Eu e minha esposa fodendo na Marina da Glória

Era novembro de 2021, e eu estava trabalhando com produção audiovisual na época, cobrindo um evento na Marina da Glória. Como tinha acabado de conhecer minha esposa Ana pelo Tinder, pensei imediatamente em convidá-la. Desde nossas primeiras conversas, a química entre nós era inegável, e eu sabia que ela gostava da artista que se apresentaria naquela noite. Convidei-a, e ela aceitou com entusiasmo.

Quando Ana chegou, ela estava muito gostosa. Seu vestido longo, que se moldava perfeitamente ao corpo, realçava sua bunda que ja me hipnotisava. Mesmo em meio ao trabalho, não conseguia tirar os olhos dela.

— Você está linda — eu disse, assim que a vi, tentando disfarçar meu tesão.

Ela sorriu, um sorriso que misturava timidez e malícia.

— Achei que você estava ocupado — ela respondeu, erguendo uma sobrancelha, provocativa.

— Sempre tenho tempo pra você — retruquei, aproximando-me e tocando de leve sua cintura.

Enquanto eu ainda terminava meus compromissos no evento, assistimos ao show juntos. Nossos olhares se cruzavam a todo momento, e a tensão entre nós era palpável.

Quando a apresentação principal terminou, finalmente fiquei livre para curtir o resto da noite com ela. Decidimos nos afastar um pouco da multidão, buscando um lugar mais privado. Caminhamos até encontrar um canto mais escuro, longe do palco, onde havia uma área de grama artificial. Sentamo-nos ali, e logo nossos corpos se aproximaram naturalmente. Nos beijávamos com intensidade, e eu podia sentir sua respiração acelerada, correspondendo ao calor crescente entre nós. Minhas mãos exploravam seu corpo por cima do vestido, e a textura macia de sua pele me fez desejar mais. Meu pau já estava duro dentro da calça, e eu sabia que ela podia sentir isso enquanto se ajustava ao meu lado. Passei minha mão pela sua coxa, subindo lentamente até encontrar sua calcinha. Ao tocá-la, senti a umidade que já se acumulava ali. Ela estava pronta para mim, mas o local onde estávamos não oferecia privacidade suficiente para irmos além.

— Aqui não... — ela sussurrou, ofegante, enquanto mordia o lábio e olhava ao redor, como se estivesse calculando o próximo passo.

— Tenho um lugar melhor — respondi, já planejando o que viria a seguir.

Eu tinha acesso à área de trás do palco, um lugar mais reservado. Peguei a mão de Ana e a guiei até lá, sentindo a eletricidade do momento se intensificar. Depois de alguns minutos caminhando, encontramos uma árvore, grande e perfeita para nos encostarmos. Ali, longe de olhares curiosos, voltamos a nos beijar, sem pudores. Minhas mãos deslizaram pelo seu vestido, subindo até sua calcinha, que estava completamente encharcada.

— Você está tão molhada... — murmurei, enquanto meus dedos deslizavam por ela, para dentro, chegando à sua boceta.

Ela gemeu baixo, pressionando seu corpo contra o meu assim que meus dedos entraram, e sussurrou em meu ouvido:

— Não vou aguentar muito mais... preciso de você.

Ela continuava a me beijar com intensidade enquanto sua mão, já dentro das minhas calças, massageava meu pau. Eu sentia a cabeça pulsando de tesão.

Ana se ajoelhou na minha frente. Com um movimento rápido, ela puxou meu pau para fora da calça, e o ar fresco da noite fez com que eu sentisse um arrepio. Meu pau pulsava em suas mãos. Ela lambeu lentamente das bolas até a cabeça, me olhando provocante, e envolveu a cabeça com seus lábios quentes, começando um boquete intenso e molhado. A sensação era indescritível. Eu gemia baixo, sentindo a ponta do meu pau tocar o fundo de sua garganta cada vez que ela enfiava tudo na boca, com as unhas apertando minha coxa enquanto ela se movia com precisão, alternando entre lambidas por toda a extensão da minha rola e sugadas fortes que me faziam encolher as bolas. Cada vez que ela me olhava, com os olhos semicerrados de prazer, eu sentia que estava prestes a perder o controle.

— Porra, Ana... — gemi, segurando seu cabelo firmemente, começando a tomar o controle e foder a boca dela. Ela agarrou minha bunda para tentar me controlar, as unhas me arranhando, mas eu não me importava.

Após alguns minutos, puxei Ana pelo pescoço, fazendo-a se levantar. A saliva escorrendo pelos cantos da boca e a cara de safada eram inesquecíveis. Nos beijamos com fervor, nossos corpos colados, enquanto eu levantava seu vestido, revelando a bunda que desejei a noite toda e puxando sua calcinha para baixo. Antes de continuar, guardei sua calcinha no bolso, o tecido úmido entre meus dedos, sabendo que aquela peça seria uma lembrança especial.

Posicionei-a de costas para mim, pronto para fodê-la ali mesmo. Mas, de repente, alguns seguranças apareceram, saindo por um portão próximo. Fomos obrigados a nos recompor rapidamente, acreditando que não tínhamos sido vistos. Apesar da interrupção, o desejo ainda nos consumia. Eu sabia que não podia parar ali. Precisava foder Ana naquele momento, de qualquer jeito.

Olhei ao redor e avistei um food truck estacionado a uma curta distância. Era o esconderijo perfeito. Peguei sua mão mais uma vez e a levei para trás do caminhão, onde a única vista que tínhamos era a Baía de Guanabara e os prédios distantes do outro lado.

— Aqui? — ela perguntou, com um sorriso travesso, já sabendo a resposta.

— Aqui — respondi, puxando-a para perto de mim.

Eu a posicionei de frente para o caminhão, suas mãos apoiadas na lataria fria, e levantei seu vestido até as costas. A luz da lua refletia em sua pele clara, e sua bunda redonda e perfeita ficou exposta, iluminada pela noite. Me ajoelhei atrás dela, sentindo o cheiro úmido e quente de sua boceta.

— Você é tão gostosa... — murmurei, antes de deslizar a língua pela boceta, arrancando gemidos baixos de seus lábios.

— Não para... — ela sussurrou, arfante.

Com uma das mãos, eu abria caminho para minha cara enfiada na bunda dela; com a outra, botei o pau para fora novamente, começando a deslizar meus dedos por ele. Eu já sentia a cabeça úmida pelo pré-gozo e dolorida de tesão. Eu penetrava a boceta dela com minha língua, afundando ainda mais meu rosto em sua bunda até ficar sem fôlego, e lambia como um cachorro sedento toda a boceta até chegar em seu cu, que piscava descontrolado de excitação. Antes de voltar minha atenção para o clítoris inchado, que a fazia se contorcer ao toque, eu já não conseguia mais me conter. Me levantei e posicionei meu pau na entrada de sua boceta. Deslizei lentamente para dentro, sentindo o calor apertado que me envolvia por completo. Comecei a meter com força, nossos corpos se chocando com um som que misturava estalos e gemidos abafados.

Enquanto metia, olhei ao redor, sentindo a adrenalina correr pelas minhas veias. A sensação de poder estar sendo visto a qualquer momento só aumentava meu tesão. Ana arqueava as costas, empinando-se mais, pedindo por mais.

— Mais forte... — ela implorou, sua voz rouca de tesão.

Eu obedeci, aumentando o ritmo, metendo com ainda mais intensidade. Os tapas que eu dava na bunda dela enquanto socava a rola em sua boceta começavam a marcar minha mão na pele branca. A cada estocada, sentia a boceta dela apertar meu pau, o calor de nossos corpos se intensificando. A van balançava, e os estalos do encontro entre meu abdômen e a bunda dela eram cada vez mais altos. Ana olhou para trás, com um olhar de puro desejo, deslizando a mão pelo próprio corpo até alcançar a boceta para se tocar. Eu segurava firme a cintura dela, como se ela fosse fugir de mim, metendo sem parar. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais urgentes, e seu corpo começou a tremer sob minhas mãos.

— Isso... goza pra mim... — sussurrei, minha voz entrecortada pelo prazer.

E então, num momento de puro êxtase, senti o corpo de Ana se contrair com força ao redor da minha rola. Ela gozou, gemendo alto, enquanto suas pernas tremiam. Não parei de socar, sentindo a boceta dela ficar ainda mais molhada pelo orgasmo. Mudei as mãos da cintura para sua bunda, apertando forte. Aquela linda bunda branca já estava avermelhada pelos tapas e apertões. Com um cuspe, deslizei meu polegar para dentro do cuzinho apertado. Ela gemeu alto, apertando meu dedo. Eu me deixei levar, gozando profundamente dentro dela, cada metida se tornando ainda mais prazerosa, sentindo minha rola esquentar pela fricção com minha porra quente. Eu não parei de meter até que meus joelhos não aguentassem mais. Uma onda de prazer percorreu meu corpo assim que tirei o pau de dentro e senti o choque do vento frio.

Nós nos recompomos. Eu a ajudei a se limpar, lambendo mais uma vez sua boceta e suas coxas. Voltamos para o evento e curtimos o resto da madrugada.

Fomos para minha casa depois do evento, mas a noite estava longe de acabar. O desejo ainda queimava em ambos, e assim que chegamos, o tesão reacendeu. Fechei a porta, e antes que qualquer coisa pudesse ser dita, já estávamos nos despindo. Ana se jogou na cama, suas pernas se abrindo para mim, convidativas. Entrei nela novamente, e o calor de sua pele contra a minha era como reviver cada segundo do que havíamos feito antes. Meti com força, os gemidos dela enchendo o quarto, e o som de nossos corpos se chocando ecoava pelas paredes. Quando finalmente gozamos juntos, sabíamos que aquela noite seria inesquecível.

Até hoje, tenho aquela calcinha guardada, como uma recordação de um dos momentos mais intensos que já vivemos juntos.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e minha esposa fodendo na Marina da Glória

Codigo do conto:
221521

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/10/2024

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