Morango com Creme

Eu estava ali, escondido entre as rochas, a poucos metros de distância, sem que eles sequer suspeitassem. Oculto pela sombra das pedras, o barulho do mar mascarava meus movimentos. Minha respiração estava pesada, e o calor do meu corpo parecia aumentar a cada segundo que eu observava a cena diante de mim.

Raphael, Márcio e Lilian estavam tão imersos em sua própria luxúria que não tinham ideia de que seus gemidos e o som dos corpos se chocando chegavam até meus ouvidos como uma sinfonia de prazer proibido. Eu não conseguia desviar o olhar enquanto Márcio arrombava Raphael com força, o corpo de Raphael tremendo a cada estocada. Meu pau estava duro, pulsando em minha mão enquanto eu me masturbava lentamente, o coração acelerado, a boca seca.

A rola de Márcio era tão grande que formava um calombo na barriga esbelta de Raphael sempre que chegava ao talo. Cada estocada parecia empurrar o ar para fora de seus pulmões, enquanto uma mistura de dor e prazer explodia dentro de seu corpo.

— Tá gostoso assim, né? — murmurou Márcio, sua voz rouca enquanto se inclinava para frente, o hálito quente batendo no pescoço de Raphael. — Fala, quero ouvir.

Raphael, com a boca entreaberta, engoliu em seco antes de responder, a voz fraca entre os gemidos.

— Sim... Muito... — ele conseguiu sussurrar, o corpo todo tremendo com o impacto de cada movimento.

Márcio sorriu, satisfeito com a submissão de Raphael, e aumentou o ritmo, suas estocadas ficando mais profundas e intensas.

— Gosta de me sentir assim... Te arrombando? — provocou Márcio, a mão firme nos quadris de Raphael.

O outro homem apenas gemeu em resposta, sua cabeça girando com a intensidade do momento. Ele mal conseguia pensar, sua mente inundada por um misto de dor, prazer e a pressão crescente em seu ventre.

O som das ondas abatendo contra as rochas abafava os gemidos roucos de Raphael, mas ele podia ouvir claramente a própria respiração entrecortada. A brisa do mar trazia um frescor que contrastava com o calor pegajoso da tarde, mas nada parecia ser capaz de aliviar o calor que emanava de seus corpos suados.

— Não para, por favor... — implorou Raphael, seu rosto pressionado contra a rocha áspera.

Márcio riu baixo, mas não desacelerou.

— Não vou parar até você não aguentar mais, entendeu? — Sua voz era grave, carregada de dominação.

A maneira como Raphael respondia, com gemidos baixos e descontrolados, me deixava ainda mais excitado. Eu podia ver o rosto dele se contorcendo de prazer e submissão, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos. Meu pau latejava, e eu não conseguia parar de imaginar como seria estar no lugar dele, sentindo o mesmo prazer avassalador.

Minha mão se movia mais rápido, sincronizada com os movimentos de Márcio, enquanto ele estocava Raphael com força. O som de suas peles se chocando ecoava no ar, misturado ao quebrar das ondas, e eu estava completamente perdido na cena.

Raphael, por sua vez, segurava uma das nádegas, abrindo caminho para o membro de Márcio entrar mais fundo. A outra mão apertava com força a coxa de sua esposa, Lilian, que estava sentada sobre uma rocha à sua frente. Ela tinha um picolé de morango com creme na mão, que derretia lentamente, escorrendo por seus seios expostos.

Os olhos de Lilian estavam fixos nos dois, observando com uma mistura de desejo e poder. Ela chupava o picolé com calma, um sorriso malicioso nos lábios.

— Olha pra mim, amor — disse ela, a voz baixa e provocativa. — Quero ver sua cara enquanto ele te fode.

Raphael levantou a cabeça com dificuldade, seus olhos encontrando os de Lilian. O sorriso dela o fez tremer, e ele gemeu mais alto, sentindo o pau de Márcio pulsar dentro dele.

— Você tá lindo assim... Todo entregue — continuou Lilian, sua mão deslizando pelo próprio corpo enquanto ela o observava.

— Eu... Eu faço isso por você, Lilian — Raphael murmurou, sua voz trêmula, mas carregada de devoção.

Márcio, tomado por um desejo quase animal, intensificava o ritmo das estocadas. Seus dedos seguravam firmemente a cintura de Raphael.

— Cala a boca, corno. Tá aqui pra me servir agora, não pra ela — rosnou, trazendo Raphael de volta à brutalidade da situação.

Cada estocada de Márcio era como uma onda quebrando, uma força incontrolável que o levava cada vez mais fundo em um mar de prazer. Márcio puxou Raphael para cima, forçando-o a se colocar de quatro sobre a rocha.

— Assim, quietinho... — sussurrou Márcio em seu ouvido. — Quero sentir você tremer.

A água gelada do mar subia com a maré, atingindo os joelhos de Raphael e espirrando em suas coxas. A mistura da água fria e da rola quente de Márcio dentro dele provocava arrepios.

— Eu não vou parar até encher esse cu de porra — rosnou Márcio, sua voz carregada de intenção, enquanto suas estocadas se tornavam implacáveis. — Você vai saber o que é ser fodido de verdade. Vai lembrar de mim toda vez que sentar.

Raphael, sem ar, mal conseguia responder. Seus olhos estavam vidrados, sua mente consumida pelo misto de dor e prazer. Ele tentou falar, mas tudo o que conseguiu foi um gemido rouco, quase implorando por mais.

— Você ouviu o que eu disse, não ouviu? — Márcio agarrou os cabelos de Raphael, puxando sua cabeça para trás com firmeza. — Responde, porra! — exigiu, sua voz grave.

— S-sim... — Raphael arfou, a voz quebrada pelo esforço de falar. — Me enche... Eu... Eu quero... — Ele mal acreditava nas palavras que saíam de sua boca, mas naquele momento, ele estava completamente à mercê de Márcio, e a necessidade de ser possuído era incontrolável.

Márcio riu, satisfeito. Ele soltou os cabelos de Raphael com um puxão brusco, empurrando sua cabeça de volta contra o chão.

— É isso que eu gosto de ouvir... Um putinho desesperado pra ser fodido — zombou Márcio, as estocadas se tornando mais agressivas.

Raphael não conseguia mais se conter. As palavras de Márcio, a brutalidade do momento, tudo o levava ao limite. Ele começou a se masturbar freneticamente, sua mão tremendo enquanto tentava alcançar o próprio ápice antes que Márcio chegasse ao seu. Seu pequeno membro pulsava em sua mão, e os gemidos roucos ecoavam pela praia deserta. O corpo de Raphael estava à beira do colapso, cada músculo rígido, cada nervo em chamas.

Lilian, observando tudo de perto, não conseguia desviar o olhar. Seus olhos brilhavam de desejo enquanto via o marido se perder no prazer e na submissão. A visão dele se masturbando, tão entregue, a excitava profundamente.

— Goza pra mim, meu putinho — sussurrou Lilian, aproximando-se mais, os olhos fixos em Raphael. — Eu quero ver você se derramar na areia... Quero ver o quanto você é fraco por mim.

Eu observava os três, e era como se meu corpo estivesse sincronizado com o deles. A cada estocada, minha mão se movia mais rápido sobre meu pau, o prego molhado de pré-gozo, escorrendo entre meus dedos. Eu conseguia sentir o cheiro do sexo no ar, uma mistura de suor, sal do mar e o doce aroma do picolé que Lilian derramava sobre si mesma. O desejo de estar ali, de me juntar a eles, era quase insuportável.

Raphael gemeu alto com as palavras dela, seu corpo respondendo imediatamente ao comando. Ele queria resistir, segurar o momento por mais tempo, mas o desejo de obedecer à esposa era mais forte. Ele fechou os olhos com força, cada fibra do seu ser se rendendo.

— L-Lilian... Eu... Eu vou... — ele arfou, a voz falhando.

— Isso, amor... — Lilian murmurou, a voz doce e provocativa. — Me mostra como você é meu.

Foi então que Raphael, completamente entregue, estremeceu. Seu corpo inteiro se contraiu enquanto ele jorrava uma porra rala na areia da praia, ofegante e trêmulo. O alívio foi avassalador, como se todo o calor acumulado dentro dele tivesse finalmente encontrado uma saída. Seus gemidos eram altos, quase desesperados, enquanto seu corpo tremia com o êxtase.

Lilian observava com um sorriso satisfeito, os olhos fixos na expressão de Raphael. Ela adorava vê-lo assim — vulnerável, quebrado, mas ainda desejando agradá-la em tudo.

— Que coisa linda... — murmurou Lilian, quase para si mesma. — Tão fraco... Tão meu.

Logo em seguida, Márcio deu um último urro de prazer, enterrando-se totalmente dentro de Raphael e enchendo seu cu com um jato quente de porra. Raphael sentiu o calor invadindo-o, preenchendo-o completamente, e seu corpo se entregou àquela sensação. Seu rosto estava pressionado contra a areia enquanto ele sentia a pulsação do pau de Márcio dentro dele, e a sensação de ser preenchido o fez gemer novamente, em um prazer submisso e profundo.

— Isso... — grunhiu Márcio, os músculos de seu corpo tensos enquanto ele se esvaziava dentro de Raphael. — Você é um bom buraco... Um buraco feito pra receber a porra de macho.

Raphael, ainda ofegante e suado, mal conseguia responder. Seu corpo estava mole, completamente entregue àquele momento de submissão absoluta.

Assim que terminou, Márcio não perdeu tempo. Ele retirou o pau de dentro dele de uma vez, sem qualquer delicadeza, deixando à mostra o cu arrombado de Raphael, escorrendo porra. Raphael deu um gemido baixo, quase de alívio, sentindo o vazio e o calor que a porra de Márcio deixava em seu interior.

Márcio olhou para Lilian com um sorriso satisfeito, ainda recuperando o fôlego.

— Agora é a sua vez, vadia — disse ele, apontando para Lilian, sua voz rouca e autoritária. — Mas antes, vem aqui ver o que fiz com o seu marido. Limpa ele.

Lilian não hesitou. Ela desceu da rocha com um sorriso malicioso no rosto, o corpo já pulsando de excitação renovada. Ver seu marido tão submisso, tão arrombado, havia despertado algo ainda mais profundo nela, um desejo primal que ela não podia ignorar. Seus passos eram lentos, quase provocativos, enquanto ela se aproximava da bunda empinada de Raphael.

Ela olhou para Márcio por um instante, e ele assentiu, dando-lhe permissão para fazer o que quisesse. Lilian lambeu os lábios, seus olhos fixos no cu dilatado de Raphael, onde a porra de Márcio ainda escorria.

— Olha só pra você, amor... — disse Lilian, a voz carregada de luxúria. — Tão cheio... Tão sujo. — Ela se abaixou até que seu rosto ficasse na altura da bunda dele e deu uma profunda cafungada, absorvendo o cheiro da mistura de porra e suor que emanava de Raphael. O cheiro era forte, quase avassalador, e ela gemeu baixinho, satisfeita.

Raphael estremeceu ao sentir a respiração quente de Lilian em sua pele, mas não se moveu. Ele sabia o que estava por vir.

— Você gosta disso, não gosta? — provocou Lilian, passando a mão pelo cu de Raphael, espalhando a porra que escorria. — Gosta de me deixar te ver assim... Todo fodido.

— S-sim... — Raphael murmurou, sua voz fraca, ainda ofegante. — Gosto... De tudo.

Lilian sorriu, satisfeita com a resposta. Ela então passou a língua lentamente do saco até o cu de Raphael, lambendo cada gota de porra que escorria. O gosto salgado da mistura de suor e sêmen a excitava ainda mais, e ela continuou lambendo com zelo, como se estivesse saboreando uma refeição deliciosa.

Márcio, observando a cena com renovada excitação, agarrou Lilian pela nuca, puxando-a para si com força. Seus olhos estavam faiscando de desejo.

— Agora é sua vez, puta! — rosnou ele, sua voz cheia de comando e desejo. — Vou te foder enquanto você ainda tem o gosto dele na boca.

Lilian riu baixo, seus olhos brilhando com a promessa do que estava por vir.

— Eu estou pronta pra você, Márcio... — ela sussurrou, sua voz carregada de antecipação. — Me mostra como você fode uma mulher de verdade.

— Vem cá, sua safada — ele murmurou, os olhos fixos nos dela com uma intensidade que fez Lilian morder o lábio.

Raphael, ainda ofegante, observava a cena, mas logo foi chamado à ação quando Lilian estendeu a mão, puxando-o para mais perto.

— Vem, amor... — sussurrou ela, os olhos brilhando de malícia. — Quero você aqui também.

— Você é tudo pra mim, Lilian — Raphael murmurou enquanto se ajoelhava à frente dela, sentindo o calor da areia sob seus joelhos.

Ela sorriu, inclinando-se para beijá-lo, mas antes que seus lábios se encontrassem, Raphael começou a chupar os seios de Lilian, mordiscando levemente os mamilos enquanto ela cavalgava Márcio. Seus gemidos se misturavam ao som das ondas e ao farfalhar suave do vento.

Márcio, entre gemidos, segurou os quadris de Lilian com mais força, guiando seus movimentos enquanto ela quicava com fervor. Raphael, com a cabeça entre os seios da esposa, sentia o cheiro doce do picolé que ainda se misturava ao suor dela.

— Você é tão gostosa assim, Lilian... — murmurou Raphael, sua voz abafada entre os seios dela.

— E você é um bom corno... — provocou Márcio, rindo baixinho enquanto observava o rosto de Raphael se contorcer de prazer e submissão.

Depois de vários minutos de puro êxtase, Márcio mudou novamente de posição. Ele levantou Lilian e, sem esforço, a deitou de costas na areia úmida.

— Fica quieta, quero te sentir melhor assim — disse Márcio, a voz baixa, quase como um comando.

Lilian apenas assentiu, os olhos semicerrados de prazer, enquanto Raphael se ajoelhava ao lado dela, começando a beijar o interior de suas coxas com devoção.

— Você faz tudo por mim, não é, amor? — Lilian perguntou, sua voz suave, mas carregada de poder.

— Faço, Lilian... Tudo — Raphael respondeu entre beijos, a voz carregada de adoração.

Márcio olhou para Raphael com um sorriso satisfeito.

— Bom garoto... Mas agora deixa eu terminar o serviço.

Ele a penetrou por trás, enquanto Raphael brincava com seus seios, mordiscando seus mamilos sempre que a água subia o suficiente para molhar seus corpos.

— Você tá gostando de ver, né, corno? — provocou Márcio, sem tirar os olhos de Raphael.

Raphael apenas gemeu em resposta, sua boca ocupada com os seios de Lilian. As ondas quebravam suavemente contra eles, refrescando seus corpos quentes e suados enquanto o sol começava a baixar no horizonte.

O ambiente ao redor parecia vibrar em harmonia com a intensidade do momento. A praia, antes silenciosa, agora era palco de uma dança primal.

— Isso, Lilian... Rebola pra ele — murmurou Raphael, sua voz rouca de desejo.

Lilian apenas gemeu, perdida no prazer.

O ritmo entre os três era frenético, e eu sabia que estava perto de gozar. Meu corpo todo tremia, e eu podia sentir o calor subindo por minhas pernas, meu estômago apertado enquanto eu me segurava no último segundo.

Quando Márcio finalmente chegou ao clímax, ele urrou mais uma vez.

Quando Márcio finalmente chegou ao clímax, seu urro ecoou pela praia, e eu quase gozei junto com ele. Raphael estava ali, observando tudo, e eu não conseguia desviar o olhar enquanto Márcio derramava tudo dentro de Lilian.

— Aqui vai... Vou te encher, sua vadia — ele gritou, e Raphael observou enquanto Lilian recebia tudo.

Ao retirar o pau de dentro dela, o membro mole e pesado golpeou o rosto de Raphael, que foi imediatamente banhado pela porra que escorria da boceta da esposa.

Lilian, exausta, repousou a cabeça no ombro de Márcio, enquanto Raphael, submisso, começou a limpar a esposa com a língua, lambuzando-se ainda mais no gozo do comedor.

— Você é um bom menino, Raphael... — disse Lilian, acariciando os cabelos dele. — Sempre faz o que eu peço.

Ao ver Raphael começar a limpar a esposa com a língua, eu não aguentei mais. O som da língua dele lambendo a porra de Márcio e o gemido suave de Lilian foram tudo o que precisei. Meu corpo se contraiu, e eu gozei violentamente, meus gemidos abafados pelas ondas e pelo vento. Meu gozo escorria por meus dedos, pingando na areia, enquanto eu tentava me recompor, ainda ofegante e suado, levei os dedos a boca saboreado minha propria porra e me imaginado no lugar de Raphael.

Eu ainda os observava, meus olhos semicerrados de prazer, enquanto Lilian acariciava os cabelos de Raphael.

Raphael olhou para ela com profunda adoração.

— Tudo por você, Lilian... Sempre.

Márcio riu, satisfeito.

— Acho que ele aprendeu bem a lição, não acha? — perguntou ele, olhando para Lilian.

Ela sorriu, passando a mão pelo peito de Márcio.

— Acho que sim...

Eu sabia que tinha que ir embora antes que eles me vissem. Mas a ideia de sair e deixar aquela cena para trás era quase insuportável. Eu me senti tentado a ficar, a continuar assistindo, mas sabia que não poderia arriscar.

Ainda com o gosto do meu próprio gozo nos lábios, me afastei lentamente, sem fazer barulho, carregando comigo cada gemido, cada suspiro, cada toque dos corpos que eu tinha acabado de testemunhar. E enquanto caminhava de volta pelas pedras, o pau ainda formigando de prazer, eu sabia que nunca esqueceria aquela tarde.


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Comentários


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diri Comentou em 20/10/2024

Que delícia de conto colega!




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221521 - Eu e minha esposa fodendo na Marina da Glória - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Morango com Creme

Codigo do conto:
221451

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/10/2024

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