Ano 12 - Maio - Vendo Estrelas No Céu

Fata – Ele sabe bem como me dominar! Tem uma pegada que me deixa doidinha!
Este conto tem a ver com tudo o que amo nele, o inesperado, a capacidade de solucionar coisas, de me proteger, de me dominar, de me fazer feliz!
    Numa noite a gente saiu da escola, tinha terminado a aula e ele resolveu passear comigo pela mata, assim, sem aviso. “Vamos pra casa agora não, amoreco, vamos passear por aí, tem tanta picada na mata que você não conhece... vem, vamos descobrir coisas!” e lá fomos. Era noite, as aulas acabavam por volta das 22:45, portanto quase madrugada. A gente foi, né, entrou por uma picada e foi seguindo, entrando, eu não sou medrosa, não tenho medo de insetos, de cobras (á, se vou ter medo de cobra! Eu adoro uma cobra bem dura e grossa, bem viva na minha mão) não tenho boa visão noturna, o contrário dele, que parece enxergar feito gato à noite; mas tenho muito melhor visão normalmente que ele durante o dia e à noite, se tem iluminação, mas parece que me faltam alguns bastonetes nos olhos para poder enxergar melhor na escuridão. Mas ele tava ali comigo, perigo nenhum. Ele já tinha, o danadinho, pegado alguns sanduiches na cozinha da escola e fomos andando. Vimos muitas orquídeas, muitas aves noturnas, ele e eu adoramos essas expedições pela mata. Ele dizia estar vendo coisas que eu tentava, mas não conseguia perceber; ele gosta de ocultismo, misticismo, magia... e eu sou evangélica... vê se pode! Além de tudo, ele é biólogo (um cientista maluco que gosta de ocultismo, esquisito, né!), formado por uma das melhores universidades federais do país! Daí, a gente andou, tomou banho de rio e começou a retornar. No meio do caminho, ainda distantes de casa, percebemos que havia um homem aparentemente urinando num canto atrás de uma árvore, a gente passou e fingiu não ver; mas não adiantou, ele começou a seguir a gente, é, veio se aproximando, falando algumas coisas que a gente não entendia, mas tava ficando esquisito, aquilo; e veio se aproximando, mais, mais... meu marido ergueu bem um braço até a altura da cintura, foi fechando devagar a mão, com os dedos bem presos na palma, ficou preparado, eu sabia o que ele pretendia. Colocou o braço meio de lado e percebemos que o cara atrás da gente começou a diminuir o passo, se afastar até sumir! Graças a Deus!
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Baiat – Eu sabia que o camarada iria ver meu punho bem fechado e iria entender que eu estava preparado para enfiar aquele soco bem no meio das fuças! Claro, ele não era bobo nem nada, preferiu se afastar, como eu pensava, podia ser tudo, até burro, mas doido de querer apanhar não.... Mas... e se ele quisesse continuar a nos importunar? Bem, melhor ter acontecido daquela forma, detesto lutas! No entanto, garanto que sei defender meus interesses e dos meus amigos se necessário! Só não tentei reação no caso dos peões no meio da mata (você pode achar o texto sobre esse fato em um conto já publicado anteriormente aqui), porque um deles já estava com minha esposa em suas mãos, aquilo poderia ser perigoso se eu tentasse qualquer coisa, afinal posso até saber alguma coisa de artes marciais, mas não sou nenhum Jack Chan ou Bruce Lee)!
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Fata – Bom, com isso, chegamos em casa, sem mais problemas. Fomos ao banheiro e ele me possuiu lá, enquanto a água escorria pelo corpo da gente. Ele me comeu sentado na beira do vaso, eu quicando na pica, uuuui, dá pra sentir ainda hoje (exagerada, essa menina! Rsrsrsrs!)! Daí, ele se arrumou logo, colocou uma coisa bem leve e sumiu. Eu me demorei mais, sou mulher, né, a gente não sai do banheiro assim com dez minutos de banho, eu, heim, a gente se prepara, se arruma, ainda mais quando tem um garanhão fogoso pronto pra gente seduzir e levar pra cama! E eu tinha de mostrar pra ele como estava agradecida pelo que tinha feito no meio do caminho com o fulano que seguia a gente, mostrar minha gratidão, toda minha satisfação... já estava inchadinha, molhadinha de satisfação (e não era do banho não), de agradecimento... e querendo mais... foi quando vi ele entrar e sair de casa em direção ao jardim. Tínhamos um jardim muito bonito que ele sozinho tinha construído bem antes de me conhecer, com alguns tablados mais altos, patamares cercados de plantas onde a gente dormia de vez em quando nas noites de calor... rrr... digo calor de verão mesmo... kkk... ele passava em frente à porta do banheiro, passava mais uma vez e mais outra... carregava sempre algumas coisas pro jardim. Quando eu tava já prontinha, ele me pegou pela mão, de jeito suave, e me levou a um dos patamares, demos algumas voltas, pois os patamares tinham sido feitos rodeados de plantas de forma que alguém fora deles não conseguiria ver a gente lá dentro. Pois o safadinho tinha preparado um ninho de amor ali. Levou comida, colchonetes, esteiras, lençóis e cremes. Foi me acariciando, me beijando, mordendo meu pescoço, uuuuuuui, na hora acendeu uma chama mais forte ainda (eu já tava prontinha lá do banheiro, lembram?) e entendi que o danadinho queria me sacrificar naquele altar para os deuses pagãos da mitologia grega, romana, egípcia, hindu... fossem quais fossem, eu queria mais era ser a refeição dele mesmo, ser sacrificada por aquela pica gostosa. E fui me afastando, dançando, me insinuando, tirei toda a minha roupinha (e tinha acabado de colocar aquilo minutos antes, rsrsrsrsrs) e deitei nas esteiras.
    - Amor, a refeição já tá servida, vem! Temos aqui aperitivos (e estendi minhas mãos); temos o hors d’ouvre (e mostrei minha boca, bem sensual, pra ele, passando um dedinho pelo lábio inferior, bem sacaninha; também meus peitinhos que ele adora, sei que sim), temos a entrada (meu cuzinho apertadinho, uiuiuiui, eu queria muitas entradas ali, como queria!) e o prato principal (minha pererequinha assanhada, com o grelinho já inchadinho de tesão, que fui abrindo com as mãos, igual uma florzinha de feijão, com o “dentinho-de-alho” no meio, bem ouriçado!).
    Ele olhava aquilo tudo babando, um lobo faminto, e eu era a cabritinha, que delícia! Ele já tava louco de tesão, podia perceber, ia me sacrificar ali mesmo, com certeza.
    – Quero agradecer por você ter me protegido hoje e sempre, meu gato selvagem, vem jantar, amor, vem, a refeição tá prontinha pra você, quentinha, pegando fogo, vem, amor, já tô em brasa, querido, ai, que fogo, meu deus!
    E ele veio mesmo, com gana, enquanto eu massageava aquele pinto duro e teso, ele mamava meus peitinhos durinhos, ele sempre gostou de meus peitinhos, é doido por eles; ai, como eu gostava daquilo, ele invadindo minha xerequinha com os dedinhos tão inocentes... que nada, inocente era meu grelinho, todo alegrinho sabendo que ia entrar uma rola dura ali logo, logo! Tava todo alegrinho, querendo levar madeirada! E eu sussurrando no ouvido dele uma musiquinha bobinha que aprendi na minha terra: “fode, fode, mulher maravilha, fode, fode com superman”. Ele ria, se divertia, mas não parava de me atacar, o safadinho. Mamou muito meus peitinhos, enquanto os dedinhos invadiam minha raxinha sem pedir licença, iam entrando, entrando, me deixando maluquinha, prontinha pro que desse e viesse... e eu querendo dar mesmo... que venha a pica desse homem, que tô faminta dessa rola!
    Mas ele apenas bolinou com a bichinha. Chupou meu “dentinho-de-alho”, passava a língua nele, assanhava ainda mais o bichinho, tadinho, eu me contorcia todinha, não parava quieta com aquela boca me judiando daquele jeito. Eu já começava a ter as primeiras contrações de uma gozada que seria bem forte, eu sabia, aquilo vinha crescendo, uau, como era bom! Daí, ele me suspendeu pelas pernas e encostou na minha bocetinha aquele pau delicioso! Meteu com cuidado, devagar... Ah, esse homem quer me torturar mesmo! Ele sabe que sou fogosa, quero é ser fodida, bem bruto mesmo, bem macho, ele é sempre muito macho, mas tava me judiando daquela vez, passava a rola na entradinha e nada de meter direito, eu já tava que não aguentava de tesão, cruzes, que fogo, meu Deus, o que é isso! Esse homem consegue me acabar mesmo, me endoidecer! Nem me comeu ainda e já tô um vulcão! Mas ele resolveu me foder o cuzinho. Foi. Sem avisar, passando a cabecinha da pica na raxa, devagar... á, safadinho, eu que não percebi as intenções do capetinha, só tava lubrificando meu rabinho pra poder meter de vez, sem aviso! Foi o que fez! Aaaaaaaaaaaaai, eu vi estrelas no céu e nos olhos dele! Ai, meu cuzinho, sendo sodomizado daquele jeito, como foi gostoso! Ele me comeu bonito, meteu tanto no meu rabinho, que pensei que ia ficar ali sem querer a refeição principal. Mas ele quis, sim. Depois de me fazer gozar, toda sodomizada naquela pica incrível e bruta, ele retirou tudo e foi pro canto do jardim, pegou uma garrafa de água, sabonete e se lavou, lavou o menino direitinho... ele é biólogo, sabe que o cuzinho tem bactérias que podem ser prejudiciais pras mulheres, como por exemplo a maldita cândida, claro, dentre outras mais; e pros homens também, pode-se até contrair gonorreia, blenorreia e outras coisas desesperadoras se não houver cuidado necessário; daí, antes de meter na raxa novamente, é melhor se lavar... por que isso? Bem, a gente não usa camisinha. Nunca gostamos disso! Daí, não tinha outro jeito de retirar do pau as bactérias. Água e sabão, pronto. Tá limpo!
    Agora, sim, lá vem ele, com aquele garoto imenso, já todo preparado pra me torturar. Rapidinho, gente, rapidinho ele meteu tudo na xaninha! Entrou até o talo! Nossa, como foi bom! E ficou socando e retirando, saia quase tudo, ele metia até as bolinhas (brincadeirinha, rsrsrsrs), retirava e metia, retirava e metia, meu Deus, como ele sabe fazer amor gostoso! Como sabe comer uma perereca! A pobrezinha nem sabia mais se se abria mais ou se fechava! Nem sabia mais nada, apenas gozava, gozava, gozava! Eu adorava aquelas fodidas “imparáveis” que ele tinha inventado comigo, meter e, quando eu já estou cansada de gozar, pensando que ele vai parar, aí é que mete mais ainda e me faz ficar... acabada... sem forças... nem gemo... mais... não... me... mexo... só... (...)... suspiro... (...) baixinho... daí, ele para, pra meu coração não parar! Ai, como eu vibro de felicidade com isso!
    Mas é claro que aquilo foi só o começo!
    Ainda trouxemos uma mesinha pro local, ele me deitou ali e ficou me sodomizando novamente, adoro quando ele me fode o cuzinho, é tão delicioso! Me comeu de cadelinha, de conchinha, de papai-e-mamãe, de sapinha, de prisioneira, carrinho-de-mão (que a gente na minha terra chama “galeota”)... tudo é bom com ele, gente, tudo!
    No outro dia, cedinho, ele tava dormindo, quietinho, feito criança inocente, feliz... mais feliz tava euzinha, muito feliz e satisfeita com o que meu homem faz comigo!
    Mais um de nossos contos.
    As fotos são poucas, tirar fotos à noite não é fácil...
Foto 1 do Conto erotico: Ano 12 - Maio - Vendo Estrelas No Céu

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Comentários


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skarlate Comentou em 17/10/2024

Excelente

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gatabisolteira Comentou em 17/10/2024

Só viu estrelas no céu?!!!

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 17/10/2024

Mais um conto delicioso, mulher...vc é muito fogosa e seu macho um tarado pauzudo que te come muito! Adorei seu conto e votei




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 12 - Maio - Vendo Estrelas No Céu

Codigo do conto:
221311

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5