Ano 14 - Novembro - O Recheio Do Sanduíche

    Fata - Pois vejam só: meu marido, enquanto era apenas professor, andou comendo uma professora que tinha sido aluna dele e trabalhava na mata, alguns anos antes da gente namorar, o conto está no site, é só procurar. Por outro lado, alguns anos atrás, andei levando surra de vara de um policial que me desejava ardentemente. Foi um caso muito doido e legal e meu príncipe participou do início ao fim (este conto tá aqui no site também, eu dei no capô da viatura, procure, você vai encontrar).
    Bom, o fato é que, em um dia de São João, fomos à roça, visitar mais uma vez meu primo, que havia me comido no mesmo sítio para onde a gente tava indo. Pois é, eu ia sem jeito, vai que ele lembra do caso, sei lá, tinha já alguns anos aquilo..., mas e se ele quisesse me traçar novamente, me passar na rola... sei não... tinha sido muito gostoso, nossa, uma pica linda e gostosa que ele tem..., sabe tratar muito bem uma mulher, dar uma boa surra de pica..., como sabe... mas... nunca tive gosto por safadezas assim, ficar planejando dar pra alguém... não era algo comum assim comigo, não mesmo, eu gostava mesmo era de dar pra meu preto, meu gostoso. Se calhasse de ter mais alguém por ali... bom... a gente aproveitava, talvez... quem sabe...
    Tudo bem, a gente foi lá, os pais (meus tios) tavam no mesmo sítio, meu marido conhecia todo mundo ali. Havia muita gente, o sítio tava cheio.
    A festa foi mesmo boa, meu primo não se engraçou comigo, sei lá porque, talvez devido à disposição de outras quengas pra comer, ou por ter prometido sigilo sobre aquele dia, coisa que cumpriu direitinho, sim... sei lá... mas gostei daquilo. Foi melhor daquele jeito. O que nos surpreendeu foi que encontramos velhos conhecidos ali: a professora e o policial. Tinham se casado, ó só! E nos convidaram a fazer uma visita no outro dia, a casa ficava por ali, uns cinco quilômetros de distância... pela mata a dentro! Como tinha tempo, a gente foi, né, mas deixando bem claro que não ia ficar muito tempo.
    Mas qual! A gente ficou por mais de um dia! Pois se começou a chover! Foi, sim! Uma chuva forte, não tinha como sair dali, não, nossa casa ficava a mais de doze quilômetros, subindo ladeiras, atravessando rios (que tavam cheios de água). Pois ficamos lá na casa mais os dois. A professora eu conhecia, a família toda, aliás, dela. E eu via os olhares que lançava pra meu esposo. Do outro lado, o marido dela não desgrudava os olhos de mim, me devorava também...
    Foi num momento lá, pela tarde, que a gente foi ver água pra beber e só tinha mesmo no rio: a caixa de água tinha caído com um baque forte e não havia como tirar água pra beber, fazer comida, lavar roupa, tomar banho... lá fomos nós ao rio... ele tava caudaloso, mas não havia outra forma, descemos a ladeira, os quatro, cada um com um pote para carregar água pra cima, ao menos praquela noite.
    Mas a gente escorregou. Eu e ela. Se os dois não segurassem a gente, com certeza ia parar lá embaixo da ladeira. Ficamos cheias de lama, a saída foi tomar banho de rio. Pois eu pensei que não era uma boa ideia. A professorinha tirou a roupa, ficando de calcinha e sutiã e entrou no rio. Meu preto disse pra eu tirar também, eu disse que não queria e ele me disse: “... mas... se só tem a gente por aqui... ninguém vai ligar...”. O policial achou que eu devia mesmo tirar a roupa e eu insisti ainda. Meu preto, malandrinho, se chegou e começou a me acariciar, me levou pro rio, no colo, e me banhou todinha, daí, começou a me assanhar, mexendo com meus peitinhos..., logo ali! Meteu aquela mão gostosa na mina raxinha... uuuuuuuuuuuuuuui... uma descarga elétrica me invadiu o corpo; a gente saiu do rio, minha saia já bem suspensa, a blusa molhada, mostrando os peitinhos duros, apertou minha bunda... ele sabia que não devia fazer aquilo... um cheiro no cangote, uma mãozinha na bunda (ele suspendeu mais ainda minha roupa) e eu ia me entregar todinha... foi no que deu mesmo. Me deu um beijo muito gostoso. Ele fez de mim gato-e-sapato. Fiquei toda molinha nos braços dele.

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Baiat - “O policial não desgrudava os olhos de nós. A professora também, olhando aquilo admirada mesmo. Mas parecia estar gostando, sabe, eu amassando minha índia, ela foi e agarrou o marido e começaram a se beijar, ela tinha um corpo lindo e delicioso, eu já conhecia. Começaram a se pegar e a gente também, tirei a blusinha de minha pequena, mamei nos peitinhos e ela gemia baixinho, pedindo pra parar, mas eu sabia que o que ela queria agora era continuar com aquilo, desse no que desse. E o que ela mais queria naquela hora era dar mesmo! E o que deu foi que ficou peladinha. Ainda mamei um pouco seu grelo ouriçado antes de subirmos”.

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Fata - Pois então! Ele tava me deixando em fogo, aquele pilantrinha! Safadinho! Foi mamando, foi mamando, logo tava com a boca na minha raxa. O que eu podia fazer? Era meu marido! Era o homem que me dava tesão nessa vida, que sabia me satisfazer, me respeitava, me amava, se ele queria aquilo, então eu queria também. E aceitei tudo. Deixei mamar na minha pepeca mesmo, os dois vendo tudo, eu ali entregue, peladinha, eles já assanhados e tirando as roupas também. Logo, os quatro tavam numa gostosa foda, o policial com a mulher dele e eu mais meu galeguinho. A gente se agarrou foi muito, mas não dava pra fazer muita coisa ali, tava tudo muito molhado, daí subimos a ladeira e chegamos na casa dos dois amigos. Trocamos de roupa, mas claro que cada um de nós só pensando em continuar com as saliências lá do rio. Meu gato me agarrou e já foi me deitando sobre a mesa da cozinha e mamando meus peitinhos.

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Baiat - “Vi quando a professora chegou com o policial, já sufocada por um beijo forte, com as mãos dele na bunda gostosa da garota... que corpo lindo! Foram pra sala e ficaram se pegando lá. Comi minha pequena na mesa mesmo e, enquanto ela delirava na pica, a gente ouvia os dois gemendo na sala.”

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Fata - Logo, eles chegaram na cozinha.
    - Olhem – disse ele – minha mulher está dizendo que já andou tendo um caso aí com você – disse ele apontando pra meu marido. – Eu não me importo com isso. Sabe, a gente vivia falando de uma vez na vida convidar um casal de amigos pra gente transar juntos... quando a gente viu vocês ali no rio, pensou logo “Vai ser com eles!”
    - Eu também já sei de que ele andou pegando você, índia, ele me contou do caso da viatura. Não imaginava isso com vocês, mas sabe que a gente está até feliz de serem vocês! São pessoas que admiramos, respeitamos, meu professor que me ensinou o que sei e você... sabe... vamos realizar nossos sonhos... – aquilo disse a professora.
    E já foi se aproximando de meu gato, peladinha, um corpo muito desejável o dela, mulher muito bonita, tenho de reconhecer. Agarrou o pinto de meu homem, enquanto o dela me agarrava e ralava o pinto nas minhas coxas. Nossa, aquilo tava pra ficar muito bom! Fomos todos pra sala e lá eu e ela fomos pro sofá, de frente pra parede, ajoelhadas no sofá. Os dois vieram por trás e cravaram as rolas na gente. Eu sabia que era o policial que tava me torturando na pica, sentia que era diferente de meu homem, claro, nem precisava olhar pra trás. Ai, aquela pica novamente me fodendo, judiando de minha xoxota! Nossa, parecia que tinha ficado mais gostoso com o tempo, aprendido mais safadezas, nossa, como cravava gostoso o cacete em minzinha, sentava mesmo a pica pra dentro, entrava tudo, me fazia gemer forte, aaaaaaaaai!

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Baiat - “Pois bem, no momento em que eu vi ali a minha aluna, hoje professora, que eu já tinha comido, e o policial que já tinha comido minha pretinha, logo imaginei que poderia dar um caso bem gostoso pra gente passar aquele dia e a noite por ali, foi por isso que ataquei minha gatinha na beira do rio, só não sabia se a professora iria aceitar tal acordo, eu arrisquei. Joguei! E acertei na loteria! Ela estava ali no sofá agora, com aquela raxa gostosa toda arreganhada pra mim, meti mesmo a pica pra dentro, relembrando como tinha sido gostoso comer aquela tesuda da outra vez. Os seios médios, cheios, me enlouqueceram, eu mamei muito na garota, enquanto o outro marmanjo comia minha princesa, eu a ouvia delirar com a piroca dele cravada na xana fogosa dela... enquanto eu fodia a mulher dele.”

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Fata - Ai, como eu tava gostando daquilo tudo, nossa, que rola gostosa a do policial! Me levou pro tapete, me deixou de quatro e montou em minzinha, bem montado mesmo, eu ouvia passarinhos cantando, via estrelas brilhando, aaaaaai, como tava bom, delícia! Me escancarou todinha, comeu muito minha bocetinha saliente. Eu gozei muito naquele pau maravilhoso!
    - Ai, safadinho, aproveita bem de meu corpinho, sou toda pequenina, mas meu parquinho de diversões está à sua disposição, todinho, o que você quiser, é tudo seu... uuuuuuuuuuui... pode se divertir, estou adorando! Come essa tabaquinha, come! Aaaaaaaaaaaaaai, delicioso! Como é bom ser fodida assim, aaaaaai, mete... huuuuuuuuum.... me fode..... aaaaaaai...
    E ele me cravava a pica, com tudo mesmo, eu gritava (sabia que tinha ninguém pra ouvir mesmo), chegava a gemer, implorar pra me castigar mais na pica... ele me colocou nos braços, me suspendeu, de frente pra ele, eu de pernas bem abertas, mirou aquele cacete na entrada da pepeca sapeca e me deixou descer com vontade, aaaaaaaaaaaaaaai, como foi gostoso! Aquela coisa dura e deliciosa me penetrando, abusando de mim, preenchendo todos os meus espaços, aaaaaaaaaaaaaaaaaaai, uuuuuuuuuuuuuuuui, que delicioso que era aquilo! Daí, veio meu preto por trás. Pois é, me comeu também, ali junto do policial. Fiquei toda cheinha de rola grossa no meu corpinho, gemendo, gemendo, gemendo... aaaaai, eu não queria parar por nada, queria ser devorada por eles! Dar era tudo pra mim naquele instante, meu marido tava ali comigo, me dando prazer, me fazendo feliz, aquilo era tudo! Eu tava no paraíso!
    Ainda brincamos de Tour Eiffel... não sabem o que é? Simples: dois homens se aproximam, com suas picas duras e a gente no meio... levantam a gente bem alto, miram os pintos na raxinha... entra tudo!
    Daí, vi a professora sentada no sofá, com as mãos na boca, os olhos arregalados.
    - Índia do céu! Você é louca! Como aguenta isso tudo! Meu Deus! Estou ficando com uma vontade também... mas não sei se tenho coragem, é muita rola dentro da gente! Meu Deus!
    Você não sabe como é bom, eu pensava, sorrindo, mas continuava gemendo, gozando sem parar naqueles pintos gostosos.
    - É tão bom ser o recheio do sanduíche! Você devia experimentar pra saber como é! Não vai querer outra vida, ficar toda cheinha de pica, aaaaai, mete bem forte, mete... aaaaaaaaaaaaaaaaaai... eu deixo você experimentar meu marido mais o seu....
    Foi o que aconteceu. O marido dela se deitou no tapete e ela foi e deixou a rola entrar naquela boceta safada, entrou tudo, eu fiquei olhando o pau entrar todinho, aquela tora que tinha me dado tanto prazer. Ela gemeu muito na pica do marido, enterrada até o talo na boceta. Daí, meu esposo foi por trás e cravou também a jeba dele, na boceta mesmo, entrou tudo, os dois ali judiando da professorinha, como ela gritava, nossa, chegava a chorar nas picas. Eu assistia aquela foda sensacional. Ela foi muito judiada, abusada, fodida, comida, traçada, devorada. Quando pararam, ela respirava bem fraquinho, toda molinha, caída no tapete, o marido também, todo acabado. Tinha gozado dentro da xana da mulher dele. Meu pretinho ainda me traçou direitinho depois disso, me levou pra janela, maltratou bem minha periquitinha saliente, meu cuzinho então, nem se fala, sentiu aquele troço duro e grosso entrar todinho, ai, meu cuzinho, como tava sendo fodido! Eu gozava, gozava, gemia, chorava na rola!
    Fomos dormir todos ali, agarradinhos no tapete da sala mesmo, acabados!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 14 - Novembro - O Recheio Do Sanduíche

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Comentários


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baiatsifata Comentou em 17/11/2024

Foram dois na ratinha de uma vez não, menino! Foi um em cada portinha! Menino levado, esse, pensa cada coisa! Rsrsrsrsrsrsrsrs

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ksn57 Comentou em 17/11/2024

Votado ! Dois Paus na Ratinha, deve ser bom. Mais uma bela Aventura, gostei ...

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gatabisolteira Comentou em 20/10/2024

Quem não gosta de uma boa Sanduíche de rola?

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lucasemarcia Comentou em 20/10/2024

Uau! Quanta pegação! Que loucura!

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Comentou em 20/10/2024

Delicia de foda! Uma foda na fazenda é muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ano 14 - Novembro - O Recheio Do Sanduíche

Codigo do conto:
221459

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/10/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5