Ano 10 - Março, Abril - No Capô da Viatura Policial Parte 3 - A Realização

    “... Até que vi a ferramenta do danado, ela pulou pra fora da cuequinha, com vontade mesmo, quase bateu no meu nariz... que linda!...”

    Este é a terceira e última parte deste conto.
    Se você ainda não leu alguma das outras partes, ou nenhuma delas, recomendamos que leia as duas anteriores, será mais fácil entender esta parte atual. E as anteriores são bem picantes também, vale mesmo a pena ler!

    O dia chegou....
    Amor, meu querido, fique a postos, viu, fique pronto aí, porque eu vou precisar de você e este mastro maravilhoso, ai, como vou precisar! Sei que vou precisar, não vou aguentar contar o caso sem você por perto, amoreco, ai que fogo que tenho... rsrsrsrsrsrsrsrs...

    Fomos caminhando pela estrada, fim de tarde, e, fora da zona urbana, passa a viatura policial que, rapidamente, abre a porta e deixa a gente entrar. Fomos logo rumo aos campos e escolhemos um lugar mais apropriado, distante de tudo e de todos, o sol já havia sumido por completo, ficando uma claridade morna. Dissemos a nosso amigo:
    - Como sabemos que estamos longe de qualquer lugar e a gente tinha combinado de transar no capô do carro, achamos que não tem problema nenhum se você ficar aí sentado olhando a gente transar, isso se você quiser, claro, afinal, não estamos pensando em fazer você voltar pra delegacia a pé, né!.
    Aquilo foi o mesmo que dar um sorvete a uma criança, o policial agradeceu muito e prometeu não incomodar a gente, podia transar à vontade, ia até ficar de olho pra evitar que algum curioso se aproximasse. Considerou aquilo como o pagamento pelo favor que estava fazendo pra gente.
    Começamos uma seção de beijos quentes e meu galeguinho foi aos poucos suspendendo minha sainha, acariciando minha bundinha. O policial devia estar gostando muito do que via. Joguei a saia no chão, me virei de frente pro policial e, retirando a blusinha, fiquei só de calcinha e sutiã, os peitinhos meu maridinho acariciava, enfiava a mão por dentro da calcinha e socava um dedo na xaninha. Eu me contorcia, gemia baixinho. Quando foi retirar meu sutiã, segurei a mão dele e me afastei, parei bem próxima ao policial e disse:
    - Você sempre quis tirar o bustiê dessa índia lá na praia, sempre quis ver essa índia peladinha e mamar nos peitinhos, ainda beijou minhas coxas, mordiscou minha pombinha... disse que eu tava muito gostosa... pois agora você vai ser recompensado, como eu prometi. Pensou que o pagamento era ver a gente transar? Nada disso, bobinho! O pagamento é bem outro! Pode tirar o restante de minha roupinha e me deixar peladinha.
    Foi o que ele fez, correndo, com todo carinho, é verdade, mas feito lobo faminto que vai comer a ovelhinha inocente e delicada, babando, com uma gana danada! Me deixou nuazinha na frente dele. E eu disse, com muito dengo, todo charme e encanto que possuía:
    - Este ainda não é o seu pagamento, sabia... – ele olhou pra mim, admirado, sem entender – Agora, você vai receber mesmo o pagamento, que é muito, muito especial... aproveite bem... – dizendo assim, girei 360 graus pra ele ver meu corpinho todinho, todinho, e disse – Eu estou inteirinha à sua disposição, pode aproveitar de mim como quiser, me experimentar todinha, cada pedacinho de minzinha, me usar, abusar de mim à vontade, me colocar pra gemer gostoso nesse pau delicioso que você tem. – Ele ficou sem fala, olhava pra mim e pro meu marido, mas dizia nada, abobado – E aí, malandrinho, quer dizer que vivia me dando cantada, tentando ver meus peitinhos, minha xaninha, quase que me tarou a pulso lá no meio dos matos da paia... agora que estou permitindo, não sabe o que fazer? Desistiu?
    Ele, mais que prontamente, me agarrou com força (que vontade, que tesão danado ele tava sentindo naquele momento!), livrou-se do que restava da minha roupinha que segurava ainda nas mãos e logo tava mamando os peitinhos durinhos e bicudos. Ele tava louco de tesão, eu via na sua farda, que já tava molhadinha de gelzinho de rola, um pacote cada vez maior e duro. Ao ver aquilo, levei a mãozinha e fiz carinho bem ali. Ele correu para tirar a farda, mas não deixei, nada disso, hã-hã-hã!
    - Não, eu quero abrir o pacote pra ver o que tem dentro, esse não vai ser meu presente? Pois então!? A gente sempre descobre uma surpresa boa quando abre um presente e esse eu quero abrir com carinho... sssss.
    Tirei cada peça da farda do policial e, ao chegar a vez da cueca, eu já estava em fogo, a xaninha encharcada de desejo. Até que vi a ferramenta do danado, ela pulou pra fora da cuequinha, com vontade mesmo, quase bateu no meu nariz... que linda! Que grossa e deliciosa, meu deus! Meu coraçãozinho já batia em ritmo de samba, de rock, de funk carioca (que não gosto nem um pouco, mas que é bem sacaninha é); nossa, eu tava num fogo só! Tirei a piroca pra fora, a boca cheia de saliva, aquele pinto maravilhoso, cheio de veias, ai, deusinho, como pode ser tão bonito assim um pau, eu não sei... uuuuui, amorzinho, ui ui ui ui ui... não sei se consigo continuar... eu preciso... necessito... vem me socorrer, vem, anjinho,... uuuuuuiiiii... coloca ela pra fora... ai, que linda! Deixa eu sentar nela, deixa... aaaaaiiiiii... aaaaasssssssiiiiiiimmmmmm... sssssss. Delícia!

    Uffffa! Agora sim, “mozinho”, com uma pica como essa sua me tarando... agora sim, vou poder continuar... agora vai... vai bombando, vai, mozinho, vai bombando que eu vou contando o “causo” aqui... depois, a gente edita isso tudo... aaai... asssssimmm... bem forte, paixão! Ai! Assiiiiiiiiiiiim, isssssso, eu.. eu... assim... eu... eu morro!

    ... bem, então... acariciei aquela coisa maravilhosa que tava ali pronta pra me dar felicidade... claro, foi pra isso que a natureza criou essas maravilhas, foi sim, pra nossa felicidade..., seria muita crueldade da natureza me fazer nascer com todo esse fogo que não para nunca e não ter um pau bonito, grande, grosso e duro pra me fazer feliz... daí, né... passei pelo rosto, de um lado, do outro, gemendo baixinho, passava a ponta da cabecinha junto à boquinha, lambia lentamente, passava a rola mais uma vez pelo rosto, aquela cabeçona já molhada de gelzinho de pica, até que comecei a lamber aquele tronco duro. Eu adoro uma pica na boca, lambo, lambo, depois beijo a cabecinha, lambo demoradamente a pontinha e enfio tudo na boca, chupando com voracidade. Sei que sou gulosa. Mas... não consigo gostar da mania de algumas pessoas de brincar de “garganta profunda”, enfiando o pau todinho na boca até engasgar... não vejo graça nisso não... daí, né... O policial ia nas nuvens com a chupetinha que eu tava fazendo nele, mamando bem gostosinho naquela piroca gotosa, ele urrava de prazer e satisfação.
    Ai, amorzinho, se eu continuar com este relato, você precisa me agarrar mais uma vez... acho até melhor, sabe, eu vou querer, claro, quero sempre, a toda hora, você sabe... se prepare, meu anjinho safadinho... pra me saborear de novo e apagar meu fogo... ai-ai-ai-ai... tô pegando fogo já, novamente, benzinho, só de lembrar... aaaaaai, benzinho, vem apagar meu fogo... fique a postos, viu, que já me entrego a você...
    Continuando...
    - Você gosta de comer as meninas da comunidade, não é, safado gostoso, tesudo, pirocudo. Pois você vai comer minha xaninha, devorar esse corpinho todinho, quero que me trace bem forte, me devore com vontade mesmo, não precisa ter pena, pode meter (e ele mamava nos peitinhos, uuuuui), judiar de mim bastante (uma mão na perereca, ssssssss!), aproveite (ai, safadinho, que delícia!), abuse de mim (ai, ai, ai, assim, que dedinho gostoso!), quero ser abusada, devorada de jeito, sim, como quero! Sou toda sua! Pro que você quiser fazer! Sou seu brinquedo, pode se divertir no meu parquinho de diversões, ele é todo seu.
    O policial não contou conversa. Me pegou pela cintura, deitou no capô do carro e já foi chupando meu grelo. Sou bem greludinha (diz meu preto que é por isso que sou tão levadinha, um grelo grandinho faz a gente ter prazer mais forte, gozar feito égua), uma bocetinha pequena, apertadinha, meu pretinho acha uma maravilha, sempre depilada, o grelo acaba aparecendo, safadinho, pronto para ser chupado. Ele chupou muito, eu delirava com a língua do policial, me retorcia toda, deixava ele brincar na bocetinha como quisesse, ele enfiava o dedo no cuzinho (aaaaai, amo um dedinho bem enfiado em minzinha, é algo mágico, uuuuuuui!), eu movia a bundinha pra facilitar a penetração. Uma hora, ele apontou aquele mastro na portinha da bocetinha babada e foi entrando devagar, com carinho, pincelando a ponta da rola, bem gostosamente... mas reclamei.
    - Assim não, isso é judiar demais da minha xoxotinha que já tá toda em fogo, ardendo de desejo, molhadinha de tesão. Ela quer ser abusada, fodida, rasgadinha, sabe, mete com força, arregaça tudo, pode meter forte, fica com medo não, eu guento, manda ver (e ele meteu mesmo, nossa!), me rasga toda (ele continuava metendo tudo, ai, que delícia!, enquanto eu gemia com aquele pau cravado em mim) quero ser violentada por você, ai-ai-ai-ai-ai-ai... vem, me devora sem pena (a rola já entrava e saia todinha com força, nossa, que brutalidade! E eu gemendo, gemendo, gemendo...), bem bruto mesmo, eu gosto assim (ele não se continha de taradice, me fodendo com vontade).
    Socou fundo, com violência, eu gritava, gemia, rebolava, pedia mais, mais forte, enfia tudo, seu bruto, coisas assim. Ele fazia minhas vontades, satisfeito de estar traçando a índia gostosa que tanto desejava e que nem nos sonhos ele acreditava que iria conseguir comer. Duvido que ele tivesse algum dia pensado em que, um dia, ia conseguir me comer...
    - Pode me possuir, sou toda sua, todinha (e ele metendo, metendo, metendo, eu gemendo ui, ui, ui, ui), tudo aqui é pra você, me come, me violenta, seu bruto! Aaaaaaaaia, amor.... como doi.... Me faz de cachorrinha, faz!

    Ai, meu bem, só sentando neste pau gostoso seu pra guentar contar a estória toda, que delícia de pau gostoso, meu-deusinho-do-céu! Me come, tesudinho da mamãe, me come! Ai, jesus-cristinho, que safadinha que sou, né, benzinho...

    Ele metia com vontade, eu só gemia e pedia pra meter mais, mais, mais... quando falei pra me fazer de cachorrinha, me virou de costas, deitadinha de bruços no capô do carro, dobrou e levantou minhas pernas, veio por trás e, sem avisar, meteu tudo de uma vez. Eu gritei:
    - Ai! safadinho gostoso, castiga sua putinha, castiga! Judia bem de mim, ai, mete tudo, pode meter, quero tudo! Ui, ui, ui, ui, eu bem que mereço, pra aprender a não ser tão safadinha...
    Ele metia, metia, eu gemia muito, olhei pro meu pretinho delicioso me vendo ali sendo devorada...
    - Está gostando de ver sua cachorrinha pudou toda contente e feliz por ser fodida por um pitbul devorador, meu bem? (aaaaaiiiii, que cacete gostoso! E gemia mais...) Era o que você queria? Então pode curtir, está gostando? Á, vejo que está (dizendo isso, eu gemia, gemia e continuava), está já batendo uma punhetinha por mim, né, safadinho gostoso? (e gemia, pedia mais vara, mais forte, mete tudo, mete fundo) Pois pode olhar sua gostosinha sendo traçada pelo policial cacetudo (ai, meu deusinho, que rola gostosa, ai... ai... ai... ai... ai... nossa, que piroca deliciosa, meu deus!). E pedia mais, gemia mais, rebolava gostoso na vara, que maravilha de pica, como ele sabia fazer direitinho!
    Um momento daqueles, pedi pra ir pro chão. Já quase era noite, tinha já quase uma hora que a gente tava ali se agarrando.
    - Meu maridozinho quer ver a garotinha dele sendo arregaçada por você, meu gostoso. Eu quero ficar de quatro, ele vai ver a esposinha dele sendo uma verdadeira putinha, uma safadinha, sem vergonha, gozando na rola do policial, vem, me come mais, quero mais, só estamos começando – colocamos alguns panos no chão e me abaixei, encostei o rosto no chão, empinei mesmo a bunda e deixei ele cravar a pica na xerequinha. O policial estava maravilhado com minha performance, fogosa, ele não esperava tudo aquilo.
    - Nossa, índia, pensei que você fosse diferente, fosse...
    - Fosse como? Que só gostasse de papai-mamãe (e gemia gostoso no cacete)? Só transasse de noite no escurinho pro marido (aaaaaaaaaai, safadinho, eu gritava, quase chorando) não ver o corpo? Pois eu sou assim como você tá vendo... Vem, mete, gostoso (e ele metia mesmo, metia tudo, bem rápido agora, eu gozava tanto no pau!), mete, safado, sem vergonha... ai, descaradinho, aaaaaaaaaaai, ui, ui, ui, ui, ui... vai me matar, desse jeito! Seu tarado por boceta, come a minha, come, mete, ai, come, fode ela todinha, fode!
    Pois ele comeu e comeu foi muito. Uma hora, depois de gozar muito naquele pau maravilhoso, pedi pra ele parar e deitar de costas. Sentei naquele tronco grosso e duro, fui descendo, descendo, até a xana engolir tudo, me inclinei um pouco no peito do policial, aí falei:
    - Vem, amor, aproveita, tem pra mais um, tem pra quem quiser, vem comer minha bundinha, ela tá desejando ser fodida também, tá doidinha de vontade.
    O policial ainda pensou que fosse brincadeira.
    - Que brincadeira, que nada, tô falando sério! Quero ser o recheio do sanduiche de vocês dois.
    - Você é mesmo muito safada, uma vadia de verdade. Nunca pensei que fosse foder alguém gostosa e foguenta assim, você é muito tarada!
    - Sou mesmo, adoro ser possuída com vontade, adoro uma pica na bocetinha, qual mulher não gosta?
    Meu preto veio pra tras de mim e meteu gostoso, meteu fundo, forte, como sabia que eu gostava, eu gemia, como gemia! Pedia mais, pedia pra foder tudo, mete no meu cuzinho, safadinho, mete, devora minha xaninha, seu malvado, ai, estou sendo devorada por um urso e um lobo mal e estão rasgando meu chapeuzinho vermelhinho! – e eu quase delirando, chorando de prazer na ponta das picas - Ai, que delícia! É tão bom, vou gozar gostoso de novo, ai, vocês vão me matar de tanto foder, ui, que tesão doido!
    O urso era meu pretinho, assim que eu chamava ele, adorava quando imitava um urso, rosnava junto ao meu ouvido, mordia meu ombro e imitava uma onça, um tigre, um jaguar, um gato do mato.
      - Ai, me devora, meu gato selvagem – e eles não paravam... -, me devorem todinha, meus safadinhos, ssssssssssss, meus taradinhos, aaaai, ai, ai, ai, ai, ai, ai (cada gemida era uma socada forte), isso, bem forte, podem judiar de mim, podem me maltratar, bate na minha cara que eu gosto, bate, gostoso, assim... issssssooooooo... que delícia! Mais uma, bate...
    Eu ficava desaparecida no meio dos dois, grandões e eu toda pequenininha, minhon, sendo o recheio daquele sanduiche delicioso! Aquilo durou todo o final da tarde e parte da noite, quando resolvemos retornar para casa, afinal a viatura poderia ser requisitada por alguma moradora carente... pobre policial! Que delícia de foda! Que homem gostoso! Tão bom foder assim, sem preocupação e ser feliz com a aceitação e participação de meu marido, meu macho gostoso!

    Agora, meu anjinho malvado, quero você bem aqui, dentro de mim, vem, eu não aguento mais esperar, vem me dar pau.... quero mais uma surra, vem... Uuuuuuuuuiiiiiiiii... assssiiiiim, meu bem, você sabe abusar direitinho de meu corpinho safadinho... aaaaaaaai, meu lindo... eu... eu... eu... vou... vou... g-o-z-a-r.... tô... tô... ai... que gozada booooaaaaaaa...

    Como foi dito em outros contos: não se enganem com a gente. Não somos liberais, somos do nosso jeito.
Não sou puta de ninguém, só do meu marido. E ele não é corno também, é macho, meu macho, meu único macho! Com ele eu faço tudo, posso tudo! A gente não faz programa com ninguém, não sou amante de ninguém nem tenho ou tive amante na vida, meu homem me basta! Com ele tudo é gostoso, sem ele nada presta! Que fique claro isso!
    E, se não consegue entender isto, uma pena... fazer o quê... paciência!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 10 - Março, Abril - No Capô da Viatura Policial Parte 3 - A Realização

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Comentários


foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 11/10/2024

Excelente

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baiatsifata Comentou em 11/10/2024

Já sabemos que tu não terias coragem di fazeres assim, mas... foi giro!

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 11/10/2024

Que delícia!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 10 - Março, Abril - No Capô da Viatura Policial Parte 3 - A Realização

Codigo do conto:
220976

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/10/2024

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5

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