— E se você também tirasse a sua? Sei lá, já que estamos nessa juntos, vai que fica mais fácil para mim.
Sorri, meio surpreso, mas já bêbado o suficiente para não me importar. A cerveja tinha feito efeito. O quarto parecia mais quente, os sons ao redor mais abafados, como se o álcool tivesse criado um mundo à parte, onde tudo fazia sentido. A ideia, que em outro momento pareceria estranha, agora parecia natural.
— Tá, por que não? — respondi, tirando a última peça de roupa com um sorriso malicioso, sentindo o ar frio roçar minha pele exposta.
Deslizei a cueca pelas pernas, e senti a brisa sutil do quarto tocar meu pau, que já começava a ganhar vida. O contraste entre o calor do meu corpo e o frescor do ambiente era eletrizante. Ele inchava lentamente, ficando mais rígido a cada segundo. As veias, que subiam pela sua extensão, pulsavam visivelmente, enquanto a cabeça, levemente rosada, começava a se expor do prepúcio.
Caio me observou com um sorriso maroto, então fez o mesmo, revelando seu membro. Era menor que o meu, mas já estava meio duro, com a ponta brilhante de pré-gozo. Ele parecia relaxado, como se nada daquilo fosse estranho para ele, enquanto eu ainda sentia uma mistura de nervosismo e excitação. Ríamos, bêbados, mas a tensão no ar era palpável, quase densa. O cheiro de suor e cerveja misturava-se com algo mais primal, algo que eu não conseguia identificar, mas que me fazia pulsar de expectativa.
Ele começou a posar nu para a câmera, movendo-se com uma confiança que beirava o exibicionismo. Eu fotografava, mas a cada clique, era como se uma corrente elétrica passasse por mim, intensificando o calor que subia dentro de mim.
— Beleza, agora vire de costas — pedi, ajustando o foco da câmera, tentando manter a compostura.
Ele se virou devagar, como se quisesse prolongar o momento, apoiando-se na parede e destacando a bunda firme e redonda. Sua pele morena refletia a luz do abajur, criando sombras que acentuavam suas curvas. O quarto parecia respirar junto com a gente, o som da câmera clicando misturado aos nossos risos nervosos.
— Assim? Tá bom? — ele perguntou, olhando por cima do ombro com um sorriso provocante.
— Perfeito — murmurei, sentindo meu coração acelerar.
Caio bebeu mais um gole de cerveja, rindo enquanto se posicionava de quatro, empinando a bunda para mim sem qualquer pudor. O som da garrafa sendo colocada de volta na mesa ecoou pelo quarto. A visão era incrível: sua bunda arredondada, a pele lisa e morena, o cu levemente rosado e exposto como um convite silencioso. As bolas pendiam suavemente entre as coxas musculosas, balançando a cada movimento. A depilação impecável destacava ainda mais os contornos de seu corpo. O cheiro de sua pele, misturado ao álcool e ao suor, criava um aroma quase intoxicante.
— Isso... continua assim — eu dizia, a voz saindo mais rouca do que o esperado. A cada clique da câmera, um arrepio subia pela minha espinha, como se algo dentro de mim estivesse à beira de explodir.
Meu pau começou a reagir. A sensação do sangue correndo pelas veias, a pele esticando à medida que ele crescia, era quase dolorosamente prazerosa. A cabeça estava completamente exposta agora, brilhando com uma gota de pré-gozo que rolava lentamente. Era impossível ignorar o desejo que crescia dentro de mim.
— Cara, quem diria... nunca pensei em ficar duro vendo um homem pelado — confessei, surpreso com a naturalidade das minhas próprias palavras.
— A vida é cheia de surpresas, não é? — ele respondeu, com um sorriso malicioso, enquanto se virava para mim, ainda deitado de costas.
Ele abriu as pernas, exibindo completamente seu corpo. Seu pau, agora totalmente duro, apontava para cima, a cabeça brilhante com mais pré-gozo. As bolas estavam apertadas contra o corpo, e ele usava os dedos para abrir as nádegas, revelando o cu ainda mais. O som da minha respiração ofegante misturava-se aos cliques incessantes da câmera, que parecia incapaz de capturar o suficiente daquela cena.
— Você gosta disso, não é? — ele provocou, com a voz baixa, quase um sussurro.
Eu só consegui assentir, a garganta seca, enquanto continuava a fotografar. Não havia mais espaço para dúvidas. O desejo corria livremente entre nós.
Caio se virou de bruços, deitando-se com a cabeça virada para a beirada da cama, empinando a bunda de forma que o ânus parecia pulsar levemente. O calor do quarto aumentava, e o cheiro de suor e desejo preenchia o ar, denso e quase sufocante. Eu me aproximei mais, a câmera ainda clicando, mas meus olhos fixos nele.
De repente, sem aviso, senti sua boca quente e úmida ao redor do meu pau. A sensação foi tão intensa que quase perdi o equilíbrio.
— Ah... Caio, o que você está fazendo? — perguntei, surpreso e excitado ao mesmo tempo. A voz saía rouca, quase um gemido.
Ele olhou para mim, ainda com meu pau na boca, os olhos brilhando de desejo e provocação. Sua língua brincava com a cabeça, girando suavemente, enquanto seus lábios deslizavam com precisão.
— Só quero ver até onde você consegue ir — respondeu, soltando meu pau por um segundo, antes de mergulhar de volta, sua boca quente me envolvendo completamente.
O prazer era indescritível. Cada movimento de sua língua, cada deslizar dos lábios, enviava ondas de calor pelo meu corpo. Eu gemi alto, incapaz de conter a excitação que crescia dentro de mim. A câmera tremia nas minhas mãos, mas eu ainda tentava registrar o momento. Cada clique parecia uma batida do meu coração, rápido, descompassado.
— Você está me deixando louco — murmurei, sem fôlego.
Ele sorriu antes de soltar meu pau novamente, os lábios ainda úmidos e inchados.
— Eu sei, mas quero mais. Quero que você me foda.
Levantou-se e caminhou até a bancada do computador, apoiando-se ali, empinando a bunda para mim. A visão era irresistível: a pele morena brilhando sob a luz, as costas arqueadas, e o cu exposto, convidativo.
— Está pronto? — perguntei, minha voz baixa e grave, quase um rosnado.
— Sempre estive — ele respondeu, com um sorriso provocante, olhando-me por cima do ombro. — Vai, me faz sentir.
Minhas mãos tremeram enquanto me posicionava atrás dele. O calor do seu corpo irradiava em ondas, misturado ao cheiro de suor e desejo, como se todo o quarto estivesse saturado de nós dois. Quando meu pau o penetrou, a sensação foi avassaladora. O calor e a pressão ao redor de mim eram quase demais para suportar.
— Ah, porra... — gemi, movendo-me lentamente, sentindo cada centímetro ser engolido por ele.
Caio soltou um gemido baixo e rouco, a cabeça caindo para frente, as unhas cravando na bancada.
— Mais... — ele pediu, a voz cheia de necessidade. — Mais forte.
Aumentei o ritmo, meus quadris batendo contra sua bunda. O som de nossas peles se chocando enchia o quarto, misturado aos gemidos e ao som da câmera, que eu havia colocado no tripé. O calor dos nossos corpos, o cheiro de sexo, o som dos nossos gemidos — tudo se misturava em uma sinfonia de prazer.
Caio se movia com mais intensidade, cada gemido mais alto, cada estocada mais profunda. Eu podia sentir o suor escorrendo pelas minhas costas, o gosto salgado em meus lábios. Cada toque, cada deslize, cada movimento parecia incendiar uma nova chama dentro de mim.??
Depois de um tempo, Caio se virou e me jogou na cama, sentou-se sobre meu pau e começou a cavalgar. A visão dele em cima de mim, o pau duro dele batendo contra os músculos do meu abdômen a cada quicada, era irresistível. Seu corpo parecia brilhar sob a luz suave do quarto, gotas de suor escorrendo pelo peito e caindo sobre mim. A cada descida, eu sentia seu cu apertado envolver meu pau, quente e molhado, como se me puxasse para dentro com urgência.
— Ah... assim! — Caio gemia, a voz rouca e entrecortada. — Me fode mais fundo.
Eu olhava para ele, hipnotizado pela visão de seu corpo se movendo com tanta intensidade. O som de sua respiração ofegante, misturado ao som úmido de nossos corpos se chocando, preenchia o quarto. A sensação de seu pau, duro e pulsante, batendo contra o meu abdômen, me fazia perder o fôlego.
— Você gosta disso, não gosta? — ele sussurrou, inclinando-se para frente, até que nossos rostos quase se tocassem. O calor de sua respiração sobre meus lábios me deixou tonto.
— Porra, Caio, você está me deixando louco — respondi, minha voz saindo como um gemido baixo.
Ele sorriu, mordendo o lábio inferior, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e provocação.
— Então me fode mais forte — ele exigiu, descendo com mais força, seu corpo estremecendo sobre o meu.
Aumentei o ritmo, meus quadris batendo contra sua bunda com mais intensidade. Cada impacto fazia nossos corpos tremerem, e o som de nossas peles se chocando soava quase como trovões abafados no quarto. Eu podia sentir o calor dele aumentar a cada movimento, o cheiro de suor e desejo se misturando no ar, criando uma atmosfera quase sufocante.
— Assim... assim mesmo... — ele gemia, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados, perdido no prazer. — Não para... me fode mais...
Sua voz rouca ecoava em meus ouvidos, e eu sentia meu corpo vibrar com a tensão que crescia. Eu podia ouvir o som de nossos corpos se chocando, o barulho úmido e ritmado que enchia o quarto. A sensação de seu ânus se apertando ao redor do meu pau era indescritível, cada movimento enviando ondas de prazer pelo meu corpo, como se eu estivesse à beira de explodir.
Finalmente, Caio sugeriu, entre gemidos, que colocássemos a câmera no tripé.
— Quero ver isso depois... cada segundo — ele disse, com um sorriso malicioso.
Assenti, sem conseguir dizer nada. Ajustei a câmera no tripé com mãos trêmulas, o pau ainda pulsando de excitação. Ele se posicionou de quatro, virado para a câmera, empinando a bunda para mim. A visão era incrível: sua bunda arredondada, as nádegas firmes e o cu exposto eram um convite impossível de resistir. Eu me aproximei, sentindo o cheiro intenso de seu corpo — uma mistura de suor, pré-gozo e algo primal que me deixava tonto de desejo.
— Isso é... incrível — murmurei, quase para mim mesmo, enquanto acariciava suas costas, sentindo a pele quente e úmida sob meus dedos.
Caio olhou para trás, o rosto corado de prazer.
— Eu sei que é... — ele murmurou, os olhos semicerrados. — Agora fode meu cu... quero sentir você inteiro.
Meu corpo vibrou com aquelas palavras. Posicionei-me atrás dele, guiando meu pau até o ânus apertado. Quando o penetrei, lentamente, senti uma onda de calor subir pela minha espinha, quase me fazendo perder o controle. Seu corpo se arqueou, e ele soltou um gemido baixo e prolongado.
— Porra, Caio... — ofeguei, começando a me mover, cada estocada mais profunda que a anterior.
— Ah... mais... — ele gemeu, apertando os lençóis com força. — Não para... me fode mais fundo.
Eu obedeci, aumentando o ritmo, cada estocada mais intensa. O som de nossos corpos se chocando preenchia o quarto, misturado aos gemidos altos e descontrolados de Caio. Eu podia sentir o calor irradiando do corpo dele, sua pele brilhante de suor, o cheiro de nossos corpos se misturando em uma nuvem quase palpável de desejo.
— Você está me matando... — gemi, sentindo meu corpo tremer de excitação.
— Eu quero que você goze dentro de mim... — ele sussurrou, a voz rouca e suplicante. — Quero sentir você me enchendo...
Essas palavras me levaram ao limite. A cada estocada, eu sentia que estava à beira do clímax, o prazer crescendo de forma avassaladora. O calor do quarto parecia insuportável, e o cheiro de sexo e suor era quase intoxicante.
Quando finalmente gozei, foi como se o mundo tivesse desaparecido ao meu redor. Meu corpo todo tremeu, e eu senti cada espasmo, cada jorrada de porra enchendo Caio. Seu corpo se contorceu sob mim, e ele gemia alto, como se estivesse sendo consumido pelo prazer.
— Porra... isso... isso... — ele gemia, enquanto eu continuava a me mover dentro dele, sentindo meu pau deslizar naminha propia porra dentro do cu dele agora ainda mais quente .
Caio também começou a gozar logo depois. Seu corpo estremeceu violentamente, os músculos se contraindo enquanto ele jorrava sua porra sobre os lençóis. O som de seus gemidos altos e roucos ecoava pelo quarto, e eu pude sentir seu ânus apertar ainda mais ao redor de mim, como se quisesse me prender ali para sempre.
— Você... me destruiu... — ele sussurrou, ainda ofegante, caindo de bruços na cama.
Caímos deitados juntos, meu pau ainda dentro dele, pulsando suavemente. A sensação de nossos corpos unidos, ainda vibrando com os resquícios do prazer, era indescritível. O calor de sua pele contra a minha, o cheiro de sexo ainda forte no ar, me faziam sentir como se estivesse em um transe.
— Isso foi... — comecei a dizer, mas não consegui encontrar as palavras.
— Incrível — ele completou, sorrindo suavemente, os olhos fechados. — Eu nunca... senti algo assim.
Ficamos assim por um tempo, recuperando o fôlego e aproveitando a intimidade. O silêncio entre nós era confortável, cheio de uma conexão que ia além do que tínhamos acabado de fazer.
Depois de alguns minutos, tirei meu pau de dentro dele. Senti minha porra escorrer de seu cu, pingando lentamente sobre os lençóis. A visão era intensamente erótica, uma lembrança vívida do prazer que havíamos compartilhado.
— Olha só a bagunça que fizemos — ele disse, rindo suavemente, mas havia algo mais em sua voz — uma satisfação profunda, como se aquela noite tivesse mudado algo entre nós.
Caio suspirou de satisfação, fechando os olhos, enquanto eu o observava, sentindo uma profunda conexão entre nós. Sabia que aquela noite havia mudado algo dentro de mim. Talvez algo que eu nunca tivesse imaginado antes. Talvez algo que eu nunca quisesse esquecer.
adoro
Conto longo, mas valeu a pena, todo babado aqui, lambendo meu pre-gozo enquanto lia e gozando gostoso com as imagens. Parabéns, delicia hein