estou a gostar daqueles olhos que nos vigiam… vou a ver o que quer!
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"Pois ele que fique a olhar, quer ver cona, então que veja, vem, querido, vamos continuar com o que fazíamos, vem que meu fogo só cresce, já tem lava escorrendo por minhas perninhas, vem, coração meu, quero-te aqui dentro todo, todinho mais uma vez, enterra esta vara em mim novamente, toma posse de meu reino, invade minhas terras, domina o meu povo, faz-me tua escrava, mas sou uma puta, tua cadela no cio, ai, vem, monta tua égua, meu alazão, o que importa se nos vêem, com isto já não mais importo, desde que me queiras, desde que me rasgues por inteira, minhas unhas farão um estrago em tuas costas também, mas é assim que te quero, que me domines, que me batas, me violentes, que me mates neste pau delicioso! Vem, meu gostoso, mas vem com tudo, com vontade mesmo, agora não quero carinhos, mas brutalidade, a potência de um verdadeiro macho, um animal a me invadir, a me possuir, o safado lá fora que escute meus gritos, vou griiiiiiitaaaaaaaar meeeeeessssssmo... ele vai saber como és gostoso, como sabes me comer, acabar com minhas forças todas, deixas-me um molambo!"
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O funcionário já está a abusar, se não me engano, está com a braguilha aberta, a se satisfazer...
“O coitado só quer uma chance de ser feliz...", dizes. E fico a pensar. Talvez tenhas razão, nem tudo é motivo de zangas, as pessoas se encantam contigo, sei bem! Convido-o a entrar, quando menos seja só pra assistir. "Que tem, ele já viu-me mesmo, pois não, só quer poder assistir nós dois a nos amar! E vai poder assistir de camarote! Deixa entrar, benzinho, deixa, mas volta logo que quero continuar com a festinha!"
E ele assiste mesmo, sem acreditar no que vê, a porta aberta, o convite aceito e tu toda abaixada, cara no colchão, rabo empinado, virada pra porta, pronta pro prazer, como gosto! Fecho logo a endiabrada porta com chaves. O rapaz só falta vir-se ali mesmo! Venho por trás e ferro-te com violência "Queres que o safadinho veja como me fazes gritar, heim! Pois mostra, querido, mostra como me violentas, vem, paixão, vem com tudo, rasga minha boceta, lasca-me toda!"
Eu vou, pois sim! Minha mulher e eu não somos santos, por isto gostamos mesmo de fazer amor, não gostamos de bisbilhotices, tampouco de exibicionismo, não planeamos encontros, não participamos de grupos (mesmo que não sobra tempo), não temos hábitos noturnos, mas aquilo… pois bem… dirás que, por bisbilhotice do funcionário estamos a nos exibirmos e terei por força de concordar, sim…
Nem tudo é como queremos, aceitamos também o que a Vida nos oferece de bom grado. E ele fica a masturbar-se, eu como minha loura, ela geme, grita, implora pra eu enterrar mais e ele acaba-se com as mãos! Tu ficas de ladinho, como-te de conchinha, tu te viras enquanto és enrabada e beijas-me … ai, adoraria ter uma foto tua assim! Ficas linda! E até temos mais de uma foto contigo, hei de encontrar e admirar… Um momento e tu olhas pra ele, sorris e gritas, ele não sabe o que fazer. Eu o chamo e ele vem, um pouco mais... tu estendes a mão e ele dá-te a pila pra que acarinhes... fica alucinado e tu gemes, rebolas comigo dentro de ti, a prencher teus espaços vazios, eu soco com vontade tudo em ti, o rapaz está tão feliz que esquece de si e jorra abundantemente em tua cara, lambuza-te de esperma, "leitinho de pila", tu dizes… ele senta no chão mesmo, o gozo foi forte, ele não acredita no que está a viver! Um dia de felicidades inesperadas em sua vida!
Mas logo ele se refaz e torna a se aproximar, com o pau em riste; e vejo nova cena: tua boca a se abrir e pões o cacete dele pra dentro, tens agora dois a dar-te prazer, sei que gostas de chupar um pau bem duro. "Claro que amo uma coisa dura e grossa, quente, a pulsar em minha boca, fico desgovernada". Ficas de lado, venho por trás e ferro-te direitinho, rebolas, gemes, gritas e ele pede pra beijar tuas mamas, coisa que permites o pilantra fazer, ele beija, beija, beija… mordisca os mamilos… e quer mais... Mama muito em ti, teus peitos rijos, enquanto o masturbas com vontade e o engoles de vez em quando. Mas ele já pensa que está a aproveitar demais e se afasta, pensa em sentar-se no chão mais uma vez...
Gulosa, pedes de novo o pau dele e o engoles, chupas com ganas, deliras de prazer, nós tres deliramos e ele se vem, solta grande quantidade de gozo em ti ainda desta vez, lambuza-te muito de gala quente que espalhas pelo corpo. Enquanto com-te, ele já nada aguenta e vai sentar-se ao canto para nos ver mais desta vez de camarote. Abro bem tuas pernas, tua cona fica arreganhada, mas ele não comerá ainda agora, apenas para ver minha ponta rombuda invadir- te. Tu gritas mais, faço o que quero e permites tudo, enquanto como-te, com o dedo ele te acaricia o grelo, vem com jeito e passa a língua nele, tu endoideces...
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"Ai, querido, assim não aguento! Bem que eu dizia no palácio do Emir que duas pontas rombudas é uma delícia irrecusável! Já não desejo parar, como está isto bom! Ser violada desta forma é incrível! Aaaaai, vou ficar sem jeito depois, sei que sim, ao lembrar como estou a ser safada... Tu o que dizes? Sou tua, toda, puta inteira, se quiseres, dou a ele, a ti, faço-vos delirar, mas... não acharás ruim depois? Não desejo trair-te, isto não passa de satisfação, de inocência dos anjos, tu o que dizes, o que queres que eu faça? Diz-me!"
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Era o que queria ele, traçar-te igualmente. Dizes que ele tem um mastro bonito, capaz de endoidecer-te, ele não é o mais avantajado que já vimos, mas realmente tem uma ferramenta que mulheres amam no tamanho e na grossura e assim fazemos, trocamos de posição, ele deita-se e tu vais por cima, encaixas a ponta da lança na entrada da periquita e desces, ficas assim, a subir e a descer.
Então, gulosa, engoles meu pau com ganas! Ele por trás penetra-te a raxa, tu gostas, sei que sim, gemes gostosamente enquanto mamas em mim. Ele parece tão satisfeito! Vejo tuas pernas abertas, uma suspensa e uma vara a te rasgar, tu és comida por outro e eu vejo que amas isto de ter e dar prazer! E como gostas, gemes muito agora "Ai, querido, estou... aaaaiiiiii... estou a vir-me... aaiaiaiaiaiaiai... como é gostoso! Ai, que vara boa esta! Vem, querido, vê se te encaixas cá também, pra isto ele deitou-se aqui; queres rechear-me igualmente a xota gulosa não? Vem, corre, és meu amo, não posso ver-te sem desejar dar-te, amor meu, dar-te prazer, come, devora, anjo, quero tua pila cá dentro, rasga-me também!"
E, entre gritos desesperados, o funcionário solta toda a sua gala no teu corpo, amor, mas do lado de fora; já eu é dentro mesmo que solto o que tenho e tu então pareces sonhar! "Um trapo, um farrapo carregado pelo vento vocês deixam-me! Estou que não mexo-me, fraca, acabada, feliz... sim... dois homens gostosos deliraram ao fazer amor comigo! Quem pode ser mais feliz? Eu toda completa, preenchida totalmente! Um recheio delicioso assim não se deve desperdiçar…
mas eu, toda farrapos e toda satisfeita... Aaaaaai, como amo-te, amor gostoso!"
E assim o comboio vai a se aproximar de Upsala.
Não temos fotos do relato, claro, como podia ser diferente?! Mas temos fotos nossas, esperamos que gostem na mesma.