O calor só piorava tudo. O ar-condicionado tinha quebrado, e o ventilador inútil ao lado da cômoda só empurrava o ar quente de um lado para o outro. Eu estava pingando suor. Minha camisa da Pain Gaming estava colada ao corpo, e eu me sentia pegajoso, desconfortável. O suor escorria pelo meu abdômen e descia até o meu pau, que repousava sobre minhas coxas, flácido, mas incomodado pelo calor.
Tomei um gole do refrigerante, na esperança de aliviar o desconforto, e afundei na cadeira gamer. Minhas mãos estavam suadas, e, por mais que tentasse, não conseguia desgrudar a camisa do corpo.
— Essa porra de ventilador não serve pra nada — resmunguei, irritado, lançando um olhar para ele, como se o ventilador fosse o culpado por tudo.
Respirei fundo, antes de colocar para buscar uma partida de League of Legends e aceitei a partida. Escolhi meu campeão e me preparei para o jogo.
Eu estava indo bem, apesar do calor sufocante. Estava focado, acertando as skill shots com precisão, e sabia que, se jogasse direito, poderia pegar um Pentakill. A adrenalina subia, e eu mal conseguia conter o entusiasmo. Só precisava de mais uma boa jogada.
Mas então, uma mensagem do whatsapp roubo minha atenção, olhei desbloqueando com o face ID e havia uma notificação no grupo de besteirol dos amigos, abri e um vídeo vazado de uma das garotas da nossa sala rebolando com foça em uma rola grossa começou a passar. Eu tentei ignorar, focar no jogo. Não podia me distrair agora. Mas não tinha como fechar o vídeo no meio de uma jogada. Meu pau estava começando a endurecer, ao som dos gemidos da garota e os sons de sexo do vídeo.
— Droga, foco no jogo... — tentei me dizer, mas meu pau já não respondia mais a mim, apenas ao meu tesão, eu estava imerso em minhas jogadas mas, minha rola pulsava com vida própria.
E então, tudo desabou quando senti algo quente e molhado subir por minhas bolas, deslizando até a cabeça do pau. Eu quase pulei da cadeira, e meu personagem no jogo quase morreu por causa do movimento brusco.
— Que porra?! — exclamei, olhando para baixo da mesa.
E então eu vi. Marcelo, meu melhor amigo, estava ali, ajoelhado, lambendo meu pau com vontade. Meu coração disparou, e eu não sabia o que pensar. Meu corpo congelou, a mente em um turbilhão de confusão.
— Marcelo...? O que... o que você tá fazendo? Para com isso! — Minha voz saiu trêmula, quase sem força, ainda tentando entender o que estava acontecendo.
Ele levantou a cabeça por um segundo, os olhos fixos nos meus, e sorriu antes de voltar a chupar meu pau.
— Apenas jogue — disse ele, com a boca cheia pela minha rola, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.
Marcelo era um jovem homossexual, magro e branquelo, éramos amigos a muitos anos, e apesar das brincadeiras pederastas entre amigos, nunca nos demos a essa liberdade.
Eu deveria ter parado. Eu sabia que deveria, mas meu corpo não respondia. Cada vez que eu tentava me afastar, o prazer me puxava de volta. Era como se a parte racional da minha mente estivesse desligada, e eu só conseguia sentir.
— Isso... isso não tá certo... — murmurei, mais para mim mesmo do que para ele.
Mas o que eu podia fazer? O Nexus adversário estava prestes a cair, e eu precisava focar. Meus dedos estavam escorregando nas teclas, minha concentração desmoronando cada vez que a língua de Marcelo deslizava pelo meu pau alcançando minhas bolas, a cabeça tocando sua garganta.
Eu estava errando jogadas simples. Mas como diabos eu ia conseguir me concentrar com Marcelo fazendo aquilo debaixo da mesa? Estava ficando impossível. O Nexus estava ali, tão perto, mas meu corpo estava em outro lugar. Eu clicava, mas meus movimentos eram desajeitados.
— Vai pro Nexus, filho da puta... — murmurei, tentando manter o controle.
Marcelo sorriu, e eu senti seu corpo se mover mais rápido, chupando com mais intensidade. Cada vez que ele brincava com a língua em minha glande recuperando o folego, eu me perdia mais. Eu não sabia mais o que estava acontecendo no jogo. O Nexus caiu, mas, ao mesmo tempo, eu também cedi.
Gritei de alívio. Não sei se foi pela vitória no jogo ou pelo orgasmo que me invadiu ao mesmo tempo. Meu corpo se arqueou, e eu senti Marcelo engolir cada gota, sem parar, sem hesitar, meu pau pulsando em sua boca, jorrando porra grossa.
Ofegante, mal tive tempo de processar o que tinha acabado de acontecer. Marcelo se levantou, um longo fio de saliva e porra se esticando do meu pau até sua boca, e, sem dizer nada, empurrou minha cadeira para trás limpando a boca suja de gozo fresco. Fiquei de pé, meio atordoado, meu pau ainda soltando as ultimas gotas de porra.
Ele me empurrou para a cama, e eu caí de costas, sem forças para protestar. Tudo estava acontecendo rápido demais. Marcelo subiu em cima de mim, ficando de pé na cama sob meu abdômen. O calor entre nós era intenso, e eu estava completamente perdido.
— O que você está fazendo...? — perguntei, minha voz fraca, quase sem fôlego.
Marcelo não respondeu de imediato. Ele apenas sorriu de forma travessa e começou a tirar a camisa. Meus olhos, mesmo confusos, não conseguiam desviar. Ele jogou a camisa de lado, revelando o peito suado. Meu coração acelerou ainda mais.
— Relaxa... Você vai gostar — ele disse, a voz baixa e provocante.
Eu não consegui responder. Meu corpo estava reagindo de uma forma que eu não esperava. Marcelo desabotoou a calça e, lentamente, a empurrou para baixo, revelando a cueca apertada e a marca de seu pau fino e longo. Eu engoli em seco, sem saber o que fazer.
Ele deslizou a boxer suada e seu pau saltou balançando no ar, eu senti meu pau endurecer de novo, quase instantaneamente. Marcelo começou a descer sentando em meu colo, segurou minha rola, guiando-a para seu cu e foi deslizando lentamente, rebolando sobre mim, meu pau não era tão longo quanto o dele, mas era bem mais grosso, eu olhei para o espelho do armário atras dele para ver sua bunda redonda como um par de bolhas engolir meu pau por inteiro, a forma como o cu dele se moldava em minha rola, as bandas da bunda abrindo e fechando com o movimento. Um gemido escapou dos meus lábios, e eu fechei os olhos, tentando me desligar da confusão que passava pela minha mente.
A pressão do corpo dele, o calor, o contato... tudo era tão intenso. Marcelo se inclinou para frente, apoiando as mãos no meu peito, e começou a mover os quadris quicando com mais força, aumentando o ritmo. Cada movimento dele me levava fazia o pau bater em meu abdômen, eu podia sentir o cheiro da rola dele, e a gotinha de pré-gozo que se formava na cabeça rosada me parecia estranhamente apetitoso, o cu apertava minha rola sempre que chegava ao talo, me fazendo gemer inconscientemente.
— Você... você realmente gosta disso, né? — ele sussurrou, a voz ofegante.
Eu não consegui responder. Apenas gemi em resposta, meu corpo completamente entregue ao prazer.
Marcelo sorriu e se inclinou ainda mais, seus lábios encontrando os meus em um beijo rápido e intenso. Eu não esperava por isso, mas, quando aconteceu, não me afastei. Pelo contrário. Respondi ao beijo, sentindo o corpo dele se mover contra o meu, o prazer crescendo a cada segundo. Agarrei sua bunda com as mãos e abri as bandas dando mais espaço para meu pau e começando a guiar a cavalgada, socando nele e arrancando gemidos. Eu sentia os dedos dele apertarem meu peito conforme metia.
Porra vou gozar de novo! Avisei.
Enche meu cu de porra Alex, eu vou gozar também! Marcelo respondeu.
Quando finalmente chegamos ao clímax, eu senti meu corpo se contrair sob o dele. Assim que meu pau soltou o primeiro jato de porra, Marcelo começou a gozar também, o espirro grosso atingiu meu rosto de surpresa e os seguintes se derramaram em meu abdômen, eu sentia meu pau pulsar, sem parar de meter, a rola deslizando em minha própria porra dentro dele, e eu admirando aquela cena pelo espelho, enquanto gozava no cu do meu melhor amigo. Após o ultimo espasmo larguei a bunda de Marcelo me derramando na cama exausto, ele também estava ofegante, e nós dois ficamos ali, deitados por alguns minutos, o ventilador girando preguiçosamente no canto do quarto. A porra quente dele entre nossos corpos e a minha começando a escorrer do cu, pela extensão do meu pau até as bolas, ele limpou o restinho de gozo em meu rosto com os dedos e levou a boca antes de repousar o rosto em meu peito.
O silêncio que se seguiu foi pesado, mas não desconfortável. Eu olhava para o teto, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Marcelo estava deitado sobre mim, e eu sabia que ele estava esperando eu dizer algo.
Finalmente, quebrei o silêncio.
— Isso... foi estranho pra você? — perguntei, tentando entender o que ele estava sentindo.
Marcelo hesitou por um momento antes de responder. Ele se ajeitou fazendo meu pau já flácido ser expulso do cu dele, a porra vazou e ele se sentou com as pernas cruzadas ao meu lado na cama.
— Foi... diferente — ele disse, virando a cabeça para me olhar. — Mas... não consegui me conter a oportunidade quando entrei e te vi concentrado no jogo e de pau duro.
Eu o encarei por um tempo, tentando ver se ele estava falando sério. E, para minha surpresa, ele estava.
— Cara, eu sou hétero, sabe disso... — ele comecei. — Mas... isso, o que aconteceu... não muda nossa amizade. Somos amigos há tanto tempo... E, sei lá, isso não foi tão estranho quanto eu achei que seria. — ele parou e me olhou com um sorriso de lado. — Se você quiser fazer isso de novo... de vez em quando... eu acho que não me importaria. Conclui sentindo meu pau começar a endurecer novamente ao pensar nessa ideia.
— Sério? Você tá falando sério? — ele perguntou, e eu senti uma onda de alívio me invadir.
Dei de ombros, tentando parecer relaxado.
— Sim, por que não? Não é como se isso fosse mudar quem eu sou. E, bem, não vou mentir... foi bom pra caralho. Afirmei vendo que o pau dele começava a subir novamente também.
Nós dois rimos, e o clima no quarto ficou muito mais leve, apesar de nossas ereções, o clima entre nós parecia ainda melhor após essa barreira que ultrapassamos.
— Só... vamos deixar isso entre a gente, ok? Não quero ninguém da galera sabendo...
Ele assentiu, compreendendo perfeitamente.
— Claro, cara. Isso fica entre nós. E porra ta um calor do caralho aqui, você me fez suar. Disse rindo.
— Pega um cerveja para gente lá na geladeira!
Marcelo sorriu e levantou indo até a geladeira, eu me peguei admirando a forma como a bunda nua dele rebolava ao andar, e pensando em como aquela experiencia havia sido boa.
Naquele dia transamos mais umas três vezes, e isso se tornou uma rotina nossa, sempre que tínhamos oportunidade, aproveitávamos.
Que conto delicioso
Poooo.. Delicia mano. Conta mais ae mano.