Baiat - Estávamos visitando nossa terra, depois de alguns anos longe; na velha estrada da praia, passeando no fim da manhã. No meio do caminho, encontramos um grupo passando de carro aberto, uma espécie de jeep.
– E aí, professor (eu já não era professor deles fazia muito tempo, mas ainda me chamavam dessa forma, por respeito e costume)! Nem sabia que vocês estavam de volta à terrinha! Faz tempo que a gente não se vê... tá rolando um acampamento aí, na praia XYW, vocês não querem participar com a gente?
Quem perguntava era o meu antigo aluno que tinha se tornado instrutor e praticante de surfe, o mesmo com quem já tivemos momentos muito gostosos, inclusive com a esposa dele também, em uma troca de casais muito boa e parecia que ele não tinha esquecido, tampouco sua deliciosa companheira, morena magnífica, doida de vontade de levar rola de mim durante anos, até que se realizou (leia os contos anteriores). Já tínhamos nos mudado dali, vivendo em outras cidades e terras muito distantes, outros países, mas ainda éramos estimados pelos amigos.
– Basta nos dizerem onde e quando será, iremos, sim.
– Aí, tá rolando um campeonato de surfe, tá ligado, e a galera toda vai estar lá, a noite vai ser muito animada, a gente gostaria muito de ter vocês juntos.
A esposa dele, que estava também no carro, nos olhou e insistiu muito para que aceitássemos, me olhou com um jeito pidão, eu fiquei até um tanto sem graça, lembrei dos amassos que ela me deu no sítio, da trepada que demos os quatro, nossa, ela era mesmo muito gostosa, meu amigo tinha uma mulher muito tesuda. Sim, gostaríamos de ir, claro... precisávamos ir em casa, buscar a tenda, roupas, coisas necessárias e mais tarde estaríamos lá...
Chegando em nossa residência, minha pequena perguntou:
– Você quer mesmo ir lá, paixão? Aqueles dois vão querer se divertir com a gente de novo, tenho certeza; aquele safadinho vai querer me traçar, claro, me judiar na pica..., depois que eu paguei as pedradas que dava nele quando criança com minha bocetinha lá no sítio, ele não esquece... essa pode ser a terceira vez que ele me pega e me passa na rola, me lambuza toda de leitinho de pica, você sabe; a mulher dele também te olhou com uma cara, nossa, ela vai querer te pegar de jeito, gamou na sua pica. É isso que dá estar casada com um macho gostoso feito você, tudo que é mulher que experimenta não esquece mais dessa delícia!
Eu fiquei rindo, quem experimentou da bocetinha de minha índia também não se esqueceu...; era exagero dela “Exagero nada, você que é mesmo gostoso, isso sim”, mas eu preferi lembrar que o nosso amigo também tinha ficado vidrado na minha esposa, com certeza lembrava-se ainda de sua boceta de menina, apertada como se fosse sempre virgem, uma coisa realmente espetacular. Ficamos rindo. Quem não queria experimentar as delícias daquele corpinho delicioso!? Ela ria, fingindo vergonha, timidez, falava baixinho “Eu não, sou tudo isso não, você que exagera, eu sou só uma menina que gosta de dar e ganhar prazer... gosto de ser feliz, quem não gosta...”
Ao fim daquela tarde, já estávamos todos juntos, nos divertindo, preparando uma fogueira para a noite. O acampamento tinha sido organizado na praia, mas por ali havia sempre muita vegetação e, portanto, lenha seca à disposição. O campeonato de surfe foi bem disputado, nosso amigo era um dos preferidos, embora naquele dia não tivesse conseguido boas ondas, mas poderia se recuperar no dia seguinte.
A noite chegou e ficamos conversando com os amigos, comemos, deixamos a hora passar, o pessoal estava cansado das manobras do dia nas ondas e se recolheu, acabamos indo até a praia, ficamos admirando o horizonte distante, voltamos pra barraca e nos deitamos. Mas não demorou muito (foi o que pensei, mas várias horas tinham se passado) e começamos a nos agarrar, eu e minha índia tesuda. O espaço não era assim tão bom, ficamos pensando de sair e procurar um local mais espaçoso para darmos uma trepada gostosa sem incomodar os colegas. Ouvíamos uns ruídos estranhos, mas acreditamos ser coisa normal da mata e do mar, ruídos noturnos. Saímos da barraca e vimos uma coisa doida: vários casais já estavam em volta da fogueira, cada um transando com sua parceira, iluminados pelo fogo, as mulheres tinham se organizado de frente para a fogueira e os homens por trás, de forma que formavam uma espécie de círculo, um tanto desencontrado, mas estavam as meninas levando vara dos seus homens... e nós pensando em não incomodar...
– Professor, vocês estão perdendo o bom da noite, podem vir pra cá, tem lugar pra todos, vamos curtir a madrugada! – foi um dos colegas que nos convidou para aquele lual. Não precisou chamar outra vez, fui agarrando minha garota, tirando a roupa dela (que estava mesmo sem jeito, não gostava de coisas daquele tipo, grupal não era muito de seu gosto, preferia algo mais restrito, mais íntimo, pensou até em desistir. Eu, pessoalmente, nunca tinha participado de algo daquele jeito, também me sentia inibido, mas estava ali, não era, então... Ela era assim, fogosa demais, no entanto gostava de coisa mais intimista, como eu também, nada de farra, nunca gostou mesmo, o que fez com que quase desistíssemos, mas... ela já estava bem quente, bem taradinha pelo que estávamos fazendo na barraca e... acabou aceitando, tirei sua roupa, o pouco que vestia e fui mamando em seus seios firmes, ela ainda tímida mas fogosa, chupei, ela apertou meu pinto com jeito e gemeu gostoso: “Ssssssssss... eu quero, amorzinho, mas estou com vergonha...”. peguei-a pela mão e levei até junto da fogueira. As meninas gemiam nas rolas de seus companheiros, eles socavam bastante, as meninas gemiam, nossa, estava uma loucura, começaram a se abaixar ainda mais, se apoiando no chão, quando então coloquei minha pretinha de jeito na posição certa e meti pica também nela. Ela gritou gostoso “Ai, amor, me maltrata, vai, já estou doidinha de tesão!” e eu não esperei que ela pedisse novamente, mandei cacete na boceta gulosa, ela rebolava, gemia, empurrava seu corpo contra meu pinto e pedia mais, mais, mais e eu satisfazia a danadinha.
Depois de vários minutos, o colega do meu lado perguntou se eu queria experimentar sua companheira. Na realidade, ele estava cheio de gás pra cima de minha pequena, claro, a gente já tinha visto uns três caras babando de vontade. Olhei para minha princesa, ela entendeu e disse: “Ai, meu bem, eu não sei se quero dar pra qualquer um assim não..., mas, se você quiser...”, o que significava dizer que eu poderia traçar a vizinha do lado e as outras, caso quisesse, mas eu mesmo também não era muito ligado nesse negócio de comer por comer, gostava mesmo de minha preta, do jeito gostoso que tinha. Foi quando avistamos a esposa de nosso amigo surfista, ela já vinha direto pra nosso lado... foi assim mesmo, ela chegou e me pegou pelo braço, justo quando uma moreninha alta já me olhava e estendia a mão pra me agarrar... Nossa amiga me pegou e falou “Ele é dela e meu, pode procurar outro!...” e a menina preferiu se afastar mesmo, toda sem jeito, “... me come, meu gostoso, vem, me traça, tô doidinha de tesão por você, vem...” e fomos arrumar um cantinho só pra gente, longe da bagunça geral. No mesmo instante, o marido dela pegava minha esposa e trazia pra junto de nós, ajeitamos o chão também com uns dois colchonetes e fomos logo metendo pica nelas duas. Minha neguinha gostava de dar pra nosso amigo, eu sabia, estava contente de não ter de “ficar com qualquer um”, como dizia, “dando feito chuchu na serra”. “Ai, tesudo, me come, mete esse ferro, mete, ai, que vontade de ser maltratada por esse cacete, ui, delícia!”... era minha pretinha se acabando na pica do nosso amigo. Ele estava todo assanhado judiando de minha princesa. Colocou aquele pau duro bem na boceta dela, ela toda dengosa, agachada, ele montando forte, metendo, metendo, socava sem piedade, ela pedia mais, mais, menina gulosa a minha, a gente já sabia. Enquanto isso, eu envarava a mulher dele, também muito gostosa, pronta pra ser devorada com vontade. Da outra vez, ela me pediu pra não meter na bunda, mas agora estava sentindo vontade por ver seu marido metendo em minha esposa. “Ai, eu quero também no cuzinho, vem, meu tesudo, mete em mim também, judia de meu rabo, pode judiar, estou louca de vontade... aaaaaaaaaaaaaaai, me fode, professorzinho querido, aaaaaaaiiiiiiii!”. Meti sim, naquela gostosa, tesuda, comi muito seu rabo que tinha me negado antes (na realidade, ela tinha consentido, daquela vez, mas foi difícil que ela aceitasse), ela se acabava gritando bastante, gemendo... “Vai, professor, come meu cuzinho, .... aaaaaai, mete mais.... aaaaaaaaaaa... está acabando comigo, vai, me chama de puta, de vadia, me xinga, meu gostoso!” eu comia e comia, o cacete afundava naquele rabo gostoso. “Aaaai, sou uma puta sem vergonha, professor, aaai, maltrata sua putinha, maltrata, fode, me fode, aaai, eu vou gozar nesse pau gostoso.... vai, não para, agora não, para não, para não, mete, mete, mete.... aaaaaaaaaai, eu tô gozando.... “. Ao mesmo tempo, minha gatinha gozava bastante no pau do colega, gemendo forte, como gemia na pica do amigo, a gente não parava de socar, era muito bom foder aquelas duas, muito tesudas nossas meninas. Minha esposa gemia muito na vara do amigo.
Fata - Claro, meu neguinho já tava maltratando a colega ali do lado, claro que já sabia o quanto ela era assanhada pro lado dele, mas nunca se intrometeu na nossa vida, isso não, respeita a gente, mesmo sendo doida pela pica de meu homem; por outro lado, a gente também sabia como o homem dela me queria, me desejava, não esqueceu mais o pagamento que recebeu de mim, meu corpinho, a xana, a bundinha, minha boquinha, que ele diz que é deliciosa; eu nem pensei duas vezes, tava cheia de tesão, um fogo doido me devorando, queria ser devorada pela piroca do nosso amigo... ele me pegou mesmo com força, me comeu tão gostoso! Me jogou naqueles colchonetes, me abaixei todinha, abri bem as pernas deixando a bocetinha pronta pra ser invadida, só suspendi o rabinho, sabia perfeitamente o que ele queria de mim (e eu já queria também, como queria, aaaaaaaaaaai!) e me preparei pra receber piroca dura, eu já conhecia muito bem aquela pica..., mas não... ele veio por trás, lambeu minha periquita, mamou no meu grelinho, aaaaai, eu já estava louca de vontade, ele me enlouqueceu ainda mais, meu deus, como eu queria ser envarada, e ele ali me chupando, que delícia, gozei pelo menos umas três vezes com aquela língua enfiada em mim, me descobrindo toda! Eu já implorava por ser enrabada! Montou em minzinha, foi passando a cabecinha na xana, eu já tava toda molhada mesmo, ele lambuzava a cabecinha da piroca na minha xerequinha, encostou a ponta dura em mim e socou aquele cacete gostoso, duro, cruzes, que delícia! Eu gosto de dar pra ele, claro, mas tem de ser mais meu maridinho gostoso junto, me vendo ser comida, me comendo também, eu gemo bastante porque sei que ele adora me ver sofrer na pica... mas é claro que gemo também por que é gostoso, ué..., o surfista me come tão bem, sabe como dar prazer pra uma mulher, á, isso sabe mesmo, a mulher dele sabe disso muito bem, aaaaai, como sabe... uuuuuuuuuuui..., mas sem meu pretinho não tem jeito não, eu gosto com ele e pronto... sem ele eu não quero, nosso amigo sabe disso, eu sou assim, já é a terceira vez que me traça, como sabe me comer, ai, estou gostando muito, meu marido come a mulher dele, enquanto ele me devora todinha, ai, como sou passada na rola, aaaaaaaai, ele faz muito gostoso, gosto de ser a putinha dele, tô adorando, tá me viciando na rola, ai, como tá bom! Eu sentia as minhas preguinhas sendo rasgadas, ele não tinha dó, afundava aquele pau na minha bundinha, me envarava bastante, ele sabia que eu gostava de uma transa forte e nem pensava em vir com calma, nada, era meter e meter mesmo, com tudo, me arregaçando todinha, me enchendo toda com aquela piroca gostosa; gozei tanto naquele pau, ai! Depois, ele me suspendeu pelas coxas, abriu minhas pernas e ficou socando a piroca na minha xana, encostou a cabecinha e veio com tudo, eu me abri todinha, ele sabia como me foder, á, se sabia! Fiquei cheinha de vara, aquela coisa grossa e dura latejando dentro de mim, meu corpo todo invadido por aquele músculo gostoso, judiando, me penetrando, me invadindo, como foi bom!”
Baiat - Enquanto os outros transavam, alguns caras vinham pra perto da gente, mas não quisemos trocar com mais ninguém. A esposa de nosso amigo também não quis ir com mais ninguém “O que tem de bom em dar pra qualquer um? Meu marido e meu professor são suficientes, dão conta de nós duas direitinho, não é, amiga?” minha esposa concordava com aquilo, sorria e pedia mais pica. Pensou que acabou? As duas começaram a se agarrar, minha esposa nunca curtiu transa homossexual, bem como eu tampouco, mas as duas começaram a se fazer carinhos, minha pretinha foi chupada nos seios pela colega, a gente ficou assistindo aquilo, achando graça, uma meteu a língua na xana da outra, enfiando um dedo, as duas gemiam baixinho como gatas ronronando... mas eu sabia que aquilo não duraria muito, o que as duas gostavam mesmo era de cacete, pica, pau duro na boceta. Vieram correndo pra cima da gente correndo, não disse, nos colocaram um do lado do outro, as picas apontando pra cima, elas ajoelhadinhas junto da gente, com um fogo ainda mais aumentado, agarraram nossos pintos e mamaram gostoso durante um bom tempo, trocavam de parceiros, eu via minha safadinha fazendo um boquete gostoso no colega, ele gemia, ela era muito jeitosa naquilo. Também eu estava gostando muito da chupada que estava ganhando, ela enfiava o pinto na boca e mamava fortemente, colocava tudo pra fora e ficava lambendo a cabeça “Ai, professor, que tora grossa que você tem, é muito grande, chega quase na garganta... não sei como a índia consegue...” e minha pretinha ficava sorrindo, chupando a vara do nosso amigo com uma voracidade muito grande, ele gemia forte agora, ela estava acabando com o coitado. Foi um jorro de porra muito grande que saiu do pinto dele, melou seu rosto todo, ela passou aquilo pelos peitos, pelo rosto, toda lambuzadinha... também esporrei na minha parceira, gozei na sua boca, ela engoliu tudo. “Ah, sua safada, nunca quis engolir meu leite, não é, sua putinha, está gostando de tomar leite do professor, está?”, ele dizia e ria, pois sua mulher, igualmente feito a minha, não gostava de tomar leite de pica na boca, preferia espalhar pelo corpo, mas estava adorando tomar do meu, engolindo tudo.
A Aluna - Claro que a gente gosta de leite de rola, meu marido surfista é um tarado, me envara que é uma loucura, nossa, que pau gostoso ele tem! Me estruncha toda, eu quero toda noite, ele não me escapa..., mas a rola do professor, ai, ai, ai, eu sei que sempre quis aquele pau gostoso me rasgando, bem que podia ter sido ele a me fazer mulher, mas não quis, dizia que eu era muito louquinha..., mas agora tava me comendo, ai, sabia me comer sim, sabia, que fogo que ele tem! E a mulher dele, a índia, que garota safada, dá pro meu homem bem na minha frente, mas eu nem ligo, dou pro marido dela também e ela gosta, pede pra ele acabar comigo, e ele bem que me acaba!... é uma pena que eles não morem aqui com a gente mais!
Fata - Á, o que tem demais deixar meu marido foder a xana da minha amiga? Ela desejava tanto ser devorada por ele, coitada, fazia tanto tempo... eu deixo mesmo, peço que ele deixe ela toda arrasada, não deixo ele parar de comer enquanto ela não diz que não aguenta mais, eu sou assim, gosto de ver meu homem traçando minha colega, ele é tão doce, tão violento e safadinho! Nosso amigo também é demais, me arregaça toda, nossa! Acaba sendo uma troca justa, meu marido come minha amiga e o marido dela me come, não é uma troca justíssima? Ai, como eu gosto disso!
Cada um pegou sua verdadeira parceira e, abraçados, fomos até a praia, tomamos um bom banho e resolvemos voltar para nossas barracas e dormir. O dia seguinte prometia ser longo...
Pensa numa foda gostosa. Uma troca é tudo de bom, aumenta o tesão, é adrenalina toda. Amei o conto e as fotos, bom demais.