Eu, minha ex e meu amigo

Eu tinha uma ex chamada Clara. Ela era bem safada e muito submissa a mim, sempre disposta a me agradar de todas as formas possíveis. Sempre que ela ia para minha casa, a gente acabava transando o tempo todo, como se não houvesse amanhã. Ela era aquele tipo de gordinha gostosa, com curvas que me deixavam louco. Eu também era muito mais pervertido naquela época. Entre as nossas muitas loucuras, teve uma vez que ela me deu um boquete na frente dos amigos, num rolê aleatório, e até hoje esse momento é lembrado com risos entre nós.


Estávamos bebendo, o cheiro forte de cerveja e cigarro misturando-se no ar, enquanto a conversa rolava solta. A noite estava quente, e o suor começava a escorrer pela minha testa, misturado ao cheiro doce do perfume de Clara, que parecia se espalhar ao nosso redor, mesmo no meio da multidão. De repente, sem aviso, ela se ajoelhou na minha frente. O som abafado dos risos e das conversas ao redor parecia desaparecer quando senti suas mãos no meu jeans, seus dedos ágeis desfazendo o cinto.


Seus olhos brilhavam com malícia, iluminados pelas luzes amareladas da rua. Ela puxou minha rola para fora, ainda mole, e o ar frio da noite fez com que eu sentisse um arrepio subir pela espinha. Sem hesitar, Clara começou a chupar. O som úmido de sua boca se movendo sobre mim, o deslizar da língua quente e macia, me fez soltar um gemido baixo que quase se perdeu no burburinho ao redor. Meu pau foi endurecendo lentamente na boca dela, cada movimento da língua enviando ondas de prazer pelo meu corpo.


Eu olhei ao redor. Os amigos estavam atônitos, em silêncio, sem entender nada. O cheiro de álcool no ar e o som distante da música de algum bar próximo pareciam se fundir à sensação de seu toque, como se o mundo exterior estivesse se desfazendo. Mas eu já estava bêbado demais para me importar. Só deixei acontecer, entregue ao momento, à tensão crescente entre nós.


Ela chupava gostoso demais, e cada vez que seus lábios deslizavam até a base do meu pau, eu sentia meu corpo queimar de excitação. A mistura da adrenalina de estar sendo chupado no meio da rua, cercado pelos amigos, e o gosto de álcool na minha boca formavam uma sensação intoxicante. O cheiro doce do perfume dela, misturado ao nosso suor e ao ar quente da noite, só intensificava tudo. Eu podia ouvir o som molhado da sua boca trabalhando em mim, seus gemidos baixos vibrando contra minha pele, e isso me levava à beira do limite.


Clara sabia exatamente o que estava fazendo. Ela aumentava o ritmo, os movimentos rápidos e precisos, enquanto eu sentia o calor subir pelo meu corpo. O som abafado da sua boca sugando, o ruído suave da respiração dela acelerada, tudo contribuía para o prazer que me inundava. Não demorou muito até eu gozar violentamente, sentindo meu corpo tremer enquanto jorrava na boca dela. Ela engoliu tudo, sem hesitar, e seus olhos me encararam, cheios de desejo e satisfação.


Eu mal conseguia pensar, o cheiro de sexo e suor permeava o ar, misturado com o som abafado de risadas ao longe. Enquanto eu tentava recuperar o fôlego, vi os olhares ao redor — ainda chocados, mas alguns com sorrisos maliciosos nos lábios. Até hoje, aquele momento ainda é assunto entre mim e os amigos que estavam presentes. Rimos da situação, mas para mim, foi muito mais do que uma simples história para contar. Naquele momento, eu estava completamente vulnerável e entregue a Clara, sem pensar nas consequências ou no que os outros achavam. Foi libertador e excitante de uma forma que eu não esperava.

Minha mãe tinha viajado, e como de costume, Clara foi para minha casa passar esse período comigo. A gente transava como coelhos, sempre que tínhamos a chance, como já estávamos acostumados. O calor do corpo dela, o cheiro adocicado de sua pele depois do sexo, a forma como suas unhas arranhavam minhas costas — tudo isso era viciante, e a cada dia eu parecia querer mais.


Em um dos dias da semana, eu tinha marcado de passar a tarde jogando videogame com um amigo, Bruno. Era algo comum, não havia problema algum. Clara e ele já se conheciam, e se davam bem, então não parecia haver nada de especial nisso. O plano era simples: passar o dia jogando, beber algo e relaxar.


Quando ele chegou, o cheiro familiar de pizza e refrigerante logo encheu o ambiente. O som dos controles e das explosões no jogo dominava o espaço, enquanto Clara ficava por perto, assistindo a gente jogar e rindo das nossas piadas. De vez em quando, eu sentia o olhar dela sobre mim, como se estivesse planejando algo. O perfume dela, suave e doce, se misturava com o ar carregado do quarto, me distraindo às vezes.


Passamos horas jogando, e a tensão sexual entre mim e ela era palpável, mesmo com Bruno presente. Clara, sempre provocadora, se aproximava de mim, deitando a cabeça no meu ombro, ou passando a mão pelas minhas costas, como se estivesse me lembrando do que queria fazer mais tarde. Eu conseguia sentir o calor do corpo dela através da minha camiseta, e isso me deixava inquieto. Mas eu tentava me concentrar no jogo, enquanto Bruno ria, sem perceber o que estava acontecendo ao seu redor.


Depois de algum tempo, já começávamos a nos sentir cansados, e o jogo perdeu um pouco da graça. Bruno ainda estava animado com as próximas fases, então eu decidi deixar ele jogar sozinho por um tempo. Levantei, me espreguicei e olhei para Clara, que me lançou aquele sorriso cúmplice. Sabíamos que a tensão entre nós estava lá desde o momento em que ele chegou.


— Manda ver aí, Bruno, vou dar uma descansada — falei, tentando disfarçar a situação.


Ele riu, concentrado na tela, e nem percebeu quando eu me juntei a ela na cama. O colchão afundou sob o peso dos nossos corpos, e eu me deitei ao lado de Clara, que já estava mexendo no celular, fingindo desinteresse no jogo. Mas eu sabia que isso era só uma fachada.


O clima no quarto estava carregado. O som dos efeitos do jogo e dos cliques dos botões do controle contrastavam com o silêncio entre nós dois. De vez em quando, ela se aproximava de mim, deitando a cabeça no meu peito, os cabelos perfumados roçando na minha pele. Minha mão deslizava pelo corpo dela de forma automática, como se fosse natural estar sempre a tocando.


Enquanto Bruno continuava jogando, eu e Clara começamos a nos provocar. Primeiro, de maneira inocente, com risos abafados e toques sutis. Mas logo as coisas ficaram mais intensas. Ela se virou para mim, os olhos brilhando de desejo, e me beijou. A princípio, foi um beijo suave, mas rapidamente se transformou em algo mais quente, mais urgente. Eu sentia o calor do corpo dela aumentando, e o cheiro doce do perfume misturado ao nosso desejo tomava conta do ar.


Sem perder tempo, Clara meteu a mão por debaixo da minha calça de moletom, os dedos ágeis encontrando meu pau já duro, quase implorando por ela. Seus olhos brilharam com malícia enquanto nos beijávamos, e ela começou a me masturbar lentamente, o toque firme e preciso, que me fez soltar um gemido abafado contra seus lábios.


— Você tá muito safada hoje — sussurrei entre os beijos, sentindo a excitação subir ainda mais.


Ela apenas sorriu, sem parar o que estava fazendo. O som úmido da sua mão deslizando sobre mim se misturava com o barulho distante do jogo. No fundo, eu sabia que Bruno estava a poucos metros de nós, mas isso só tornava tudo mais excitante.


Então, de repente, Clara parou por um instante, me olhando com um brilho travesso nos olhos. Ela fez um leve sinal de silêncio com o dedo nos lábios e, sem hesitar, desceu a cabeça lentamente, os cabelos roçando levemente contra minha barriga. Puxou minha calça mais para baixo, liberando completamente meu pau, já rígido, e começou a me chupar.


O toque quente da boca dela me envolveu de imediato, e eu tive que morder o lábio para não gemer alto demais. O som molhado da língua dela acariciando cada parte de mim, combinado com o olhar de malícia que ela lançava de vez em quando, me deixava à beira do êxtase.


Clara começou a chupar com mais vontade, fazendo cada vez mais barulho, de forma quase intencional. O som de sua boca se movendo sobre mim ficou mais alto, e eu sabia que ela estava querendo ser notada.


De repente, percebi Bruno se virando na cadeira, provavelmente atraído pelo som que Clara fazia. Seus olhos se arregalaram quando ele deu de cara com a cena: Clara de joelhos na minha frente, meu pau na boca dela, e eu completamente entregue. O choque no rosto dele foi claro, mas durou apenas alguns segundos.


Eu sabia que ele ia acabar vendo, e isso fazia parte do jogo.


Soltei um sorriso provocador e, sem hesitar, olhei para Bruno.


— E aí, Bruno — falei, com a voz baixa e cheia de malícia. — Quer se juntar a nós?


Clara continuou me chupando com vontade, como se estivesse gostando da ideia de ser vista. O barulho da boca dela trabalhando em mim só aumentava a tensão no ar. Bruno ficou em silêncio por um momento, processando o que estava acontecendo, mas o brilho em seus olhos não deixava dúvidas.


— Vocês estão falando sério? — ele perguntou, ainda surpreso, mas claramente interessado.


Eu apenas dei de ombros com um sorriso.


— Por que não? — respondi, enquanto passava a mão pelos cabelos de Clara, que apenas olhou para ele com um sorriso malicioso antes de continuar.


Bruno hesitou por mais alguns segundos, mas logo se levantou, abandonando o controle no sofá. O clima no quarto já estava carregado, e ele sabia que não havia mais volta. Clara, sem parar o que estava fazendo, olhou para ele de novo, como se o estivesse convidando com o olhar.Minha mãe tinha viajado, e como de costume, Clara foi para minha casa passar esse período comigo. A gente transava como coelhos, sempre que tínhamos a chance, como já estávamos acostumados. O calor do corpo dela, o cheiro adocicado de sua pele depois do sexo, a forma como suas unhas arranhavam minhas costas — tudo isso era viciante, e a cada dia eu parecia querer mais.


Em um dos dias da semana, eu tinha marcado de passar a tarde jogando videogame com um amigo, Bruno. Era algo comum, não havia problema algum. Clara e ele já se conheciam, e se davam bem, então não parecia haver nada de especial nisso. O plano era simples: passar o dia jogando, beber algo e relaxar.


Quando ele chegou, o cheiro familiar de pizza e refrigerante logo encheu o ambiente. O som dos controles e das explosões no jogo dominava o espaço, enquanto Clara ficava por perto, assistindo a gente jogar e rindo das nossas piadas. De vez em quando, eu sentia o olhar dela sobre mim, como se estivesse planejando algo. O perfume dela, suave e doce, se misturava com o ar carregado do quarto, me distraindo às vezes.


Passamos horas jogando, e a tensão sexual entre mim e ela era palpável, mesmo com Bruno presente. Clara, sempre provocadora, se aproximava de mim, deitando a cabeça no meu ombro, ou passando a mão pelas minhas costas, como se estivesse me lembrando do que queria fazer mais tarde. Eu conseguia sentir o calor do corpo dela através da minha camiseta, e isso me deixava inquieto. Mas eu tentava me concentrar no jogo, enquanto Bruno ria, sem perceber o que estava acontecendo ao seu redor.


Depois de algum tempo, já começávamos a nos sentir cansados, e o jogo perdeu um pouco da graça. Bruno ainda estava animado com as próximas fases, então eu decidi deixar ele jogar sozinho por um tempo. Levantei, me espreguicei e olhei para Clara, que me lançou aquele sorriso cúmplice. Sabíamos que a tensão entre nós estava lá desde o momento em que ele chegou.


— Manda ver aí, Bruno, vou dar uma descansada — falei, tentando disfarçar a situação.


Ele riu, concentrado na tela, e nem percebeu quando eu me juntei a ela na cama. O colchão afundou sob o peso dos nossos corpos, e eu me deitei ao lado de Clara, que já estava mexendo no celular, fingindo desinteresse no jogo. Mas eu sabia que isso era só uma fachada.


O clima no quarto estava carregado. O som dos efeitos do jogo e dos cliques dos botões do controle contrastavam com o silêncio entre nós dois. De vez em quando, ela se aproximava de mim, deitando a cabeça no meu peito, os cabelos perfumados roçando na minha pele. Minha mão deslizava pelo corpo dela de forma automática, como se fosse natural estar sempre a tocando.


Enquanto Bruno continuava jogando, eu e Clara começamos a nos provocar. Primeiro, de maneira inocente, com risos abafados e toques sutis. Mas logo as coisas ficaram mais intensas. Ela se virou para mim, os olhos brilhando de desejo, e me beijou. A princípio, foi um beijo suave, mas rapidamente se transformou em algo mais quente, mais urgente. Eu sentia o calor do corpo dela aumentando, e o cheiro doce do perfume misturado ao nosso desejo tomava conta do ar.


Sem perder tempo, Clara meteu a mão por debaixo da minha calça de moletom, os dedos ágeis encontrando meu pau já duro, quase implorando por ela. Seus olhos brilharam com malícia enquanto nos beijávamos, e ela começou a me masturbar lentamente, o toque firme e preciso, que me fez soltar um gemido abafado contra seus lábios.


— Você tá muito safada hoje — sussurrei entre os beijos, sentindo a excitação subir ainda mais.


Ela apenas sorriu, sem parar o que estava fazendo. O som úmido da sua mão deslizando sobre mim se misturava com o barulho distante do jogo. No fundo, eu sabia que Bruno estava a poucos metros de nós, mas isso só tornava tudo mais excitante.


Então, de repente, Clara parou por um instante, me olhando com um brilho travesso nos olhos. Ela fez um leve sinal de silêncio com o dedo nos lábios e, sem hesitar, desceu a cabeça lentamente, os cabelos roçando levemente contra minha barriga. Puxou minha calça mais para baixo, liberando completamente meu pau, já rígido, e começou a me chupar.


O toque quente da boca dela me envolveu de imediato, e eu tive que morder o lábio para não gemer alto demais. O som molhado da língua dela acariciando cada parte de mim, combinado com o olhar de malícia que ela lançava de vez em quando, me deixava à beira do êxtase.


Clara começou a chupar com mais vontade, fazendo cada vez mais barulho, de forma quase intencional. O som de sua boca se movendo sobre mim ficou mais alto, e eu sabia que ela estava querendo ser notada.


De repente, percebi Bruno se virando na cadeira, provavelmente atraído pelo som que Clara fazia. Seus olhos se arregalaram quando ele deu de cara com a cena: Clara de joelhos na minha frente, meu pau na boca dela, e eu completamente entregue. O choque no rosto dele foi claro, mas durou apenas alguns segundos.


Eu sabia que ele ia acabar vendo, e isso fazia parte do jogo.


Soltei um sorriso provocador e, sem hesitar, olhei para Bruno.


— E aí, Bruno — falei, com a voz baixa e cheia de malícia. — Quer se juntar a nós?


Clara continuou me chupando com vontade, como se estivesse gostando da ideia de ser vista. O barulho da boca dela trabalhando em mim só aumentava a tensão no ar. Bruno ficou em silêncio por um momento, processando o que estava acontecendo, mas o brilho em seus olhos não deixava dúvidas.


— Vocês estão falando sério? — ele perguntou, ainda surpreso, mas claramente interessado.


Eu apenas dei de ombros com um sorriso.


— Por que não? — respondi, enquanto passava a mão pelos cabelos de Clara, que apenas olhou para ele com um sorriso malicioso antes de continuar.


Bruno hesitou por mais alguns segundos, mas logo se levantou, abandonando o controle no sofá. O clima no quarto já estava carregado, e ele sabia que não havia mais volta. Clara, sem parar o que estava fazendo, olhou para ele de novo, como se o estivesse convidando com o olhar.

Bruno já veio em nossa direção, tirando a camisa e botando o pau para fora, que ainda estava meia bomba, mas endurecia rapidamente. Ele mal parou ao nosso lado e Clara já agarrou seu pau, começando a bater uma punheta para ele sem parar de me chupar. O quarto estava carregado de uma energia elétrica, o som dos controles do videogame esquecido ao fundo, substituído pelo som molhado da boca de Clara trabalhando em mim e pelo som ritmado da sua mão deslizando sobre o pau de Bruno.


Clara não demorou até começar a revezar o boquete entre nós dois, chupando um pouco o pau de cada um, mas sem parar de punhetar o outro. O cheiro de sexo e suor começava a dominar o ambiente, misturando-se com o perfume doce de Clara e o aroma de cerveja que ainda impregnava o ar. Eu sentia o calor do corpo dela, a textura suave da sua pele enquanto ela se movia entre nós, seus cabelos roçando levemente contra minha barriga e a de Bruno.


— Você é uma delícia, Clara — murmurei, sentindo o prazer aumentar a cada movimento da língua dela.


— E você, Bruno? Está gostando? — ela perguntou, olhando para ele com um sorriso malicioso antes de voltar a chupá-lo.


Bruno apenas soltou um gemido baixo, incapaz de formar palavras, completamente entregue ao momento. O som de nossas respirações aceleradas e dos gemidos abafados preenchia o quarto, criando uma sinfonia de desejo e prazer.


Enquanto Clara chupava Bruno, eu levantei a saia dela e puxei a calcinha para o lado, revelando sua boceta já molhada e pronta para mim. Sem perder tempo, comecei a foder sua boceta, sentindo o calor e a umidade dela me envolverem. Cada movimento dos meus quadris era acompanhado por um gemido suave de Clara, que tentava manter o ritmo do boquete em Bruno.


— Você é tão gostosa, Clara — sussurrei, sentindo o prazer subir pelo meu corpo.


Depois de alguns minutos, chamei Bruno para se juntar a nós. Clara tirou a calcinha completamente e eu me deitei para que ela pudesse montar em meu pau. Bruno terminou de tirar a calça e, sem hesitar, meteu na boceta dela junto comigo. O som de nossos corpos se chocando, o calor intenso e a sensação de estarmos todos conectados de uma forma tão íntima era inebriante.


— Isso é tão bom — gemi, sentindo cada movimento de Clara e Bruno dentro dela.


Clara, entre gemidos, murmurou: — Vocês são incríveis.


O quarto estava cheio de nossos sons de prazer, o cheiro de sexo e suor dominando tudo, enquanto nós três nos entregávamos completamente ao momento. A sensação de estar tão próximo de Clara e Bruno, de compartilhar aquele prazer intenso, era algo que nenhum de nós jamais esqueceria.

Estávamos perto de gozar, mas eu queria foder o cu dela. Bruno estava sem camisinha, então Clara disse que queria beber o leitinho dele. Eu a botei de quatro, começando a foder seu cu. A sensação de estar dentro dela de uma maneira diferente era intensa, cada movimento enviando ondas de prazer pelo meu corpo.


— Você é tão apertada, Clara — murmurei, sentindo a pressão e o calor do seu cu me envolvendo.


Clara gemia alto, a mistura de dor e prazer intensificando tudo. Seus cabelos estavam espalhados pelas costas, e eu podia ver a curva suave da sua coluna enquanto ela se movia contra mim. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto, criando uma sinfonia de desejo e êxtase.


Enquanto eu fodia o cu de Clara, Bruno se posicionou ao lado dela, segurando seu pau com uma mão e acariciando o rosto dela com a outra. Clara começou a chupar Bruno enquanto eu metia no cu dela, e eu guiava a mamada com a mão, empurrando a cabeça dela para frente e para trás enquanto a fodia.


O som molhado da boca de Clara no pau de Bruno se misturava com o som dos nossos corpos se chocando, criando uma sinfonia de prazer. Eu podia sentir cada movimento de Clara, a pressão e o calor do seu cu me envolvendo, enquanto ela gemia com o pau de Bruno na boca.


— Isso, Clara, chupa ele bem gostoso — murmurei, sentindo o prazer subir pelo meu corpo.


Bruno, perdido no momento, gemia baixo, seus movimentos se tornando mais urgentes e intensos. A sensação de estar tão próximo de Clara e Bruno, de compartilhar aquele prazer intenso, era algo que nenhum de nós jamais havia experimentado.


— Você é incrível, Clara — disse Bruno, entre gemidos, sentindo a mesma pressão e calor que eu.


Clara, completamente entregue ao prazer, mal conseguia falar, seus gemidos se misturando com os nossos, criando uma sinfonia de desejo e êxtase. O quarto estava carregado de uma energia elétrica, o cheiro de sexo e suor dominando tudo, enquanto nós três nos movíamos em um ritmo frenético.


Eu continuava a foder o cu de Clara, sentindo a pressão e o calor aumentarem a cada estocada. A sensação de estar tão próximo dela, de compartilhar aquele momento intenso, era algo que nenhum de nós jamais esqueceria.


De repente, Clara parou e me ofereceu o pau de Bruno. Eu, já entregue ao momento, abocanhei o pau dele. Clara passou a lamber as bolas de Bruno, enquanto eu chupava seu pau com vontade. Bruno arregalou os olhos ao me ver chupar seu pau, a surpresa e o prazer se misturando em seu rosto.


Clara, agora esfregando o clitóris de tão excitada ao me ver mamar Bruno, gemia ainda mais alto. Sem parar de meter no cu dela, ficamos revezando entre a minha boca e a dela. De vez em quando, Clara e eu nos juntávamos para lamber o pau de Bruno juntos, nossas línguas se encontrando e aumentando ainda mais o prazer.


— Isso é tão bom — gemi, sentindo o gosto de Bruno na minha boca e a pressão do cu de Clara me envolvendo.


Bruno, completamente entregue, gemia alto, seus movimentos se tornando mais rápidos e urgentes. Clara, com os olhos fechados e o rosto contorcido de prazer, continuava a esfregar o clitóris enquanto eu metia fundo em seu cu.


O quarto estava carregado de uma energia elétrica, o cheiro de sexo, suor e desejo dominando tudo. Nossos gemidos e o som dos nossos corpos se chocando criavam uma sinfonia de êxtase que nenhum de nós jamais esqueceria.????

Estávamos perto de gozar, mas eu queria foder o cu dela. Bruno estava sem camisinha, então Clara disse que queria beber o leitinho dele. Eu a botei de quatro, começando a foder seu cu. A sensação de estar dentro dela de uma maneira diferente era intensa, cada movimento enviando ondas de prazer pelo meu corpo.


— Você é tão apertada, Clara — murmurei, sentindo a pressão e o calor do seu cu me envolvendo.


Clara gemia alto, a mistura de dor e prazer intensificando tudo. Seus cabelos estavam espalhados pelas costas, e eu podia ver a curva suave da sua coluna enquanto ela se movia contra mim. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto, criando uma sinfonia de desejo e êxtase.


Enquanto eu fodia o cu de Clara, Bruno se posicionou ao lado dela, segurando seu pau com uma mão e acariciando o rosto dela com a outra. Clara começou a chupar Bruno enquanto eu metia no cu dela, e eu guiava a mamada com a mão, empurrando a cabeça dela para frente e para trás enquanto a fodia.


O som molhado da boca de Clara no pau de Bruno se misturava com o som dos nossos corpos se chocando, criando uma sinfonia de prazer. Eu podia sentir cada movimento de Clara, a pressão e o calor do seu cu me envolvendo, enquanto ela gemia com o pau de Bruno na boca.


— Isso, Clara, chupa ele bem gostoso — murmurei, sentindo o prazer subir pelo meu corpo.


Bruno, perdido no momento, gemia baixo, seus movimentos se tornando mais urgentes e intensos. A sensação de estar tão próximo de Clara e Bruno, de compartilhar aquele prazer intenso, era algo que nenhum de nós jamais havia experimentado.


— Você é incrível, Clara — disse Bruno, entre gemidos, sentindo a mesma pressão e calor que eu.


Clara, completamente entregue ao prazer, mal conseguia falar, seus gemidos se misturando com os nossos, criando uma sinfonia de desejo e êxtase. O quarto estava carregado de uma energia elétrica, o cheiro de sexo e suor dominando tudo, enquanto nós três nos movíamos em um ritmo frenético.


Eu continuava a foder o cu de Clara, sentindo a pressão e o calor aumentarem a cada estocada. A sensação de estar tão próximo dela, de compartilhar aquele momento intenso, era algo que nenhum de nós jamais esqueceria.


De repente, Clara parou e me ofereceu o pau de Bruno. Eu, já entregue ao momento, abocanhei o pau dele. Clara passou a lamber as bolas de Bruno, enquanto eu chupava seu pau com vontade. Bruno arregalou os olhos ao me ver chupar seu pau, a surpresa e o prazer se misturando em seu rosto.


Clara, agora esfregando o clitóris de tão excitada ao me ver mamar Bruno, gemia ainda mais alto. Sem parar de meter no cu dela, ficamos revezando entre a minha boca e a dela. De vez em quando, Clara e eu nos juntávamos para lamber o pau de Bruno juntos, nossas línguas se encontrando e aumentando ainda mais o prazer.


— Isso é tão bom — gemi, sentindo o gosto de Bruno na minha boca e a pressão do cu de Clara me envolvendo.


Bruno, completamente entregue, gemia alto, seus movimentos se tornando mais rápidos e urgentes. Clara, com os olhos fechados e o rosto contorcido de prazer, continuava a esfregar o clitóris enquanto eu metia fundo em seu cu.


Eu não aguentei e gozei no cu dela, jorrando porra quente. Sentia meu pau deslizar e pulsar na minha própria porra, a sensação úmida e quente aumentando ainda mais o prazer. Quando Clara começou a gozar também, mordendo meu pau com o cu, meu tesão só aumentou. Cada contração do corpo dela enviava ondas de prazer pelo meu corpo, prolongando o orgasmo de uma maneira que eu jamais havia experimentado.


— Isso é incrível, Clara — gemi, sentindo cada movimento dela, a pressão e o calor do seu cu me envolvendo.


Agora era a vez de Bruno. Clara e eu nos voltamos para ele, nossos olhares cheios de desejo e malícia. Começamos a punhetar, lamber e chupar o pau de Bruno com vontade, revezando entre nós dois. O som molhado das nossas bocas no pau dele se misturava com os gemidos de prazer que ele soltava.


— Isso, Bruno, goza para nós — murmurei, sentindo o gosto dele na minha boca.


Clara, com os olhos brilhando de desejo, lambia o pau de Bruno com vontade, enquanto eu chupava a cabeça, sentindo cada movimento dele. Bruno, completamente entregue ao momento, gemia alto, seus movimentos se tornando mais rápidos e urgentes.


— Vou gozar — anunciou Bruno, a voz rouca e cheia de excitação.


Clara e eu nos aproximamos ainda mais, nossos rostos próximos ao pau dele, prontos para receber o leitinho. Bruno começou a gozar, jorrando porra quente em nossos rostos, nos banhando com seu prazer. A sensação da porra quente na minha pele, misturada com o cheiro de sexo e suor, era inebriante.


— Isso é tão bom — gemi, sentindo o gosto de Bruno na minha boca e a sensação de estar tão próximo de Clara e dele.


Clara, com os olhos fechados e o rosto contorcido de prazer, lambia os lábios, saboreando o leitinho de Bruno. O quarto estava carregado de uma energia elétrica, o cheiro de sexo, suor e desejo dominando tudo. Nossos gemidos e o som dos nossos corpos se chocando criavam uma sinfonia de êxtase que nenhum de nós jamais esqueceria.


Exaustos e satisfeitos, nos deitamos juntos, nossos corpos ainda entrelaçados, recuperando o fôlego e saboreando os últimos momentos de prazer. Aquele dia seria lembrado por todos nós como uma experiência intensa e inesquecível, um momento de pura conexão e desejo.


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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
Eu, minha ex e meu amigo

Codigo do conto:
222623

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/11/2024

Quant.de Votos:
3

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