Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada

    Baiat - Eu estava em casa, depois de umas viagens a trabalho, podia descansar um pouco, meus deveres não tinham dia e nem horário e me faziam viajar, era chato isto, mas dava muito tempo livre para curtir minha preciosidade, a mulher mais gostosa que encontrei em minha vida, religiosa, mas não chata, não dogmática, muito amorosa, dengosa, grudenta, fogosa, pele macia, cabelos longos até a cintura, cor de avelã, olhos castanhos claros, pequena, por volta de 1,45 m, quadris roliços, bundinha empinada, pernas bonitas, coxas grossas, peitinhos entre pequenos e médios, pesava 42 quilos deliciosos, tudo na minha vida era ela, tarada, tesuda, gulosa, fodia muito gostoso, era uma deusa para mim, um anjinho delicioso demais, eu amava muito aquela garota (já bem mulher, não pensem que não). Ela estava trabalhando em uma pousada, que era bonita, espaçosa, muito visitada, era uma funcionária eficiente e respeitada por todos.
      Eu tinha chegado a pouco de viagem, como contei, pegava minha menina todos os dias e metia gostoso nela, todos diziam que ela tinha uma aparência muito boa sempre, pele lisa, limpinha, sempre alegre, educada, sempre de bom humor. Já ouvi algumas mulheres comentando “Também, com aquele professor, até eu ia andar sempre de bom humor, sendo comida todos os dias! Que garanhão, bem que eu gostaria de...” e por aí seguia a conversa. Bem, um dia, ela veio me contar de um rapaz que trabalhava no mesmo local que ela, um camarada tido como gay enrustido, daqueles que adorariam ter coragem de assumir, mas morrem de vergonha, estava tentando olhá-la trocar de roupa no vestiário certa vez em que a pousada estava vazia e o pessoal tinha saído para fazer compras, estando só eles dois por lá. Ela não achou bom reclamar, mas pediu que não fizesse aquilo novamente; no entanto, ele voltou a tentar mais vezes. Era algo estranho, afinal para todos ele não tinha qualquer queda por mulheres, mas com minha esposa, as coisas estavam se mostrando bem diferentes!
      - Por que só agora você me conta isso?
      - Desculpe, amorzinho, eu havia esquecido, na verdade, não era nada demais, eu pensei, não achei necessário incomodar você, eu mesma podia dar conta, ele sempre foi muito legal, bom colega, mas parece que está querendo voltar a jogar no time masculino, só pode ser.
      - Agora acha que não consegue resolver o caso sozinha?
      - Não, eu até consigo, ele vai me respeitar, mas...
      - O que foi, coração?
      - Á, nada demais mesmo, besteiras, caraminholas de mulher...
      - Você acha que pode dar algum problema entre vocês dois enquanto eu viajo?
      - Sei lá..., não, acho que não... vamos considerar, para todos, ele é homossexual, só não assumiu...
      - Pois então, qual o problema, está com receio de quê? Você quer dizer alguma coisa pra mim e está sem coragem, paixão?
      - Ééééééééé´... quase isso...
      - Então, do que se trata?
      - É que, ontem, eu estava me preparando para vir pra casa, quando percebi que o rapaz estava me olhando novamente e eu, não sei porque, fiquei me exibindo pra ele, não foi muito, mas deixei que ele visse meus peitinhos... foi de pirraça, sabe...
      - E o tiro saiu pela culatra... Como foi isso, conta...
      - Bem, amor, como eu disse, ele ficou em um canto do vestiário, não deu pra eu perceber quando cheguei, daí fui trocando de roupa, só percebi quando estava tirando o sutiãzinho que uso no trabalho; então, pensei, seu safado, você está aí escondido pra ver meus peitinhos, né, seu bandido, pois agora vou deixar você com um tesão maluco, ou você volta a ser homem, macho de verdade, ou vira gay seu safadinho, olha meus peitinhos durinhos, olha, baba, baby, baba, eles são de meu maridinho, gostoso e tesudo, baba, baby nos meus peitinhos... e fui massageando cada um deles, fazendo carinha de gozo, gemendo baixinho, mexendo em minha perereca, jogando a cabeça pra trás, acariciando os biquinhos, me vesti bem devagar, deixando ele maluco, tenho certeza! Ele não foi embora, só depois que eu saí, ficou ali me secando o tempo todo.
      - Meu bem, eu vou fazer uma pequena viagem dentro de alguns dias.
    - De novo!!
    - Pois é... mas isso vai parar, logo, logo, você vai ver! Daí... Fiquei pensando... ficarei poucos dias fora, menos de uma semana... você acha que consegue se segurar no seu tesão? Está perto de seu período, não é, quando você fica igual uma cadelinha no cio, quando quer ver o circo pegar fogo?
      - É, amorzinho, está chegando sim, de hoje em diante, a qualquer momento, eu devo estar subindo pelas paredes, mas dá pra aguardar você voltar, não estou carente, você me satisfaz todos os dias muito bem, não se preocupe,
      - Está bem, então...
      - Por quê? O que você estava pensando, vamos, pode dizer.
      - Não, acho que é nada importante.
      - Se você pensa, eu quero compartilhar seus pensamentos, eu compartilho os meus, pode contar que eu vou entender e ajudar se precisar.
      - Não, nada mesmo importante, pode deixar...
      Viajei. O assédio a ela continuou, ele começou inclusive a se mostrar, na porta do vestiário, dizendo que gostava muito de ver aquele corpinho bonito. Ela levou um susto, mas disse que também subiu um frio pela espinha que, ao passar, deixou a xaninha em fogo. Ela saiu dali sentindo o olhar dele devorando-a. No outro dia, estava ela trocando de roupa, quando ele entrou sem cerimônia no vestiário e foi logo pra perto dela, conversando sobre diversas coisas, “Sempre olhando pra minha bundinha, peitinhos e a xaninha foguenta. Aproximou-se mais e perguntou se podia ajudar a fechar o sutiã; nem esperou resposta, foi logo colocando as mãos, descendo até a bundinha, que apertou sem aviso, assim de repente. Eu me assustei com aquilo, reclamei com ele, era um abusado, não se faz isso, amor, que absurdo! Dei um tapa bem dado nele, bem na cara! Ele também se assustou com minha reação. Saí correndo dali, claro! Fui trocar de roupa em outro lugar”.
    Aquilo ela me contou por telefone, parecia ferver de ira quando relembrava o caso.
    - Você sempre foi valente e decidida, admiro você, meu bem!
    - Pois não parou por aí. No dia seguinte, ele apareceu mais uma vez, sempre esperava eu ficar sozinha. Á, não, seu sem-vergonha, vou ficar aqui não, com você não... e fui pro banheiro social. Pois ele foi arás de mim, sem eu perceber! Entrou no banheiro e encostou a porta! Passou a mão em mim, na xana, eu dei um bom pontapé nele, deixei arriado no chão e corri. Preciso falar com o gerente da pousada. Isso não pode continuar!
      Mas, pra sorte, do fulano, o gerente viajou por alguns dias e o assédio continuou. E sempre que ela ia falar com o responsável no momento pela pousada, ele estava por perto. Chegou um dia em que ele ajudou-a a colocar a roupa, sem tocar em seu corpo, mas vendo-a todinha nua, se fazendo de gay... mas não comentou sobre o tapa e nem o pontapé.
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    Fata - ... daí... ai... ele voltou a me pegar, eu já tava pensando que ele tinha desistido, mas que nada, foi quando ele tava por trás de mim, dizendo que ia fechar o sutiã que uso lá. Ele pegou meus peitos e apertou, fez carinho... sabe, eu gosto de toque, mas... não era você me tocando, era um tarado... voltei a ficar assustada, mas não tinha como chutá-lo. Ele levou a mão à minha bunda e... você sabe, eu me derreto toda... nossa... não sei o que me dá... mas disse nada, apenas fiquei ali, ele passando o dedinho pelo meu reguinho, apertando contra o cuzinho. Ui, senti uma descarga elétrica por todo o corpo, cheguei a tremer levemente e fiquei toda arrepiada. Claro que ele notou e voltou a passar o dedo. Eu gemi de leve, já tava entrando em meu período de tesão. Ele forçou mais uma vez e gemi gostoso: - Ai, não faz assim... ele veio pra perto de meu pescoço e fungou, senti o calor do corpo dele, que continuou e enfiou a mão por dentro da calcinha e percorreu todo o meu reguinho, parando no cuzinho e enfiando levemente um dedo ali. Eu gemi: - Uuuui! Você está me maltratando, judiando de mim, faz assim não... - Porque, o que tem demais, diz pra mim. - Ai, eu..., nossa... esse dedinho ai... eu nem sei que dizer... - É? Gosta de dedadas no rabo, gosta, então deixa eu brincar mais um pouco, só um pouquinho. E mordeu meu pescoço. Desceu a mão pelo meio das pernas, que abri sem sequer pensar, eu já estava no automático mesmo, começou a acariciar a xaninha, já começando a ficar incendiada, começando a molhar. - Á, que garota levada, está gostando da minha mão, não está, diz.”

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    Baiat - Ela conseguiu se afastar dele, com muito, mas muito custo, e saiu correndo, foi colocar a roupa no armário da cozinha, uma espécie de dispensa que havia por lá, rapidamente, e foi pra casa. Correu para o telefone e ligou pra mim, contando tudo o que aconteceu.
      - Ele vai voltar a querer abusar de mim, amor! Vou contar tudo para o chefe da sessão, senão eu não vou ter sossego.
      Eu ouvi tudo e disse: - Amor, você diz que ele era gay, vai que está querendo voltar mesmo a gostar de mulheres, só precisa de um empurrãozinho! – ela me olhou, espantada – Ora, você está em chamas, né, será que vale a pena mesmo criar esse tormento todo? E se você deixasse ele brincar um pouco, sentir o gosto de uma mulher de verdade, quem sabe ele viraria homem mesmo, macho!
      - Você está dizendo pra transar com ele, é isso o que eu entendi...? Não tá vendo que ele não vai querer só brincar um pouco, vai querer ficar me comendo, me fazer de putinha dele... não sou puta de ninguém, nem amante de ninguém! Só sou sua, sua mulher, namorada, amante, puta, safada, quenga... o que você quiser de mim, pro que der e vier!
      - Bem, se você não quer, entendo, claro, não estou querendo empurrar você pra cima de ninguém...
      - É bom mesmo! ... mas... Bom, na verdade..., você sabe, né, estou naqueles dias! Uma brasinha causa um incêndio em mim... mas eu tenho pena de você, aí trabalhando, se esforçando pra ser um bom marido e eu aqui, pensando em abrir as pernas pra outro homem, que nem era tão homem assim... também, uma coisa, o gerente já chegou, posso falar pra ele.
       - Vamos fazer o seguinte, quando eu chegar aí, você me conta o que resolveu fazer, pode escolher, eu não vou recrimina-la por suas decisões, você sabe, só me conte com detalhes, caso aconteça algo que mereça ser contado, está certo assim?
      - Está, meu amor, meu maridinho querido, meu amo! Eu conto tudinho, tudinho.
      Fiquei sabendo por ela que, no dia seguinte, foi decisivo, o rapaz veio mesmo pra cima dela, chegou a encoxá-la pelos corredores da pousada e segui-la a um dos quartos, onde resolveu ataca-la.

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    Fata - “Não havia gente na pousada por ali. Ele entrou no quarto, encostou a porta e me olhou com um fogo danado nos olhos, ele ia me comer de qualquer jeito naquele dia, eu não ia resistir, ele sabia disso; você me liberou, não foi? Pois então! Se dissesse que não era pra aceitar, eu teria contado tudo ao patrão, tinha mesmo, você sabe; ia dar um rebuliço danado; mas, depois, ele ia ficar me perseguindo na rua e podia ser pior... eu ia ter de dar queixa na polícia por assédio daquele abusado... mas... você liberou... Eu fingi que tava com medo, tentei fugir dele, mas era tudo de brincadeirinha, pra deixar aquele safadinho mais foguento ainda... e funcionou! Me pegou por trás e apertou meu queixo, puxou minha cabeça pra trás, chupou meu pescoço, apertou minha bundinha, pegou meus peitinhos que tavam já durinhos, ficou apertando e eu deixando. Você disse que podia deixar e eu deixei... ele levou uma mão minha ao pinto dele e fiquei apertando com carinho, estava tão duro! Pensei logo em como eu ia sofrer na piroca, como eu ia gozar... Levou uma mão nas minhas pernas, enfiou pela calcinha, meteu um dedinho na periquita e brincou com meu grelinho, me deixou louquinha de vontade de ser envarada. Daí, me pegou pela mão e me levou a uma cabana escondida no mato, bem nos fundos do terreno da pousada, pouco utilizada, servia mesmo de depósito apenas pra guardar coisas velhas, como madeira, ele mostrou o lugar e disse: “ Eu quero comer você aqui, no final de seu expediente vou esperar você – abriu a braguilha da calça e me mostrou a vara que ele tinha, colocou a cabecinha pra fora... eu quase babei... sssssssss... ,- vou fazer bem gostoso, você vai ver.” E assim foi. Trabalhei naquele dia totalmente desligada, sem saber o que fazia, aérea. Minutos antes de encerrar meu horário, eu não pensava mais com a cabeça, só pensava com a xerequinha, corri praquele canto e vi o danado lá me esperando, com a rola à mostra, ele era muito abusado! Me pegou de jeito, benzinho, me torturou muito, sabia que eu tava doida por ganhar pica, tirou minha roupinha e ficou me chupando, mamou bastante nos peitinhos, brincou com os biquinhos, eu gemia, nossa, tava tão bom, mas eu tava sem jeito, mesmo querendo vara, sentia um mal-estar, não tava totalmente satisfeita com aquilo não... mas tava com muito fogo, daí ele ficou me judiando, passando a rola na xaninha, mas sem meter, chupando meus peitinhos, enfiando um dedinho na bundinha, só brincando comigo, abusando de mim, pobrezinha, bolinando meu grelinho assanhado, inchadinho de tesão, me torturando demais, nossa, como sofri, uma vontade de ser traçada que dava medo, eu tinha medo de gritar tão alto que todos na pousada iriam ouvir... tirou as calças e me deu o pinto pra mamar e mamei direitinho, você sabe como gosto de mamar num pau duro... Daí, ele me colocou em uma mesa no canto da parede, de barriga pra cima, escancarou minhas pernas, veio com aquele pau maravilhoso e encostou na bocetinha, ficou passando a cabecinha pra cima e pra baixo, me enlouquecendo ainda mais, e meteu gostoso, como meteu! Eu devia estar com uma carinha bem inocente de santa putinha, porque ele me olhava e dizia que eu era muito ingênua, uma delícia de menina, precisava aprender as coisas boas da vida. Socou tanto na xaninha que gozei bastante naquela vara dura, como ele era tarado, nossa, que fogo, “Vou encher você de porra, sua cadelinha, vou te comer bastante, putinha gostosa, você não vai me esquecer, vai querer meu pau todo dia rasgando você, sua ordinária!”, e eu me acabava de gozar naquela vara, só não deixei meter na bundinha, mas chupei muito aquele cacete duro e grosso, me levou pra trás da cabana, eu nem me preocupava mais se alguém visse a gente, queria era dar pra ele até o dia terminar, dei mesmo bastante, ele sentou sobre umas madeiras velhas jogadas no chão com aquele troço imenso em minha direção, eu sentei ali, com as mãos segurando atrás nas pernas dele, fui sentando, descendo, devagar, era grossa a pica, gostosa, eu fui deslizando, até entrar tudo, uau! Como foi bom! Sentei no cacete e ele me traçou bonito, ai, gemi tanto, amor, tanto..., tivemos de colocar um pano em minha boca pra abafar os gemidos... você já foi na pousada, sabe que lá atrás dá pra ver o curso todo do rio até o mar, aquele vale cheio de árvores, de capim, com os morros distantes, um lugar lindo, mas eu nem ligava praquilo, tava mesmo era gozando, gozando, aaaaaaaai, como ele me sacrificou naquela rola gostosa, nossa! Rebolei tanto na piroca dele, meu bem! Me comeu de cadelinha, toda abaixadinha como você gosta, me fodeu muito assim, no meio dos matos, eu quase não tinha mais forças pra gemer, tava toda esporrada e fodida; até que chegou a vez dele gozar de novo. É, já tinha gozado uma vez. E gozou novamente. Foi um jato grosso que saiu daquela tora, grosso demais e em grande quantidade. Me lambuzou toda, me deixou toda esporrada novamente de leitinho de pica, delícia... sai dali toda estrunchada, mas satisfeita, como estava satisfeita! Me lavei toda antes de sair, pra tirar aquela gala toda do corpo, e fui pra casa com pernas bambas, mas tão feliz, tão leve! Ninguém me viu, claro, sei como fazer as coisas direitinho.

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    Baiat - Eu perguntei se ela tinha gostado mesmo e a safadinha disse que tinha adorado, ele tinha uma rola gostosa, rugosa, parecida com a do rapaz lá do sítio, de alguns anos atrás (os dois contos sobre os peões, ela sendo currada na mata e depois a gente no sítio, estão no site); aquela rola com aquele formato ajudava a maltratar ainda mais a xaninha sapeca, não era tão grande ou tão grossa quanto algumas que já tinha encarado antes, mas o jeito que ele fazia realmente era diferente, conseguia arrancar urros dela, daí ela abaixou os olhinhos e eu soube que tinha mais pra contar e que ela estava se sentindo incomodada, envergonhada, talvez...
      - ... ele me pegou gostoso, mas não foi só isso... ele me pegou no outro dia também, me puxou pelos cabelos, me arrastou pra casinha lá dos fundos e meteu em mim novamente...
      - Mas..., como assim, ele pegou você a pulso?
      - Foi... no dia seguinte, ele aproveitou que a gente tava no fundo da pousada, ele olhou bem pros lados, havia ninguém mesmo por perto, fim de expediente, me pegou pelos cabelos, bem forte, me arrastou pra cabana, tirou minha roupa, mamou na xaninha, meus peitinhos, me colocou pra mamar naquele pau gostoso até fazer ele gozar, queria gozar na minha boca, mas não deixei, hum, hum... de jeito nenhum... fiquei meladinha; daí mostrou uma caminha que tinha armada em um canto, ele tinha feito, me colocou de costas pra ele, lambuzou minha xerequinha e socou pica em mim.
      - E você, o que fez?
      - Eu...? Ué... que pergunta! Eu deixei...
      - Deixou?
      - ... é... você não havia dito que podia? Pois então! Você sabe que gosto de brutalidade, de ser fodida com força, não quero que me maltratem fisicamente, que me machuquem, mas eu gosto de transar forte, de macho que é macho mesmo... você mesmo tinha dito pra deixar ele me foder... daí, eu deixei... e gostei... ele me comeu gostoso de novo, ai, como ele sabe foder uma periquita!
      - Mas ainda tem alguma coisa a dizer, não é...
      - É... é que... ele me pegou da primeira vez..., me pegou a pulso da segunda vez... e tá me pegando todos os dias agora, é... já tem quase uma semana me passando na vara, fazendo eu gemer na pica dele, me viciando na rola, amor... é só não ter alguém vendo, passa a mão no meu rabo com vontade, aperta meus peitinhos, meu queixo, ai!
      - E você, o que faz?
      - ... eu... eu deixo... é tão gostoso! Você sabe que não resisto a uma boa foda, desde que você autorize... sem seu consentimento, eu topo não, você sabe que não... e você disse pra deixar ele me pegar... agora, ele quer me meter no vício com a pica dele, no vício, amor, fazer de mim cadelinha dele, você vai deixar? Eu sou putinha sua e de mais ninguém! Já caí no vício de sua pica e não tem jeito, sem ela não quero continuar, essa xoxota só é feliz de verdade sendo envarada por essa rola deliciosa que você tem.
    - Mas você não disse que foi gostoso com o colega?
    - Claro, foi mesmo, muito bom, acontece que você estava fora e me autorizou, só por isso eu aceitei, mas pra quê vou querer substituta se eu tenho a titular junto comigo? Pra quê vou querer uma cópia, se posso ter a original, com todas as qualidades e garantias de fábrica?
      Eu olhei bem pra ela e fiquei ali, abraçando minha menina, gostosa, tesuda, sempre em fogo... doida de vontade pra dar uma! Aquela noite foi espetacular!
    E logo nos mudamos de cidade e de país. Minha esposa iria me acompanhar pelo mundo afora, onde eu fosse chamado a trabalho.
    Quanto ao rapaz, bem... ele, poucos dias depois, contaram-nos, estava assediando uma garota na rua, ela atravessou para a outra calçada e refugiou-se em uma loja. Ele, inconformado, correu atrás e atravessou também a rua... e... não é que foi atropelado! Pois é! Não soubemos do resultado final, se sobreviveu, apenas soubemos que foi levado a um hospital e sumiu!
    Com respeito às fotos que postamos aqui, não foram tiradas durante o fato ocorrido, não era possível fotografar, claro, isso esperamos que entendam, seria bacana ver o caso através das fotos, mas..., de modo que colocamos outras, parecidas, esperamos que gostem.

Foto 1 do Conto erotico: Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada

Foto 2 do Conto erotico: Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada

Foto 3 do Conto erotico: Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada

Foto 4 do Conto erotico: Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada

Foto 5 do Conto erotico: Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada


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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 15 - Outubro - Nos Fundos Da Pousada

Codigo do conto:
221509

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/10/2024

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