Esta é só a primeira parte de um caso que vivemos e que desejamos contar, mas ele é mesmo longo, afinal para que tudo fosse resolvido, da melhor maneira possível para todos e a gente mantivesse nosso jeito de viver, passaram-se alguns meses, por isto dividimos em três partes.
Sou índia, etnia pataxó, tenho 1,45 m de altura, pequenina, quarenta e dois quilinhos aproximadamente, pele bem bronzeada, dizem que sou pele vermelha, cabelos longos cor de avelã, olhos castanhos escuros, tímida e dengosa, evangélica, adoro transar gostoso com meu galeguinho, moreno de 1,80 m, uns oitenta quilos, bom de cama. Costumo dizer a ele: “Amor, essa sua piroca é um sonho, dura e grossa, pra que vou querer outra coisa? Não sei viver sem ela!”, mas bem que já fiz coisas a pedido dele que..., sei não... é o que mais gosto não, com certeza, mas que foi sempre bom, foi, rsrsrsrsrsrsrsrs!
Certo dia de Fevereiro, eu e ele távamos conversando sobre sexo, sobre safadezas pra passar o tempo, até que lembrei de um caso de meses atrás: uma das gerentes de uma pousada na vila onde moramos: foi pega em um dos chalés da pousada com seis caboclos graúdos, fortes, taludos mesmo, fodendo gostoso durante os festejos de fim de ano. Foi demitida sem misericórdia: foi pega em flagrante com uma rola na boca, uma na boceta, uma na bunda e outras esperando a vez, além de que era namorada do filho do patrão! Aquilo ficou mal pra caramba.
A gente riu com aquilo. Sou muito tímida com as pessoas, sou pessoa séria, moderada em tudo o que faço, discreta a não poder mais. Sei que lendo os contos aqui, você pode pensar que isso não é verdade, mas pode crer, eu sou assim! Muito respeitada nos empregos por onde estive, ninguém pensa nada de errado a meu respeito, sou respeitada e admirada pelos parentes e demais moradores da localidade. Pra pirraçar, ele me perguntou se eu seria capaz de transar com seis caras, e respondi:
- Deixe de gaiatice, menino, ôxe!
Mas ele insistiu ainda, queria a minha resposta.
- Depende, se eu sentir tanto fogo quanto ela sentiu e você for não capaz de me saciar... sei não... você sempre deu conta de apagar meu fogo direitinho, nunca deixou uma brasinha escapar... tô satisfeita com você. Acho que assim tá bom demais!
Mas ele não se satisfez com aquilo. Acabei respondendo:
- Você sabe, né... até meu primo já me experimentou... Mas porque você insistiu, lembra? Nunca foi de minha vontade fazer nada daquilo..., quer dizer, eu nunca pedi pra fazer nada parecido, você é que tem umas ideias malucas... Você gosta de me ver levando surra de pica de outro homem, gosta? Sabe, se você deseja mesmo isso... não sei... foi bem legal das outras vezes... quer que eu dê pra mais alguém, amorzinho? Está preparando alguma outra surpresa pra sua neguinha? Me surrar gostoso na pica de algum amigo, é? Eu fiz alguma coisa errada, meu bem, estou deixando você cansado de tanto querer transar, é? Diz, estou foguenta demais, benzinho? – ele respondeu que não, mas, sei lá..., vai que eu sou danadinha demais da conta... - Já pensou, eu vou gritar muito, ‘Ai, me mata, mete fundo, bate forte, ai, vai negão, mete tudo sem dó!’ Será que eu iria gostar? Ele olhou pra mim, sorridente, com uma carinha de anjo, mas com os olhos brilhando com um fogo que acendia aos poucos. Eu fiquei surpresa, mas disse nada. A conversa parou por uns dias, mas quase uma semana depois, retornamos ao assunto, desta vez fui eu que comentei, da forma mais inocente:
- Lembra do policial XXX? Pois é, o comentário lá na praia é que ele vive comendo as meninas que dão bobeira perto dele. – O comentário parecia bem inocente e sem propósito, quando falei novamente – Ele vive indo lá na praia e passa pela barraca em que eu trabalho, fica conversando, mas me olha de um jeito...!
Pra vocês entenderem, faço artesanato e vendo na praia em uma barraca. Muitas vezes, desço e lá vou ao banheiro de uma das cabanas, troco de roupa e ponho uma tanguinha (não é um biquini, é tanga indígena mesmo, de palhinha) com um xortezinho por baixo. Para cobrir os peitinhos, durinhos e pequenos, uso um bustiê de pequenas placas de coco, o que promete cobrir os peitinhos empinados. “Ela é pequenininha, mas é muito gostosa, se deixasse eu tirar aquele bustiê, ia mamar muito naqueles peitos duros”, “... fazer ela se abaixar e mamar na minha rola, ela tem uma boca de chupadora do carai, ela gosta de chupar e deve ser muito boa nisso”. Eram comentários que eu ouvia nas ruas. Eu ria, ria mesmo, sabia muito bem que era tudo verdade...
Um dia, o policial XXX passou lá pela barraca na praia onde trabalho e só faltou babar nos meus peitinhos, não tirava os olhos, quando percebi que o bustiê tinha ficado um pouco de lado e um biquinho tava quase aparecendo, apenas “quase” mesmo, mesmo assim, sem querer eu tava pagando peitinho praquele taradão... fiquei imaginando a cena: ele se aproximando, me pegando, arrastando pro mato e metendo a jeba até gozar, fazendo gritar muito de prazer... pera aí... não sou de ficar com tesão por ninguém, mas... sei lá... talvez pela estória da garota da pousada com seis caras... ou pela fama do policial comedor... só sei é que fiquei daquela vez... tá, não foi um tesão forte, mas... foi um calorzinho gostoso... subindo... subindo... Disse isso pra meu gato, quando cheguei em casa, que riu gostoso e fez o seguinte comentário:
- O que você faria se isso acontecesse de verdade?
- Como assim? Você acha que estou querendo dar pra ele? Não, meu bem, não se preocupe, já falei que você tem tudo de que preciso, não sou nenhuma quenga, só sua vadiazinha, de mais ninguém... mas... e se isso acontecesse?! Se alguém me cantasse?! Você toparia, deixaria sua pretinha fazer outro cara feliz? Você gostaria de ver sua neguinha sendo comida novamente, transando mais outro cara, gostaria?
Eu vi seu pinto começar a dar sinais de vida, estranho aquilo, pensei eu,... Na realidade, aquilo me pareceu bem erótico também, eu admito.
- Você nunca pensou em levar outra mulher pra cama mais eu não? Nunca quis traçar outra coelhinha junto com sua gostosinha?
Me olhou com um jeito doce, ele dizia que eu transformava as putarias em coisas inocentes, que ficava sem jeito e seu ciúme, caso existisse, sumia na mesma hora. “... você dar pra outro, eu vendo você sendo devorada por outro... não sei... não faz parte dos meus sonhos, não... nem posso dizer que tenha uma tara assim... mesmo sabendo o que a gente já fez nessa vida... mas... você deseja isso?
Eu disse que não, era uma suposição. Conversamos sobre o que eu faria se dois caras quisessem me devorar, se eu toparia fazer uma d.p., mas apenas ri... mas ele insistia outro dia.
Certa vez, no entanto, comentei de uma colega que tinha feito d.p. e que os dois carinhas tinham metido na boceta dela ao mesmo tempo... ora, fiquei sabendo na praia, ali era lugar de se saber de tudo o que se passava na vila. Cheguei a perguntar a ele se a xaninha tinha espaço assim pra dois de uma vez, ele era mais estudado que eu, era biólogo... Ele disse que sim, afinal não era por ali que saiam as crianças?! Não existe rola grossa quanto uma criança, se um filho passa por ali, claro que duas picas podem se alojar numa boa.
- Mas você é evangélica, o que diriam se soubessem de algo assim com você, heim... - E ficou rindo baixinho...
- Não devo coisa alguma a pastor nenhum, não sou propriedade de nenhuma igreja, nunca dei ousadia pra ninguém mandar na minha vida, só você por que é meu marido, eu dou o que quero pra quem eu quero se meu marido concordar. Você concorda? – dizendo assim, olhei bem dengosa pra ele.
Peguei o danadinho de jeito! Mas disse pra ele que se fosse pra fazer de novo, só se ele participasse, como sempre, gosto mesmo é com ele. Ele disse: “Você quer ser traçada por outro cara, amor?” Olhei bem pra ele, sem jeito, mas de forma bem pilantrinha e disse:
- Não sei... eu não... só se você quiser... só se você deixar... você quer que eu dê minha xaninha pra alguém, quer? Se você disser que sim, eu dou, se não quiser, eu não dou ... É só mandar que eu faço, você é meu dono, meu senhor, você me possui todas as noites, sou sua escravinha, escrava de sua rola gostosa e dura. Já tem bastante tempo que não fazemos isso, mais de ano... Você gostaria de me ver transando com outro? Quer me ver gemendo na rola de outro, amor, quer? Gemendo assim “Ai, vai, mete tudo, bate forte, não precisa ter dó, soca tudo, aaaai, que rola gostosa! Mete, ai, mete, delícia! Ai, tô gozando, você tá me matando!”, ia gemer assim pra você ficar de pica dura e querer me comer também, senão eu não aceito, só dou se você participar.
Ele ria, que coisa estranha, eu tava achando aquilo tudo muito erótico, a xana tava começando a ficar molhadinha e ele percebeu, aproveitei e disse mais: “Tá gostando, né, maluquinho, de pensar em minzinha dando pra outro, gemendo gostoso “Ai, mete, mete tudo, mete forte, me mata, me arrasa!”
- Que doideira, amorzinho, você está pensando em me chifrar, é, em me cornear?
- Chifrar não, não estou pensando em trair ninguém nem cornear. Pra cornear, é preciso trair e uma pessoa só trai outra quando faz algo às escondidas, eu não, estou deixando bem claro tudo, só faço se você concordar, quero até que participe, como pode ser traição? Eu não estou falando de traição, mas de um acordo, se você quiser, como das outras vezes, eu dou pra outro cara, você pode escolher quem quiser, eu dou pra quem você escolher. Ou não dou, é você quem decide.
Daí, ele me olhou com uma carinha de espanto e eu me preocupei na hora!
- Á, eu não sou assim, depravada, tarada, descarada... só com você, meu urso lindo, meu gostoso, vocè sabe muito bem disso! Nunca tive amante na vida e nem quero, nem traí você, meu pretinho, com ninguém! Acredita em mim, por favor! Ah, amorzinho, não fica pensando coisa de mim não, vai! Eu desisto de tudo, mas não quero que pense mal de mim! Eu amo você, meu preto, só você, acredite!
- Tudo bem, calma! Eu acredito, sim, acredito! Mas... e sobre o policial XXX?
- Sobre ele? O que tem?
- Ah, não se faça de gaiata, a gente estava falando dele, lembra?
- Puxa, benzinho, ficou zangado comigo mesmo, não foi?
- Não, de verdade, só quero continuar a conversa, saber o que você pensa...
Ele achou tão encantador aquilo, tão sincero que aceitou (ai, meu deusinho!), disse que pensaria naquilo, falamos ainda do policial, famoso por ser comedor, mas, na verdade, ele jamais chegou a confirmar nenhum dos comentários e nem fez qualquer um, nunca disse que comeu essa, que traçou aquela, que devorou fosse quem fosse. Ele era discreto, tinha fama, mas não se gabava disso e nem dizia nada a respeito. Pois então! Ele era uma boa escolha e meu maridinho fogoso gostou daquilo. Ficamos pensando como faríamos... um plano...
- Certo, tenho já um aqui, deve funcionar.
Durante aquela semana, por incrível que pareça, o policial passou na barraca todos os dias, duas vezes, pela manhã e pela tarde, como se adivinhasse. Eu coloquei o plano em prática. De cada vez que ficava conversando com ele, quando pensava em ir embora, eu deixava ele ver alguma parte do meu corpo. Era todo parte de estratégias que eu mais meu marido tinha feito, uma loucura, mas funcionou direitinho!
Estratégia nº 1: mostrar, inocentemente, um peitinho.
Fui à praia usando um biquíni de cortininha bem pequeno, era fácil fazer ele ir pro lado, puxando uma alcinha, coisa assim... ele tava ali mais eu, o policial, me virei de costas pra pegar uma coisa, ajeitar uma parte da cobertura da cabana e puxei o bustiê pro lado, ele já era tão pequenininho mesmo, o que deixou um peitinho inteiro à vista e fiz de conta que não havia percebido, fingi inocência total e me virei de frente pra ele, toda inocente e dengosa, com os braços estendidos pra cima. O policial ficou estático, uma vontade de avançar e atacar a índia gostosa, não tirava os olhos de meu peitinho. Fiquei uns bons minutos daquele jeito, me fazendo de inocente e desentendida, mas vi que tava chegando gente, deixei ele ver o peitinho pelo maior tempo que me pareceu possível, me virei novamente e ajeitei o bustiê, não podia dar mancada!
Este conto continua... Veja as próximas estratégias no conto seguinte.
Votado ! Anda a preparar o Policia, é ?
Eu não sei se eu teria coragem!