18 - Ano 09 - Janeiro - Eu, Meu Marido E Meu Primo No Sítio

    Sinceramente, nunca pensei que havia tanta gente desejando me comer!
    Antes de me casar, nunca tinha percebido mesmo. E até depois de casar, ainda não havia notado...
    Sempre respeitei meu marido e respeito até hoje, não adianta pensar que é diferente que não é, ele é tudo pra mim!
    Agora, com esses casos que a gente vem contando aqui... foi daí pra frente que me liguei, como tem gente querendo comer a gente, meu deus, nós mulheres! Tem sempre uma rola grossa em algum lugar querendo se meter na gente, querendo devorar, basta a gente vacilar e créu, tá com um pau safado enfiado na raxinha, entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo... uuuuuuiiiii... deixando a gente doidinha! E a gente querendo mais, né... eles tão sempre com vontade de nos comer e a gente doidinhas de vontade de dar pra eles!
    E se não fosse por meu marido ser como é... ai, ai, minha vida poderia ser tão diferente! Com esse fogo todo que tenho, sei não... Agradeço sempre ele existir e ser tão fogoso!

    Mas eu tô aqui pra contar um fato que a gente viveu tempos atrás, alguns anos depois que a gente tinha se casado, então vamos a isso.

    Meu homem me acompanhou até a praça principal se despediu, ia fazer coisas na vila, alguns serviços para alguns amigos ali na praça mesmo e de lá segui para a praia, fiz algumas negociações por lá com algumas pessoas e retornei para casa. Encontrei um de meus primos pelo caminho. Esse primo era um cara bem legal, mas muito mulherengo, todos sabiam disso, sempre me respeitou, é bem verdade, tinha ligações com a política local, com a polícia do estado, as pessoas dali gostavam muito dele, era respeitado pelos homens e desejado pelas mulheres. Me acompanhou até nossa casa, se despediu e foi embora, entrei pelo terreno e cheguei em casa. Meu bem tava lá e contei pra ele com quem tinha retornado. Ele me agarrou com força e disse que tava com um tesão grande, me levou pro banheiro e me fez chupar ele todinho, seu taradinho, cacetudo, nem me dá tempo de descansar da caminhada (que nem foi "caminhada" mesmo, kkk), já quer me maltratar na pica! Tomamos banho e ele me comeu ali mesmo, euzinha toda molhadinha e ele me escravizando na rola, metia bem forte no box, sentado no piso e eu por cima, a rola entrando e saindo, era pica boa demais a dele, grossa, grande, dura, judiava muito de mim, eu adorava, ele socava com força. Meu maridinho me suspendeu nos braços (sou levinha, isto é uma vantagem), fiquei de pernas abertas, ele mirou bem a piroca, encostou na entrada da xana e me deixou descer com tudo ali mesmo, aaaaaaaaaaaiiiiii! Enterrou tudo de vez, me levantava, mirava o cacete na entradinha da xana e me puxava com tudo pra baixo, eu descia e a rola entrava, com tudo, de uma vez, eu gemi foi muito.
    Depois, fomos para a varanda, onde dei no banco de ferro que tinha ali (adoro ferro mesmo, não tem jeito, ainda bem que meu gato tem um exemplar maravilhoso, como é bom!). Outra hora, a gente já tinha ido pro quarto, ele me colocou de costas pra ele na cama, de quatro, encostou a pica na bocetinha, me pegou pelos cotovelos e foi enterrando devagar, socava e tirava, com calma, achei estranho, ele não é diiiissoooo..., mas ele continuou assim, enfiava devagar, tirava, me maltratava demais assim e, de repente, enterrou tudo, me puxando pra trás, enterrando tão forte, que chegou a bater nas paredes do útero (ele tem uma pica grande e grossa, mais de vinte centímetros quando está com muito fogo chega a vinte e tres, vinte e mais que isso, mas é sempre pelo menos de uns vinte centímetros ou mais de tamanho), foi demais, agora sim, do jeito que eu amo, gritei muito, mas voltou a comer devagar, metendo lentamente, me sacrificando (claro, eu queria bem fundo, queria gemer, gritar, gozar gostoso, devagarzinho eu ficava num fogo maluco, mas não gozava de verdade), era gostoso assim, de qualquer forma, ia com suavidade e, de repente, sem eu esperar, uuuuuuuuuiiiii, socava tudo de vez, nossa, eu via estrelas, ele não parava, judiou mesmo muito de mim e eu deixei, como não deixar se ele faz tão gostoso? Sem a pica dele eu ficaria muito carente, muito mesmo, euzinha sou muito fogosa, acho que é culpa do meu grelinho que é bem grandinho, assanhado... mas ele consegue dar conta de apagar meu fogo direitinho, sou todinha dele por isso, sempre gostei de transar mais ele, até o dia em que ele inventou de euzinha dar pra outros, com ele sempre presente, claro, a gente se divertia mesmo pra valer, mesmo quando só ficou assistindo, uma ou outra vez. Ele é muito liberal, eu acho, ele diz que não, que é ciumento, mas não consigo acreditar, ele diz que só gosta de me ver feliz, que gosta de me ver rebolando na pica, sendo judiada, sofrendo e gemendo, gritando, gozando.
    A gente então transou bastante naquele dia, no banheiro, na cama, na sala, na cozinha... me colocou deitada na mesa, abriu minhas pernas e chupou o grelo, veio com um pepino grosso e rugoso, grande, maior que a pica dele, disse que tinha lembrado da primeira vez quando os peões de um sítio distante me comeram na mata e um dos caras tinha uma rola toda rugosa daquele jeito e eu tinha gostado muito (mas não dei pra dois de uma vez, não mesmo), enfiou em mim aquilo tudo, achei gostosinho, nossa, entrava rasgando, eu estava de costas pra ele, mas virava o rosto pra ele me ver, dizia que gostava de ver minha carinha de sofrimento e alegria, sofrendo no cacete; depois de enfiar aquilo, segurou meus cabelos com força, veio com a piroca, encostou no cuzinho e foi forçando, me abri todinha e ele entrou, ai, entrou mesmo, como ele sabe comer gostoso!, aquilo tudinho, que pica maravilhosa, encostava em minha bunda, enfiava até o talo, tirava e metia tudo de vez, enquanto ficava segurando o pepino com uma mão e metendo na xana, foi uma... dp... gostosa só com nós dois ali, nossa, me maltratou bastante mesmo, como é bom dar pra ele, que delícia de homem! Me levou pra bancada da pia, me deixou com parte do corpo na bancada, minhas pernas ficavam voando, não alcançavam o chão... veio devagar, encostou a cabecinha do cacete na boceta e foi entrando, sem pedir licença, meteu tudo, ai, meujesuscristinho!, me faz tão feliz! Depois, desci e fiquei chupando a rola dele, chupei bem mesmo, ele gemia baixinho (não é de gemer, se consigo fazer isso, é que está por demais gostoso!) as pernas pareciam tremer levemente, resolveu sentar-se na mesa e eu fiquei ali mamando no cacete, mamando bastante, com vontade... ele estava já pronto pra gozar, depois de um tempo, me lambuzou bastante de leite de pica, gozou bem forte, fiquei toda esporrada. Fomos ao banheiro e nos lavamos. Dormimos bastante para descansar de tanta foda, como gosto de ser fodidinha por ele!
    Bem, no fim de semana, a gente foi ao campo, caminhando. Subimos ladeiras, descemos..., chegamos ao sítio de meu primo, o mesmo que havia me acompanhado até em casa; era distante, mais de doze quilômetros por dentro de uma mata linda, com rios..., andamos foi bastante, mas eu sabia que ele queria falar com a gente. Ele tava sozinho, o pessoal da casa tava fora fazendo serviços e não voltariam ao sítio naquele dia (ele não era casado naquele momento e os filhos eram todos crescidos, moravam no centro da vila, ele tinha privacidade quando queria). Fizemos um pequeno churrasco, conversamos sobre os motivos de termos ido visita-lo (política), acertamos tudo e fomos conhecer uma parte daquelas terras. Chegamos a um riacho, descendo uma colina íngreme. Meu primo sugeriu que tomássemos banho e já se jogou na água, depois de ficar só de cueca, claro. Meu marido perguntou se eu ia querer me molhar, eu pensei e achei melhor não, mas quem disse que eles dois me deixaram em paz?! Jogavam água em mim e eu fugia, ficavam rindo, meu preto veio e me perguntou porque eu não caía na água também, eu expliquei: “Você sabe que não trouxe roupa de banho”. Meu primo foi direto:
    - O que tem demais? Toma banho assim mesmo.
    - É, pretinha, pode tomar banho assim mesmo, com roupa ou com o que estiver usando.
    Expliquei pra ele, falando baixinho pro primo não ouvir, que tinha trazido calcinha de renda bem pequenina, como ele mesmo pedia pra usar, ele sabia daquilo, afinal tínhamos transado no meio do caminho (e eu nem tinha contado ainda); eu disse que ia ficar sem graça na frente de meu primo, ele era um tarado, comia todas as mulheres que podia por ali e em outras localidades, mas não bastou, ficaram insistindo comigo até que aceitei entrar na água. Tirei minha blusinha, a saia e entrei daquele jeito. Meu primo, que tava mergulhado quando comecei a tirar a roupa, devagar, toda cheia de vergonha, arregalou dois olhões e ficou só me olhando, meus peitinhos, minha bundinha..., eu não costumo usar sutiã, só quando é muito necessário por causa de trabalho ou reuniões oficiais e sociais; ou quando vou dar pra meu preto, pra deixar ele mais fogoso ainda... o que é uma doideira, kkk, afinal no nor-mal dele já tem um monumento entre as pernas de deixar qualquer mulher babadinha, me arregaça bastante, quando fica mais tarado ainda, nossa, eu me acabo mesmo, guento mais nada naquele dia... só de noite, rrr.
    Ele viu quando fui entrando no riacho e viu meus peitinhos duros, minha calcinha rendadinha, fingindo que escondia a pererequinha, nossa, ele não desgrudou mais os olhos de minzinha, me devorou com o olhar! Ainda sem jeito, fui pra perto de meu preto e ficamos nos molhando, mergulhando um pouco. Meu marido mergulhou e apareceu um pouco mais distante. Eles resolveram brincar de pega dentro d’água, pareciam crianças. Uma hora lá, meu primo apareceu no meio de minhas pernas e me assustou. Ficou rindo com minha surpresa, senti que ele queria mesmo era me agarrar, passar a mão, o que pudesse e onde pudesse. Meu benzinho não parecia importar-se com aquilo, continuaram brincando e fui agarrada várias vezes, me pegava por trás, eu sentia aquele pinto duro na minha bunda, me agarrava de frente, esfregando a rola na xana, eu dava gritinhos de susto e ele gostava ainda mais daquilo, meu primo bolinou mesmo descaradamente comigo, nos peitinhos, na boceta e na bunda. Chegou mesmo um momento lá por trás de mim, me agarrou e me puxou forte, senti aquela vara por trás de mim, ele ficou sarrando ali, bem forte, logo corri para junto de meu benzinho, não aguento uma pica dura na minha bunda que já me derreto, daí, prefiro me derreter de fogo pra meu neguinho gostoso. Ele, o primo, veio por trás de mim novamente, eu tava junto de meu marido, mas ele me apertou, passou a pica em mim, levou minha mão naquela rola que já tava tão grande que saía da cuequinha que usava, senti aquela cabeça dura e grossa, nossa, apertei um pouco por instinto... e fiquei toda sem jeito, abraçada a meu marido e com um tarado querendo que eu apertasse o cacete dele.
    Saí da água correndo e meu marido veio comigo. Perguntou porque eu estava com aquela cara de chateada e eu expliquei pra ele. Na água ainda, meu primo me devorava com o olhar, também, os peitinhos durinhos à vista, a xaninha fingindo que estava escondida na calcinha rendadinha e fina, acho que era mesmo muita tentação pra ele. Eu tava fervendo de tesão, molhada das águas do rio e de mim mesma, querendo ser devorada com urgência. Queria ir pra casa e dar pra meu preto com vontade até o dia se acabar, mas ele pretendia outra coisa. Ficamos ali, o primo saiu da água e, sem disfarçar, na maior senvergonhice, mostrou a rola, já fora da cueca de tão dura, grossa, dizendo: “Olha só, como minha prima me deixa! Vocês acham isso justo? Fica me tentando com essa calcinha safa-da, que prima gostosa que tenho, que boceta gostosa que deve ter, deve transar gostoso pra caralho!”
    Falou desse jeito mesmo!
    Pois é, vejam se pode!
    Que descaração!
    Eu nem sabia onde enfiar a cara, mas meu pretinho sabia, foi enfiando entre meus peitinhos e começou a me mamar ali mesmo, ele sabia que eu tava pronta pra ser traçada, só tava sem jeito, mas queria sim, como queria uma pica dura, nossa! E ali tavam duas, a do meu primo não era de se jogar fora mesmo, caramba, como era dura, grossa, não tão grande quanto a do meu gostoso, mas parecia capaz de me deixar de perna bamba! Meu maridinho não se importou e continuou a me mamar. Meu primo, vendo aquilo, veio se chegando, claro, safado como era, tava seco de vontade de traçar a prima gostosa, como dizia. A situação era difícil pra mim, eu não tinha forças pra resistir e meu marido sabia, continuava a me mamar, descendo a boca pelo corpinho todo até chegar na xana, que abocanhou de leve ainda por cima da calcinha, mas retirou aquilo logo e lambeu minha raxinha. Eu me entreguei todinha, claro, não tinha como ser diferente! Meu primo tirou a pica toda pra fora da cueca e ficou se masturbando, aquela coisa tesa querendo algo mais do que a mão dele..., mas não demorou muito e já tava do meu lado, com aquele pau duro junto de mim, encostando na bunda, querendo entrar no meu rabo, mas ali ia entrar não, é só do meu preto; foi só me afastar um pouco de meu galeguinho, me abaixar, ficar de cócoras por ali mesmo, passar a mão e colocar em minha boquinha aquele pau maravilhoso, cheio de veias, nossa, chupei aquele safado, lambi a cabeçona, ia até as bolas, sugava com vontade, voltava pra ponta da pica, qualquer mulher ia querer tar no meu lugar, tenho certeza, acariciei aquela coisa gostosa, chupei bem gostoso, um cheiro bom de pica dura, de macho de verdade querendo me devorar, ai, eu fiquei maluquinha, fiquei sim, aquela rola bonita, grossa, veias e mais veias, um músculo daquele todo pra mim, até me sentei no chão, com os braços pra trás apoiando o corpo e, enquanto chupava o primo, era chupada também por meu marido. O primo precisou se abaixar pra facilitar meu boquete, sou pequeninha e ele é quase da altura de meu marido, grande, se abaixou até ficar de joelhos junto de mim, enquanto meu príncipe me acabava mamando meu grelo.
    “Prima, você é bem safada, heim... tô adorando isso!”, disse ele. “... Pode deixar, ninguém precisa saber que vocês são tão liberais assim...” (e cumpriu direitinho o que prometeu). Eu mamava naquele pau duro, sempre gostei de chupar uma pica dura, passar no rostinho, me lambuzar de "gelzinho" quentinho que fica saindo da cabeça da rola durante a transa, gelzinho de rola, uau, é bom demais, que delícia! Sssssssss. Eu gemia com a boca de meu pretinho em minha bocetinha, aquela língua abusada entrando e saindo, invadindo tudo... até que ele trocou de lugar e me deu o pau pra mamar e meu primo foi logo encaixando a pica na entradinha da xana e metendo gostoso, devagar, no começo, o bastante pra entrar tudo, eu já tava pra lá de lubrificada, prontinha pra ser comida, foi fácil aquele troço todo entrar na bocetinha, toda molhadinha, prontinha pro divertimento, era tudo o que ela desejava, uma jeba dura e grossa fodendo a bichinha todinha. Me deitei de vez no chão, meu gostoso tinha forrado o lugar com alguns panos e fiquei ali, de lado, sendo traçada por meu primo e mamando a rola de meu homem. O primo meteu um pouco mais calmamente no começo (e não é bem assim que gosto mais, mas ele não sabia ainda), depois, foi acelerando, metendo mais rápido, mais fundo, mais forte, nossa, como tava ficando bom, cruzes, eu me acabava na pica! Agora sim, ele tava fazendo direitinho!
    “... a gente pode se divertir à vontade, quantas vezes vocês quiserem, tem ninguém pra atrapalhar a gente hoje. Tudo que é funcionário daqui tá de folga.” Ele tinha pensado em tudo mesmo, heim, até tinha dado folga pros funcionários... Huuuum, sei não... Já tava pensando em me comer tinha tempo, então, caí na real! Seria que tinham combinado tudo os dois, ele e meu preto? Meu marido nunca foi besta, já chegou a brigar com um fulano certa vez pra me defender... Ele não é covarde! Nem sonha em ser corno, isso não! Fiquei pensando... Só podia ser! Vivia dizendo que gostava de me ver feliz... Eles dois haviam combinado tudo, claro! Colocamos no chão colchonetes que meu primo foi buscar correndo dentro da casa, deitei de lado e fiquei chupando o cacete de meu pretinho, meu primo veio por trás, suspendeu uma de minhas pernas e foi encostando o cacete, empurrando devagar até que a cabecinha quase entrou no meu rabo, eu me assustei quando percebi o que ele pretendia e pedi pra ele tirar, só dou o cuzinho a meu pretinho e pronto; ele meteu então na xana, ficou socando com calma, eu me abria toda pra receber aquele pau gostoso, só esperando ele acelerar, me ferrar com vontade mesmo, mas ele metia, tirava, metia..., enfiava tudo... daí, ele acelerou bastante e me levou à loucura, eu delirei no cacete dele, nem conseguia chupar meu marido direito mais, só gemia, gritava, quase chorava de tão gostoso que tava, que pica gostosa ele tem, m-e-u-d-e-u-s! Metia bem forte, parecia alucinado, como metia, nossa, foi muito bom mesmo. Ele era bem tarado, mas não sabia que me desejava daquele jeito, nunca tinha notado mesmo.
    Eu sempre achei que, pelo fato de ser toda pequenina, nativa dali mesmo, sem atrativos..., nenhum homem iria me desejar e vivi acreditando naquilo por anos. Mas eu tava errada, como tava! Se eu fosse mesmo sem graça, como explicar o fato de tar casada mais um homem tão maravilhoso como meu marido? Ele tem bom gosto, se resolveu casar comigo é que viu coisa interessante em mim. Tava caindo na real... e na pica dos dois taradinhos!

    Paramos um pouco e me colocaram de gatinhas, veio um por trás e outro pela frente, um me comia, o outro eu mamava na vara... não sei direito quem começou a me comer! Acho que foi meu preto que ficou por trás para me devorar, chupava um e recebia vara do outro, aquilo durou uns bons minutos, eu sendo enrabada, arregaçada, rasgada por um e levando pica na boca de outro, quanto mais eu gozava na vara de quem tava me comendo, mais ele metia; resolveram os dois ficar atrás de mim, se revezando, quando um tirava o outro encaixava a rola e metia rapidinho, sem me dar chance de descansar, eu já tava fraquinha de tanto gozar, rabinho pra cima levando pica dura e grossa dos dois (meu primo só comeu a tabaquinha mesmo, me disseram depois), apoiada nos braços, ge-mendo, gemendo baixinho, sem forças sequer pra gritar mais, soluçando baixinho... como eles foram brutos comigo! Como amo isso! Eu posso ser uma mulher decente socialmente, respeitada por parentes, amigos e amigas, admirada, imitada por quem me conhece... mas, na hora da transa... não sou nenhuma santinha não, ã-ã, gosto mesmo de me acabar na vara, devorada por uma anaconda gostosa, um pau duro, grande e grosso bem fundo na ximbiquinha ou no rabinho... e ainda bem que meu gostoso tem tudo isso pra me oferecer!

    Até que gozaram os dois nas minhas costas, foi muita gala quentinha me lambuzando toda, depois que sofri tanto... descansamos um pouco ali mesmo, fiquei como tava, de bruços, sem conseguir me mexer, sem forças, acabaram comigo, mas o fogo ainda não tinha sumido, não, eu ia querer mais, claro, á, se ia! Eu sou assim, ué, você diria “ninfomaníaca”? As ninfas da lenda, tão pequenininhas, eram assanhadas e sem-vergonhas, taradas por um bom, grande e robusto pau, não gostavam de brincar com os centauros? Imensos, grandões, cabeça, tórax de homem e corpo de cavalo... e elas tomando cacete de cavalo nas raxinhas, felizes!, pois então!, eu sou assim, adoro brincar mais meu cavalo, meu jegue, me pega e arregaça toda, aaaaaai, deliiiiiiicia, sou foguentinha sim, um verdadeiro vulcão quando fico excitada, difícil de apagar meu incêndio! Só precisava de alguns minutos descansando e um bom banho para tirar toda aquela gala de cima do corpinho.
    Fui ao banheiro, toda arregaçadinha, me lavar.
    Alguns minutos mais tarde, depois que voltei limpinha e cheirosa, prontinha pro segundo tempo, meu neguinho sentou no colchonete, ele me conhece, sabe que não vai ser aquele pouco de transa que vai apagar meu fogo, não, não vai mesmo (nem tão pouco assim, já tinha mais de quatro horas)! Dai, me pediu pra eu chupar aquele pau gostoso dele de novo, ai, aceitei com muito gosto! Já fui ficando abaixadinha mesmo, chupando e as forças retornando aos poucos, as brasinhas da fogueirinha acendendo mais uma vez; meu primo se aproximou e me pegou pelas ancas, foi me fazendo ficar ajoelhada, deixando a bundinha bem empinada, abrindo bem minhas pernas, eu chupava gostoso o cacete de meu marido e meu primo me chupava a pepeca...
    Quando senti um dedinho no meu cuzinho!
    Gemi gostoso com aquilo, rebolei um pouquinho, mas tentei me afastar, o rabinho é do meu preto, mas era tarde demais, ele me segurou com força, que pegada! Aaaaaai, não consegui resistir por mais tempo àquele dedinho descarado, descobrindo meu cuzinho! Rebolei direitinho, gemi, uuuuui, que gostoso!, e aquele dedinho safado me invadindo, me penetrando, dominando meu juízo, uuuui!, meu primo passava gel no meu rabinho (onde ele foi arranjar aquilo até hoje não sei) que servia para relaxar, lubrificar e deixar o cuzinho em fogo, até que encostou aquela vara dura na minha bundinha, ainda tentei fugir de novo, mas não deu mesmo, meu cuzinho se abriu com facilidade e aquilo entrou todinho em mim, devagar, é bem verdade, meu primo ainda não tinha entendido que gosto é de coisa forte, bem forte mesmo, mas entrou tudinho com facilidade, era a primeira vez que dava o cuzinho a outro homem; me abri toda, toda, por completo, pra receber aquela vara deliciosa... não sei como tive coragem... mas tive e adorei!!!
    Ele ficou então abusando de meu corpinho pequeno, bombava, bombava, bombava... sssssssssss... eu parava de chupar meu maridinho e rebolava gostoso na vara, rebolava, rebolava, rebolava, chupava a outra, deliravam os dois comigo e eu gemia muito, de vez em quando parava de chupar pra gritar alto, cada metida ardia como se levasse fogo mesmo, “Aaaaaaaaaaaai, primo, você parece um animal, sssssssssss... meu jegue gostoso... mete mais, vem, sssssssss... vem com tudo... uuuuuuui, que gostoso! Mete, safadinho! Me acaba nessa pica gostosa, vai, me enraba gostoso!” e meu primo se aproveitava da situação e abusava de mim, metia mais ainda, vinha com tudo, me arregaçava. Claro, parei de chupar o pinto de meu nego, não conseguia me concentrar mais em nada, aquilo era tudo, aquela piroca no meu rabinho, dura, grossa, magnífica, rasgando minhas preguinhas, me judiando, ai, aquilo era meu mundo, meu paraíso!
    Depois de eu gozar umas cinco vezes naquela rola, já chorando de tanto prazer, meu maridinho ficou de costas e pediu pra eu sentar na pica. Levantei devagar e fiz o que ele pediu, sentei de frente pra ele e vi aquele pau duro e grosso e grande entrar todinho na periquitinha arreganhadinha, entrou tudo na pobrezinha, toda inchadinha, vermelhinha de levar surra de vara, mas sempre ela ali, feliz da vida, toda pequenininha, parecendo uma flor de feijão que se abria, tomando rola grossa como uma profiça, o grelo bastante assanhado, grandão de tanto prazer, nossa, eu cavalgava na pica, quicava legal mesmo, upa, upa, cavalinho...uau, é tão bom ter a perereca toda recheadinha de pica dura, ai!!!! Meu primo me deu a dele pra chupar e não me recusei, claro, chupei mesmo, amo um pau bem duro e grosso na minha boquinha, mamo com gosto! Mas ele não resistiu por muito tempo e resolveu vir por trás de mim e perguntou se podia meter no meu cuzinho mais uma vez, claro que deixei, agora era tarde pra recusar, tinha sido uma delícia, um sonho dar o cuzinho pra ele, a-a-a-a-a-i, como tinha sido gostoso!, eu tava seca de vontade de ter aquela vara me traçando gostoso o rabinho de novo, facilitei me deitando no peito de meu príncipe, o primo veio, encostou aquela cabeçona no meu buraquinho e foi entrando, entrando, eu delirando, m-e-u-d-e-u-s!, e fiquei ali sendo o recheio do sanduiche daqueles dois marmanjos tesudos.
    Ai, primo, come, come meu cuzinho, vai, me come t-o-d-i-n-h-a-a-a-a-a-a-a-a-i-i-i-i-i, vai, com vontade mesmo, ssssssss... come, primo, precisa ter dó não, mete, come, enfia tudo com vontade, arregaça... assssssssiiiiiiiim... sem dó, sem dó mesmo, assim que gosto, ai, pelamordedeus, que delíciaaaaaaaaaa.
    E ele comeu bonito!
    Diziam que eu era muito gostosa, tesuda, que tinha uma boceta maravilhosa, uma delícia de xerequinha maluca por um pau e era a mais pura verdade, gulosa e sapeca, um rabinho maravilhoso, apertado, toda justinha! Daí, depois de me desmontarem no cacete, me viraram, sentei de costas pra meu preto, o pinto invadiu o cuzinho, veio meu primo e meteu na tabaquinha, aaaaai, safadinhooooooo.
    Vários minutos depois, toda arregaçada de tanta vara e tanta gozada, meu primo me deitou no chão, me pegou pelas coxas, suspendeu e cravou a jeba na raxa, sem dó, sssssssss... delícia de cravada!, ele faz isso tão beeeeeem!, adorei ser fodida daquele jeito por ele, que ficou ali me comendo, eu com a cabeça no chão e a xana à disposição dele, depois me levantaram no meio dos dois e me comeram assim, um pela frente o outro por trás... sabe que também nem liguei pra saber quem era quem. Daí me colocaram de cabeça pra cima de novo. Dei muito daquele jeito, sou levinha... Como dei pra eles, m-e-u-d-e-u-s!, meu marido que me meteu nessa vida de fodas loucas, tô adorando, sou uma putinha, uma quenga do brega de verdade mesmo, mas só quando meu maridinho permite e participa, sem ele não é a mesma coisa, eu fico sem jeito, de alguma forma não é tão gostoso...
    Agora, eu me acabava com aquilo, me chamavam de vagabunda, de puta, cachorra, vadia, quenga, égua no cio, davam tapas na minha cara, ui, que loucura era aquilo!, meu marido me mordia a orelha, aaaai, isso aumenta ainda mais meu fogo! Ninguém ia me parar tão cedo de rebolar na vara, ia não! Me puxavam pelos cabelos, eram as crinas da égua que eles tavam comendo gostoso, aaaaaai, comiam gostoso mesmo, e eu adorava aquela safadeza toda, eu era tudo pra eles naquele momento, queria era ser o que pudesse, dar, chupar, gritar, gemer, foder de todos os modos, deixar fazer de tudo comigozinha, quem pediu pra eu entrar naquele rio...?
    Eles socavam muito gostoso, meu anjinho mamava meus peitinhos duros e foguentos, eu vi estrelas com aquelas duas picas me envarando e aquela boca quente nos meus peitinhos me sugando, me mordiscando, aqueles dois se aproveitando de mim todinha, que surra eu levei ali na varanda da casa, como foi bom, passamos a tarde naquela safadeza gostosa. Amei fazer aquela dp, dar desse jeito com aqueles dois ali me fazendo gemer gostoso na vara, nossa, foi bom demais, duas rolas à minha disposição, só pra mim e euzinha à disposição de duas rolas, eu querendo vara e duas varas maravilhosas loucas de tesão por mim, foi demais ser traçada, devorada, bem fodida pelas picas mais gostosas daquele dia... sim, porque a do meu marido é a mais gostosa que conheço e desejo, mas já ganhei umas picas que me deixaram com saudade...
    Ali na varanda tinha também uma rede armada e eu já fiquei lembrando de caso passado com os peões no sítio mais a professorinha, no meio das seringueiras, quando fui fodida na rede. Resolvi me deitar ali, de costas, abri bem as pernas, bem alevantadas, chamei meu primo e deixei ele cravar aquele pau todinho na bocetinha que ainda não tava totalmente satisfeita, ainda não, né, eu sabia que ia deixar os dois cansados de tanto me comer. Pedi pra ele me balançar e, quando eu tava indo pra perto dele, me cravar aquela tora toda, de vez, todinha, de vez mesmo, sem pena (quem pensa que por eu ser pequenininha não guento essa brutalidade toda tá enganado, esse é meu mundo quando tô transando mais meu preto, sou assim mesmo)! Aaaaaaaai, eu via estrelas! Uuuuuuuuuui, que maravilha era aquilo, gente! Aquela rola grossa entrava toda, me castigava, judiava bastante de minha xana, batia bem fundo, com tudo, ai, me rasgava toda! Daí, chamei meu neguinho que, com aquela piroca ainda maior e mais grossa do que a do meu primo, acabou comigo de vez! Eu gozei tanto que fiquei caída na rede, arfando, toda mole de tanto tomar cacete, na xoxota e na bunda! Aaaaaaaaaaaaaa, como é bom ser feliz, fodendo com quem a gente mais deseja e ama! Que transa gostosa aquela! E, no começo, eu tava sem querer, cheia de vergonha... fiquei foi cheinha de pica na tabaquinha, no rabinho... e nem precisei de bebida pra perder a vergonha, bastou a linguinha de meu gostoso na raxa, um dedinho no rabo e pronto, me soltei toda... amo isso, sabe, sou foguentinha mesmo, não tem jeito, amo ficar toda recheadinha de pica, meladinha de leitinho de rola quando me esporram todinha e eles me esporraram outra vez... pelas pernas, pelos peitinhos, no rosto, nos cabelos, na barriga..., af! Tinha mingau de rola pelo corpo todo!
    Como foi gostoso naquele dia! E durante o fim de semana todo eu dei pros dois ali no sítio, sendo devorada no rio, no mato, na varanda, na cama mais os dois, na mesa, no balcão da cozinha, no banheiro..., como foi bom dar pela madrugada na varanda do sítio, dormir e ver o sol raiar, abraçada com meus dois garanhões deliciosos, acordar mais tarde e sentir duas picas duras me apertando (que meninos tarados, não me davam uma folga! E eles dizem que não tenho isso, que sou justinha), querendo tudo de novo, sem me dar descanso, meu preto principalmente, tarado mesmo, como me fodeu, como me arregaçou gostoso!

Foto 1 do Conto erotico: 18 - Ano 09 - Janeiro - Eu, Meu Marido E Meu Primo No Sítio

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Comentários


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ksn57 Comentou em 04/11/2024

Votado ! Delicia de Aventura !

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medeiros61 Comentou em 06/10/2024

Mais uma bela aventura e lindas as fotos, parabéns ao casal pela cumplicidade, votadíssimo.

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casalralui Comentou em 06/10/2024

Maravilhoso

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homemparana Comentou em 06/10/2024

Delicioso




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
18 - Ano 09 - Janeiro - Eu, Meu Marido E Meu Primo No Sítio

Codigo do conto:
220696

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/10/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5