Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus

    Baiat: Eu presto serviços fora do país muitas vezes e, com isso, ela me acompanha quase sempre, visitando Paris, Strasbourg, Mogadiscio, Salvaterra, Sidney, San Salvador, Toronto, Port-of-Prince, Alma-Ata, Cornwall... várias cidades pelo mundo, às vezes é bem cansativo, se não fosse por sua companhia, muitas vezes eu apenas trabalharia e não teria alegrias, por diversas vezes, repito isto. Ela é a alegria de minha vida. Em uma dessas viagens, não pude levá-la comigo, ela ficou muito tristonha, mas entendeu os motivos e eu embarquei sozinho para Cartago, onde tínhamos estado algumas vezes e que ela adorava, a Colômbia é um lugar maravilhoso, muito exótico. E lá fui eu. A gente ficou se comunicando sempre, todos os dias, gostava de ouvir a voz de minha princesa ronronando em meu ouvido, ainda que distante, pelo telefone. Com os dias passando, ela dizia que sentia muita falta de transar, de meu corpo ali junto ao seu, era um período de frio pelo país, mas aquilo logo iria passar. Minha estada fora de casa foi um pouco longa, de Cartago, precisei viajar às Bahamas, de lá para Cape Canaveral, mais de dois meses fora! Ela já se queixava muito de falta de sexo, falta de um membro duro em sua perereca gostosa e fogosa. Quem já leu nossos outros contos, sabe como ela é quente, fogosa demais, uma mulher inesquecível! Eu estava também muito triste, sentia falta de sua boca me chupando, de sua xoxota deliciosa, mas sabia que precisava aguardar até poder retornar a estar com ela.
    Um dia, em especial, conversávamos sobre minha demora e ela falou-me que um dos amigos, motorista numa empresa de ônibus, andava olhando-a com um ar de lobo faminto e aquilo tinha deixado-a sem jeito, mas reconhecia que tinha também ficado com o grelo quente, ela estava acostumada a ser devorada fortemente todos os dias, de vez em quando até por três, quatro vezes, surrando, maltratando, judiando daquela xana apertada até ficar vermelha, esfoladinha de tanta vara. Agora, ela sentia em demasia a falta que minha pica fazia em sua vida, minhas viagens costumavam ser de apenas alguns dias, nunca fiquei duas semanas sequer fora do lar, mas daquela vez tudo estava se arrastando. Ela implorava para que eu retornasse logo, com urgência, ela estava numa fogueira terrível, com os olhares daquele motorista, então, o fogo vinha subindo aos poucos. Ela suplicava para que eu voltasse logo, senão seria capaz de ocorrer um acidente a qualquer hora. Eu pensei, pensei... recordei de outros lances fortes em nossa vida, quando transamos com um policial, quando ela deu gostoso para um de meus alunos. Eu tive coragem de ligar para ela e perguntar:
    - Amorzinho, o que você sente por esse motorista?
    - Bem, meu benzinho, eu gosto dele, é um cara legal, é só isso, mas ele está se assanhando muito, parece que percebe como estou carente e quer se aproveitar de sua ausência, só pode ser isso, quer brincar com minha xaninha, tenho certeza. Acho melhor deixar de ser sua amiga.
    - Você comentou com ele que estou viajando?
    - Nem pensar, se ele souber, aí não vou ficar em paz mesmo, ele vai me atacar até me devorar, ele é muito safadinho, depois que foi traído pela noiva, de quem gostava muito, com o melhor amigo, inclusive, ele está como um animal, comendo todas as mulheres que caem na lábia dele.
    - E se ele quiser mesmo traçar você?
    - Ai, amor, que ideia! É só um amigo, nada mais, ele me respeita... mas... sei não..., faz isso comigo não... se você chegar logo, tudo bem, mas se demorar mais..., eu vou ter de recorrer a uma cenoura ou um pepino bem grosso... ou um console... nunca gostei de usar, mas... não sei o que pode acontecer... acho que vou ter de ficar em casa sem sair até você retornar, estou em fogo mesmo, a xana está cada vez mais sapeca, fica molhadinha por qualquer besteira, e olha que ele parece ter uma pica! Ai, ai!
    - O que acha se eu liberasse você para se divertir com ele um pouco até eu chegar, você faria isso, deixaria ele judiar da sua perereca gostosa?
    - Você está brincando comigo, né, só pode! Estou dizendo, ele está traçando tudo que é mulher que pode, se souber que estou carente, não vai me deixar ficar assim por muito tempo, vai não, vai ficar me azarando até dar pra ele... Você sabe, eu gosto mesmo é com você, meu pirocudo preferido, meu pauzudo oficial, gostoso e tesudo, nunca transei sem ter você por perto..., ou quase nunca..., só dei uma vezinha lá na pousada onde a gente vivia e mesmo assim por que você insistiu muito comigo... você me faz feliz e me dá segurança.
    - ...mas... e seu eu precisar demorar mais alguns dias? E é o que vai acontecer, não vou voltar hoje e nem amanhã...
    - No fim de semana você vai estar de volta, não vai?!
    - Não, delícia, vou estar longe ainda...
    - Ai, paixão, eu vou precisar me segurar muito pra resistir mais, nossa, sobe um calor por minhas pernas só de pensar nisso... aaaai... ... só você me faz esperar tanto... e eu sei que vale a pena, você é uma delícia! Mas... e se o vulcão explodir, o que faço? Se aquele motorista pirocudo ficar me tentando?
    - Então, princesa, você está liberada, se achar que tem coragem, divirta-se!
    - Mas, como vou ter coragem, perereco? Não quero chifrar você, eu me odiaria se fizesse isso com um homem tão maravilhoso como você!
    - Oras, não é você que diz que quando duas pessoas entram em acordo, não há traição? Que trair é quando um dos dois faz coisas às escondidas? E não diz que o que é bom deve ser partilhado? Pois então! Você é deliciosa e estou permitindo que você se divirta. Está vendo, estou sabendo que você pode não resistir ao assédio do motorista, por isto estou liberando você pra se divertir enquanto eu demoro por aqui, isto é mesmo traição? Você faria o mesmo por mim, se precisasse, então, vai fundo, menina.
    - Ai, paixão, não sei o que dizer! Como pode existir um marido como você?
    - É só porque eu sei a mulher que tenho, a maravilha que você tem feito em minha vida, não é justo privar você de felicidade só por causa de ciúme e egoísmo.
    - Meu benzinho, te amo tanto!
    Assim, começou toda a saga de minha neguinha, minha índia voluptuosa com o motorista tarado.
    Eu sei que vocês vão imaginar que motorista seria esse, de que empresa de viação, mas eu só posso dizer que nem usarei nome fictício, usarei nome nenhum, não quero comprometer ninguém por minha causa, portanto, ele não tinha nome, mas trabalhava na Saint Gerald, caso conheçam alguma empresa com nome parecido, quem sabe se não foi ali que ele trabalhava? Mas pode não ter sido, eu nem sequer disse onde moro, em que país. Bom, ela contou-me o caso da seguinte maneira:
   
    Fata: “Um dia, estava eu passeando no parque, aquele grande atrás do edifício onde moramos, que é grande mesmo, o estacionamento para ônibus de turismo fica bem lá pro canto, muito distante de nosso prédio, mas ele estacionava ali perto mesmo, dizia que era melhor, que assim a gente podia conversar e foi ali que encontrei com ele daquela vez, eu sabia que estava ali transportando um grupo de turistas, um pouco mais à frente. Ficamos conversando um pouco e ele me chamou pra entrar no ônibus um instante, que queria pegar algumas coisas, precisava acertar uns detalhes em um dos assentos. É claro que me recusei, não ia cair assim feito besta, aquilo tinha muito de suspeito, mas ele insistiu muito, disse que tinha nada demais, que ia ser rapidinho, eu disse que era só ele ir e voltar, eu não precisava entrar ali, sozinha mais ele... mas eu queria, sim, claro, mas ele não precisava saber... ele insistiu só mais um pouco... e eu bem que queria... Lá fomos nós, entramos. Percebi quando sentou no banco do motorista, ligou o ônibus e foi manobrando o carro até o verdadeiro estacionamento, bem lá pro fundo do parque, onde passava ninguém. Disse que era mais privativo ali e eu sabia que era verdade, conhecia muito bem aquele parque. Já havia sido fodida algumas vezes por meu marido nos bancos de cimento, no gramado macio, imprensada nas árvores, como era gostoso ali, durante algumas noites de lua cheia, tinha sido ótimo sempre. Daquela vez, ele me levou até o fundo do ônibus, que era alto e tinha janelas de vidro espelhado, a gente podia ver tudo do lado de fora, mas não era possível alguém ver a gente ali dentro. Sentei sobre o braço de um dos assentos do fundo do carro, estava usando uma saia fina, curta, fiquei um pouco de lado, mostrando quase a bundinha e a calcinha, deixei de propósito as coxas e a bunda bem à vista, eu sabia que ele estava babando nas minhas pernas cruzadas, na calcinha que aparecia um pouquinho por baixo; e ele se aproximou, me lançou um olhar faminto, perguntou sobre meu marido e eu confessei que estava viajando havia vários dias. Ele pareceu adorar aquilo, aproximou-se mais e disse que era uma pena que uma menina tão bonita como eu (todo mundo pensa que sou uma menininha de uns dezoito aninhos, sempre, você sabe como é) estivesse sozinha daquele jeito, carente, sem um homem. Me pegou e me amassou os peitinhos, que cara abusado, nem pediu licença, já foi me agarrando... quase que dei um tapa nele, mas... estava tão carente mesmo... a gente ficou ali naquele amasso, foi gostosinho, ele me apertava gostoso, eu fingindo que não queria, mas deixando, facilitando, ele se aproveitando! Ficou dizendo que meu marido era muito besta de me abandonar sozinha daquele jeito (eu fechei uma mão com vontade, trinquei os dentes, me preparei pra dar um murro nele, quase que deixei o safado sozinho, mesmo querendo dar pra ele, não suporto que falem mal de meu marido, ele merece respeito, eu o amo muito), com tanto marmanjo querendo me devorar, que ele ia me mostrar o paraíso, que eu ia aprender o que era bom na vida, ele não teria coragem de abandonar uma delícia como eu sozinha, louca de tesão e gostosa daquele jeito, precisando de carinho e de um homem por perto pra dar todo o prazer que eu precisava. Eu me levantei do assento e tentei escapar dele, claro que ele ia tentar me prender ali, se eu ficasse sentada, mas ele conseguiu me imprensar contra um dos assentos, eu sabia que ele ia tentar me agarrar, me pegar de jeito, o danadinho tesudo, e eu fazia de conta que não queria, claro, deixava o safado com mais vontade ainda, rrr... “Ai, não faz isso, sou casada, você sabe...”. Aproximou-se mais e eu deixei, você disse que podia e eu deixei, ele estava já tão perto, que me imprensou contra uma poltrona e falou que eu era uma garota muito tesuda, que devia estar sentindo um tesão danado, uma falta de macho arretada, cheia de fogo, que se eu quisesse, ele ajudaria a me fazer feliz, apagar meu fogo com a mangueira dele, que mangueira, ulalá! Olhava pros meus peitinhos, que já estavam durinhos de tanto desejo e vi que a rola dele já estufava a calça do uniforme. Olhei bem praquela coisa dura ali, quase babei de tanta vontade, passei a língua pelos lábios de um jeito bem safadinho, mordi o canto do lábio sem tirar os olhos da pica e ele gostou. Me apertou ainda mais contra ele e começou a passar o pinto nas minhas perninhas. Eu não reclamei, não me afastei, deixei ele fazer o que quis, pegou minha mão e colocou por cima daquele cacete já bem duro, eu comecei a apertar de leve ali, quando ele alisou minhas cochas, uma das mãos veio em direção de minha barriga, subiu devagar até meus seios e ficou acariciando, apertando, enquanto a outra se metia entre minhas pernas. Dessa vez eu deixei, com muito gosto. Nossa, como foi bom, eu estremeci todinha quando ele tocou na xana, estava muito foguenta, sim, toda em brasa mesmo, nossa, quanta vontade! Eu dei um gemidinho e ele ficou eufórico, mordeu meu pescoço, amor, puxou a blusinha fina que eu usava pra cima e mamou gostoso nos meus peitinhos. Eu gemia baixinho, ainda tinha um pouco de vergonha, mas até que estava gostando, claro, estava uma fogueira só! Com a mão que apertava a rola, eu abri o zíper e enfiei a danadinha por dentro da cueca, agarrei gostoso aquela pica, nossa, como estava dura, que maravilha! Apertei muito aquilo, me abaixei, coloquei aquela piroca pra fora, chupei a cabecinha, ele gemia, dizia que eu era muito boa, devia ser uma putinha na cama, dizia e gemia, pedindo pra chupar mais e eu nem queria saber de outra coisa, lambia agora a rola toda, de baixo até em cima, na cabecinha. Fiz o safado delirar com minha língua na rola! Quase gozou! Ele tirou minha calcinha, me colocou deitada em um assento com parte do corpo sobre o braço do banco que dá pro corredor, segurando minhas pernas enquanto isso, ficando minha boceta bem suspensa, à inteira disposição daquele malvado, e chupou minha periquita enquanto apertava meus peitinhos durinhos, me deixando mais afogueada ainda, eu estava quase louca de tesão, não aguentava mais, queria ser estuprada ali mesmo, quase..., enquanto ele me chupava loucamente, estava varado de desejo de me traçar, com certeza, a índia que ele desejava, ali com a bocetinha à sua disposição, ele se acabava, mamou muito no meu grelinho safado, aquele sem vergonha, eu gemia muito, puxava os cabelos dele, empurrava a cabeça contra a xana pra língua ir mais fundo, ai, como foi gostoso!
    Da segunda vez, eu entrei mais ele no ônibus, toda alegrinha, toda sapeca, sorrindo, ele passando aquela mão enorme na minha bunda, uuui, adoro isso; fui entrando mesmo, correndo quase, louca de vontade dele me maltratar naquela jeba gostosa dele... mas não daquela vez, ainda não..., eu precisava resistir um pouco mais ainda..., mas fui entrando, nem esperei ele me chamar, já fui lá pro fundo, esperei ele chegar perto e fui logo deixando ele se divertir, passando a mão boba em mim todinha, nas coxas, aai, que calor que eu sentia, uuuui, querendo ser devorada de jeito..., mas não queria que ele soubesse que eu estava me derretendo de vontade, isso não, senão ele me esquartejava ali mesmo... mamou os peitinhos com vontade, mamou muito, me chupou todinha, me colocava de costas, de cara pro banco, abaixava minha calcinha e mordia minha bunda. Depois, me colocou deitada no banco, a cabeça pra janela, as pernas pra fora, já peladinha, abriu minhas perninhas e afundou a cara na minha periquita, mamou meu grelo assanhado foi muito, enfiava um dedo grosso, parecia uma piroca de tão grosso, bem fundo na raxinha... eu gozei muito com aquele dedo gostoso todo enfiado na xotinha.
    Fui uma terceira vez mais ele pro ônibus, novamente toda alegrinha, sem esperar ele me chamar, fui entrando, querendo entrar na piroca..., o estacionamento ficava em um local bastante privado, havia nenhum prédio com janelas voltadas pra ele, havia muitas árvores, que encobriam tudo com muita eficiência, eu sabia que ali eu estava segura mais ele, ninguém nos veria, sentou no banco do motorista e pediu pra eu sentar no colo dele e eu sentei... mas só depois de me certificar de que ninguém estava vendo a gente, era hora de almoço, todo mundo estava mesmo nos restaurantes, ou em casa, ou nos escritórios comendo... e ele querendo me comer também, eu ia ser a refeição dele..., café, almoço e janta, era o que pensava... mas não, quase, mas ainda não dei pra ele daquela vez, ele amassou muito meus peitinhos, mordia meu pescoço, minha orelha, me puxava os cabelos, ai que loucura..., levou uma mão entre minhas pernas, que abri pra ele, estava gostando de abrir as pernas praquele marmanjo gostoso, ele enfiou um dedo na minha raxa, meteu fundo, eu vi estrelas, gozei com aquele dedo safado atolado em minha perereca; ele me chamava de putinha, de vadia, eu deixava, ele me sodomizava, um dedo no rabinho, entrando, saindo, entrando, saindo, ai, que delícia...; preferi me levantar, sentia aquele troço imenso por baixo de mim querendo entrar por minha calcinha até rasgar e dominar minha xaninha, e eu querendo tanto, tanto! Foi com custo que me levantei do colo dele, ai, que vontade de ficar ali e ser penetrada bem forte! ..., mas fui lá pros fundos novamente, facilitei de novo daquela vez retirando minha blusinha, deixando os peitinhos livres, como ele gosta, facilitando pra ele, que mamou muito nos meus peitinhos durinhos, como chupava bem, mordiscava meus biquinhos, enfiava um peitinho todinho naquela boca devoradora! Era o que dava ser pequenina e ter um garanhão imenso querendo nos devorar! Daí, se abaixou, suspendeu minha saia, eu abri as pernas pra ele, safado, tarado, deixei ver minha periquita todinha por cima do tecido da calcinha bem fininha, vermelha, ai, minha periquita também estava vermelhinha de tesão... ele chupou muito meu grelo, me deu aquela tora pra mamar e mamei bastante, gosto muito de uma rola dura na boca, adoro!
    Ainda fui mais ele pro fundo do ônibus uma quarta vez, ele sempre me agarrando, me mordendo, mordia minha orelha, apertava minha xana, aquelas mãos imensas, nossa, que medo de não resistir e começar a gritar ali, todo mundo ia saber que eu estava sendo traçada gostoso por aquele negrão forte, imenso, está certo, ninguém passava por ali, era tudo deserto mesmo, mas eu temia gritar demais... me agarrou lá e suspendeu minha sainha, bem curtinha, de voal, bem fininha; ele rasgou minha calcinha com os dentes, foi, rasgou e me deixou com a bocetinha implorando pra ser rasgada, nossa, como eu queria!
    Quase que dava pra ele ali mesmo, mas nunca gostei de transar sem conforto, você sabe, é que eu tava queimando, pegando fogo! Nem sei como consegui me segurar até ali! Juro que não sei! Talvez a lembrança de você, a esperança de que voltasse antes do estrago feito... mas já tava feito, né... Se ele tivesse insistido um pouco mais, acho que eu teria ficado ali fodendo até o dia terminar, mesmo não gostando de coisas daquele tipo, gosto mesmo de coisas confortáveis, você sabe...! No entanto, tava quase na hora do pessoal, os turistas, retornarem. Ele pediu pra a gente se encontrar ali mesmo, à noite, ele viria me buscar pra me traçar. Eu falei que não andava em carro vagabundo, ele então disse que alugaria um carro decente, falou um nome e eu sabia que era um carro de qualidade. Você sabe, não sou metida (só quando fodo gostoso, aí quero ser metida mesmo, metida demais, até não aguentar!), eu estava em brasa, mas queria um pouco de classe, pelo menos.
    Eu sempre voltava pra casa de perninhas bambas e xaninha toda molhada, sonhava com aquela vara me traçando, me fazendo gemer, gritar, ai, que vontade! Ia ser naquela noite! Ele cumpriu a promessa, apareceu com um carro bonito, limpinho, gostei. Olhei bem para todos os lados, eu sabia que tava escuro, que mesmo durante o dia ninguém passava por ali, mas queria me certificar de que ninguém via a gente. Me levou a uma casa na praia, muito bonita, cedida por uns dias por um amigo para ele poder me traçar gostoso, foi ele mesmo que me contou que o amigo tinha dito pra ele me traçar bastante, se divertir comigo, me devorar toda, toda; o amigo não me conhecia, claro; a casa era linda, com piscina, muito aconchegante. Assim que entramos, já foi me agarrando, tirando minha blusa e minha saia, queria me traçar ali mesmo. Nada disso, malandro, posso estar carente como for, mas gosto de algumas bobagenzinhas antes de dar pra alguém, você sabe. Andei pela casa daquele jeitinho mesmo, peladinha, ele babando de tesão atrás de mim, fui ao banheiro, ao quarto, à cozinha, copa, nossa, eu ia me acabar ali! Havia um sofá gostoso, a cama era maravilhosa, olhei a mesa na copa e pensei que ali eu iria abrir as pernas e pedir pra meter tudo e foi assim mesmo. Ele falou que não conseguia mais se segurar, que estava sentindo dores de tanto tesão por mim. Coloquei a mãozinha na calça dele, minha nossa, parecia um cavalo, um jegue! Não resisti por mais tempo e me abaixei, abri a braguilha dele e fui logo caindo de boca naquela coisa grossa, que linda que era a rola dele, nossa, cheia de veias vermelhas, inchadas, que delícia! Chupei, chupei, amorzinho, bastante, fiz ele gozar com minha chupada, mas você sabe, não gosto que gozem em minha boquinha, só deixei você até hoje uma vezinha só, duas, tá bom... rsrsrsrs... ninguém mais, porra tem cheiro de cloro bem forte, o que gosto é de ficar lambuzadinha, toda meladinha de gozada pelo meu corpinho, deixei ele esporrar no meu rostinho, me melou todinha. Fiquei passando aquela tora no meu rostinho, passava de um lado, passava do outro, espalhava bem aquela porra quentinha, delicia, mas ele não aguentava mais nada por enquanto. Minha xoxotinha estava piscando de tanto tesão! Eu pensei comigo que iria demorar um bocado até ele se recuperar, mas que nada, menos de um minuto depois, aquela vara terrível já estava pronta pra me esfolar todinha finalmente! Ele me pegou com facilidade, sou levinha, você sabe, colocou sobre a bancada da pia e abriu minhas perninhas, chegou junto de mim e falou que agora ele ia me ensinar a não ficar instigando ninguém, que eu era muito safada de ficar deixando ele com aquele tesão doido, que eu devia era sofrer bastante na pica dele e foi isso o que ele fez, nem esperou eu me preparar, foi muito rápido, quando notei, aquela coisa maravilhosa já estava todinha enterrada na minha bocetinha safada. Eu me assustei com aquilo, ele riu bastante, mas enterrou tudo com força novamente e ficou assim, tirava e enterrava bem rápido, tirava e enterrava, não tinha dó de mim, quase duas vezes maior que eu, sou pequenininha, do tamanho de um botão, você sabe, e meu botãozinho ali aberto por aquela rola gostosa, como eu gemia, nossa, foi delicioso, ele me arrombou mesmo, eu gemia feito uma cadelinha sendo espancada, estava adorando, ufa, como estava gostoso! Mas ele parou por um momento, me colocou no chão, de costas pra ele, me deixou apoiada na bancada, com os braços abertos sobre ela, minhas pernas nem encostavam no chão, eu ficava solta no ar ali, quando ele veio por trás de mim, passou a mão no meu cuzinho, enfiou um dedinho, brincou um pouco, mas eu não deixei enfiar a pica, ela era muito grossa, iria me arregaçar todinha, ele então abriu minhas pernas e, de uma estocada só, meteu fundo na xaninha. Eu vi estrelinhas em redor de mim, ui, como doía gostoso! Nossa, foi uma loucura, ele me fodeu muito ali, nem sei como aguentei tudo aquilo, mas não queria parar, tava muito bom, eu gozava muito, uma, duas, três, sei lá quantas vezes! Eu não queria contar, só queria continuar sendo rasgada por ele, um cavalo, um animal cheio de tesão! Um momento depois, ele parou, me pegou nos seus braços e me levou ao quarto. Ali havia uma espécie de cavalinho de brinquedo acolchoado. Ele me colocou em cima daquilo, de bruços, a bundinha bem junto da ponta do cavalinho e, mais uma vez, veio por trás e me ferrou todinha, me encheu com aquela coisa dura, pulsando dentro de mim, eu gemia, eu gritava, pedia mais, pedia aquela tora toda, ai, vai, safado, mete, negão, mete esse cacete na minha pererequinha, me mata de tanto foder, seu safadinho, me arromba, me devora, vai, ui, que delícia, me rasga todinha, aaaaaaaaaaaaaaaaai! Gritei bem alto. Ele metia ainda mais fundo, mais forte, nossa, ficamos um bom tempo fodendo naquela casa, fomos pra piscina, ele meteu na minha xaninha ali em pé mesmo, me pegava no colo, me suspendia, eu de frente pra ele de perninhas abertas, metia gostoso, eu rebolava naquele pau duro, depois, fiquei de quatro na espreguiçadeira, ele me chupou a perereca um bocado, metia a língua ousada, abusou muito de mim; eu me abaixava, deixando o rabinho bem alto, ele metia tudo, parava pra chupar meu grelo, socava mais uma vez bem forte, me virou de frente pra ele e me fez chupar aquela tora, eu chupava gostoso, adoro uma rola na boca, você sabe como sua vadiazinha adora mamar um pau; depois, me colocou na beirada da piscina sentada, mergulhou e veio se aproximando, meteu a boca entre minhas pernas e chupou minha florzinha, mamou gostoso, eu me deitei de costas e fiquei ali de pernas abertas, ele mamando na minha xotinha, aquele tarado sem vergonha, eu xingava ele mesmo, ele queria me fazer de putinha dele, mas eu sou putinha de um macho só..., eu só estava sendo feliz, brincando um pouco de dar prazer e sentir prazer, nada demais, putinha eu sou só sua, de ninguém mais, mas estava sendo tão gostoso ter aquela piroca e aquela língua tesuda dentro de mim! Nossa, ele chupava tão gostoso! Batia na minha cara, eu pedia que batesse mais, gemia, rebolava na vara, gozava, gozava, gozava, eu era uma verdadeira cachorra sendo judiada por aquele safado gostoso e tesudo. Aaaaaai, me maltrata, seu bandido, cavalo, mete mais, quero mais, quero gozar! Uuuuuuuuuuuuuuuui, como doi, doi tanto, ai, doi muito gostoso, que delííííííííícia! Para não, continua, quero mais, para não, me judia, vai, me esfola, arrasa comigo! Depois, dali, fomos pra sala e dei pra ele no sofá. Ele ficou sentado, com aquela coisa enorme e grossa, tesa, dura, eu vim por cima e fui colocada bem na direção daquele cacete duro, me puxou forte para baixo e fiquei sentada bem naquele pau duro, ele me pegou pela cintura (é o que dá ser levinha e pequena, facilita as coisas), me levantou alto, acima da cabecinha do cacete, mirou bem e me fez descer com tudo na piroca dele mais uma vez, ela entrou rasgando tudo, eu gemi tanto, meu deus! Como foi gostoso aquilo! Fez isto diversas vezes, me levantava, mirava bem a piroca e me puxava pra baixo com tudo, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai, como era bom! Eu cavalguei muito, feito uma louca, no pinto dele. Ele gozou muito em cima de mim, jorrou gozo pra tudo que era canto do meu corpo, fiquei lambuzada mais uma vez. Depois, foi a vez do banheiro, fomos tomar banho e lá eu fiquei ensaboando o pinto dele, ensaboei, ensaboei até que vi aquela tora voltar a ficar dura. Ele me segurou pela cintura de novo, me encostou na parede do banheiro, me levantou e eu vi aquele troço duro apontado pra minha bocetinha, eu tava louca de vontade que ele fizesse novamente a brincadeira de me descer com tudo naquela vara gostosa e foi o que ele fez, me deixou descer de vez, com tudo, aquilo entrou rasgando tudo novamente, caramba, como era bom, você precisa brincar assim comigo também, amorzinho, é muito gostoso, eu via estrelas, muitas estrelas, doi tanto, tão gostoso! Só sai dali depois de não conseguir mais fazer ele ficar de pica dura, já não aguentava mais, aquele jumento! Disse que foi a melhor transa da vida dele, que nunca pensou que eu seria tão safadinha e gulosa, pensou que eu ia dar umas duas, três gozadas, talvez a gente transasse por uma hora, talvez... e pronto, ele ia precisar tocar uma punhetinha pra se satisfazer... mas se enganou, meu bem, eu tinha deixado ele sem fôlego, acabei com todo o gás do sujeito, nossa, que motorista gostoso!”
   
    Baiat - Ela chegou em casa satisfeita, conseguiu esperar minha volta, com a xaninha já voltando a se assanhar, eu sabia quem era ela, um espetáculo de mulher, gulosa, gostosa, uau, devo ter feito muita coisa boa na vida pra merecer uma gata no cio como ela!
   
    Fata: O motorista? Ainda dei pra ele mais uma vez, na mesma casa, no dia seguinte àquele; repetimos tudo como antes, nossa, ele acabava mesmo comigo, que doideira, como fazia gostoso, me comia tanto, tanto, me esquartejava, era bem maior que eu ou você, amor, sei lá, uns... metro e oitenta... e eu só um e quarenta e cinco, imagine... cruzes, eu nem sei como aguentei aquele cacete todo, mas que foi maravilhoso, á, isso foi, sim, como foi! Ele era mesmo muito gostoso, pirocudo, delicioso, mas... Ora, ele ficou doido por mim, disse que não aguentava mais ficar sem me comer, sem sentir o prazer que minha bocetinha dava pra ele, que eu era uma delícia, insistiu várias vezes ainda, me ofereceu uma viagem mais ele pelo país, que ia tirar um mes de férias e queria que eu acompanhasse, ia ser a putinha dele, a amante profissional dele... mas não sou amante de ninguém, não tenho amante algum nem nunca tive, se transei com alguém além de meu marido, foi só pra me sentir feliz e porque você mesmo me liberou, sou apenas uma garota feliz que gosta de transar, não sou de ninguém, só do meu amo, meu anjinho gostoso, quem disser que sou ou fui amante de algum marmanjo, está enganado, apenas me divirto, apenas fazemos brincadeiras inocentes, com muito prazer e alegria, mas sem compromisso com ninguém, eu gosto mesmo é com meu garanhão gostoso, ele sim me faz feliz!

    As fotos a seguir não são as verdadeiras, não dava pra tirar fotos na ocasião, a gente teve de “montar a cena do crime” toda mais uma vez... somos nós dois, portanto... sendo assim, imaginem como se fossem os dois se pegando, se traçando, ele devorando minha índia toda pequenina, dengosa, frágil, mas muito fogosa, gostosa, saliente.

Foto 1 do Conto erotico: Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus

Foto 2 do Conto erotico: Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus

Foto 3 do Conto erotico: Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus

Foto 4 do Conto erotico: Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus

Foto 5 do Conto erotico: Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus


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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 16 - Novemrbo - Minha Esposa E O Motorista De Ônibus

Codigo do conto:
221561

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/10/2024

Quant.de Votos:
5

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