Houve outra ocasião que me deixou ainda mais confuso. Estávamos todos na sala — eu, Isabela e Carolina. Carolina usava uma saia curta e, quando se abaixou para pegar algo no chão, parecia fazer de propósito. Ela estava sem calcinha, e sua bunda ficou completamente exposta, bem na minha cara aquela bocetinha carnuda é o cuzinho rosado. Isso aconteceu bem na frente de Isabela, que não percebeu nada.
Esses momentos me deixavam inquieto, mas eu nunca tinha feito nada a respeito.
Certa vez Carolina tinha sugerido uma trilha que levava até uma praia. Ela conhecia o caminho muito bem, e Isabela ficou empolgada com a ideia de passar o dia ao ar livre. Então, combinamos de ir os três.
No entanto, no dia da trilha, de manhã cedo, Isabela recebeu uma ligação urgente do estágio. Tinham pedido para ela cobrir uma colega que faltou.
— Eu acho melhor a gente cancelar, então — eu disse, enquanto a observava se arrumar apressadamente.
Isabela balançou a cabeça, sorrindo.
— Não, não precisa amor. A Carolina tava super animada com a trilha. Seria chato para ela se desistíssemos só porque eu não posso ir.
— Mas... não faz sentido ir sem você, Isa — insisti.
Ela colocou a bolsa no ombro e se aproximou, me dando um rápido beijo.
— Vocês vão se divertir. E, além disso, a Carol conhece bem o caminho. Vai ser tranquilo. Promete que vai?
Eu hesitei, mas sabia que Isabela não pensava mal de deixar a irmã comigo. E, no fundo, eu também queria ir. A praia parecia uma boa ideia.
— Tá bem — concordei finalmente. — Vou com ela, então.
— Obrigada, amor — ela sorriu, já saindo pela porta. — Me manda fotos depois!
Eu terminei de me arrumar logo depois, vestindo uma sunga preta por baixo de um bermudão. O calor estava insuportável, então amarrei uma camiseta na mochila, sabendo que só iria precisar dela para a volta.
Quando Carolina apareceu, pronta para a trilha, meu coração deu uma leve acelerada. Ela estava apenas de biquíni fio dental, que era tão pequeno que mal cobria sua boceta, e eu podia ver claramente os contornos de seus lábios através do tecido fino, e da tanga branca amarrada frouxamente na cintura. Ela era baixinha, com cabelos ruivos que contrastavam com sua pele clara. Seus seios eram pequenos, mas seus mamilos estavam claramente visíveis através do biquíni.
No caminho, paramos em uma vendinha para comprar algumas coisas. Pegamos biscoitos, algumas garrafas d'água e, claro, cervejas para refrescar durante a trilha. Carolina estava animada, e eu tentava manter a conversa casual.
Chegando à trilha, ela tomou a dianteira, dizendo que conhecia bem o caminho. Eu a segui, deixando que ela me guiasse. Enquanto caminhávamos, conversávamos sobre coisas triviais: o tempo, a praia, a faculdade. Mas, na verdade, eu mal prestava atenção no que ela dizia. Meu foco estava em outro lugar — na maneira como sua bunda rebolava a cada passo.
A tanga branca que ela usava era quase imperceptível por baixo da luz do sol, e o biquíni fio dental parecia desaparecer no meio de sua bunda, acentuando suas curvas de uma maneira que era impossível não notar. A cada movimento que ela fazia, meu olhar era automaticamente atraído para aquele rebolado hipnótico.
— Tá quente demais, né? — Carolina comentou sem olhar para trás, enquanto subíamos uma parte mais íngreme da trilha.
— É... — respondi, tentando manter a voz firme.
Decidimos abrir algumas cervejas para refrescar. O álcool ajudou a aliviar um pouco o calor. No meio do caminho, resolvi tirar a bermuda devido ao calor. Carolina, que não era boba, usou a desculpa para se livrar da tanga.
— Ah, que alívio! — disse ela, com um sorriso malicioso, enquanto amarrava a tanga na mochila.
Logo me arrependi de ter tirado a bermuda. Meu pau começou a endurecer por ver a bunda praticamente nua de Carolina rebolando na minha frente. A marca clara em minha sunga era mais difícil de disfarçar sem a bermuda, e meu pau, que sempre foi grande, fazia uma protuberância nítida.
Quando finalmente chegamos ao fim da trilha, a densa vegetação se abriu, revelando a praia. A cena à minha frente era realmente deslumbrante: a areia branca se estendia até o mar azul, e o lugar parecia quase completamente deserto. A brisa do mar era refrescante.
Mas então avistei a placa. Bem à nossa frente, com letras grandes e bem visíveis, estava escrito:
"Aviso: Praia de Nudismo — Nudismo Obrigatório."
Meu coração disparou. Olhei para Carolina, incrédulo.
— Carolina, Que porra é essa? — perguntei, apontando para a placa, minha voz carregada de surpresa e irritação. — Você nos trouxe para porra de uma praia de nudismo?
Ela olhou para a placa por um segundo, e então fez uma expressão que beirava o cômico, como se estivesse completamente surpresa.
— Ah... que merda, acho que confundi a trilha... — disse ela, sem a menor convicção, como se estivesse ensaiando a desculpa.
— Como assim, confundi a trilha? — exclamei, agora ainda mais irritado. — Você disse que conhecia a porra do caminho!
Ela deu de ombros, com aquele sorriso que eu conhecia bem, um sorriso que indicava que nada daquilo era realmente um erro.
— Conheço sim, mas, sei lá... Acho que fiz confusão hoje. — Ela olhou ao redor, despreocupada, e então voltou a me encarar. — Mas já que estamos aqui, não vamos voltar, né? A caminhada foi longa demais para isso.
Eu estava prestes a protestar novamente, mas a verdade é que o cansaço começou a me atingir. A caminhada realmente tinha sido desgastante, e o calor estava absurdo. Voltar pela trilha, naquele momento, parecia um pesadelo. Olhei para o mar, sentindo a brisa refrescante. Talvez fosse melhor descansar um pouco ali mesmo, sem entrar na praia, e depois poderíamos decidir o que fazer.
— Olha, Gabriel, não faz sentido a gente voltar agora — ela continuou, percebendo minha hesitação. — A praia é linda e tá quase vazia. Além do mais... — ela fez uma pausa, me lançando aquele olhar provocador. — A Isabela não precisa saber.
Eu suspirei, começando a ceder. O lugar era bonito, e a ideia de caminhar tudo aquilo de volta parecia cada vez pior.
Mas, antes que eu pudesse terminar de processar a situação, Carolina já estava agindo. Sem pensar duas vezes, ela começou a tirar a roupa.Ela desamarrou a parte de baixo do biquíni e sua bunda redonda ficou completamente exposta. Em seguida, com a mesma naturalidade, começou a desamarrar a parte de cima do biquíni.
— Carolina, o que você tá fazendo? — protestei novamente.
Sem parar, ela apenas apontou para a placa com um sorriso malicioso.
— Você não leu, Gabriel? — perguntou, com uma voz cheia de provocação. — "Nudismo obrigatório."
Eu sabia que ela estava se divertindo com a situação, mas ainda assim tentei argumentar.
— Isso não significa que a gente precisa... — comecei, mas Carolina me interrompeu com um sorriso ainda mais atrevido.
— Claro que significa. — Ela riu, já deixando a parte de cima do biquíni cair ao lado da outra.
Seus seios pequenos, mas firmes, ficaram completamente expostos. Os mamilos rosados e eretos apontavam diretamente para mim, como se estivessem me provocando. A pele clara contrastava com o vermelho dos seus cabelos. A boceta, agora completamente visível, era lisa e bem cuidada, com lábios carnudos que pareciam me chamar.
Ela apenas se virou e abaixou para pegar o biquíni no chão, empinando a bunda e tornando visível seu cuzinho. Seu cuzinho era pequeno e apertado, com uma pele macia e rosada que contrastava com a brancura da sua bunda. A boceta, já melada, brilhava ao sol, e eu podia ver claramente os contornos dos seus lábios inchados e excitados.
Engoli em seco, tentando controlar meus pensamentos e meu corpo.
— Vamos, Gabriel, não seja tímido. — Ela se levantou e seguiu para a praia naturalmente, me chamando com um gesto. — A praia é nossa, e ninguém precisa saber.
Eu sabia que não tinha escolha, e que, se eu voltasse sozinho, ela ia dar um jeito de me fazer de vilão. Respirei fundo, tentando em vão deixar meu pau menos duro antes de deslizar a sunga, fazendo-o saltar para fora. Meu pau era grande e grosso, as veias pulsantes que percorriam toda a sua extensão. A cabeça estava rosada e inchada, e minhas bolas, pesadas e cheias, pendiam por baixo, prontas para a ação.
Me abaixei para pegar a sunga da areia e colocá-la na mochila, e fui surpreendido por uma brisa no meu cu. Minha bunda era firme e musculosa, com uma pele lisa e bronzeada.
Virei o resto da cerveja da lata e abri outra em seguida, tomando metade em duas goladas, buscando coragem. Antes de levantar e seguir para a praia, respirei fundo novamente, sentindo o álcool começar a fazer efeito. A tensão sexual continuava insuportável, mas agora eu estava determinado a enfrentar a situação.
E segui até ela, tentando esconder meu pau com as mãos, sem muito sucesso. Carolina zombou de mim e me convidou para ir para o mar, mas eu me recusei, sentando na areia junto de nossas mochilas.
— Vamos, Gabriel, não seja tímido — disse ela, com um sorriso malicioso, enquanto se afastava em direção à água.
Eu apenas balancei a cabeça, sentindo-me cada vez mais desconfortável. A brisa do mar acariciava minha pele e eu podia sentir cada pelo do meu corpo se arrepiar. Meu pau pulsava dolorosamente e eu sabia que não havia como esconder minha excitação.
Carolina se virou para mim, seus olhos brilhando com desejo.
— Você está perdendo a melhor parte — disse ela, com um tom provocador, antes de mergulhar nas águas cristalinas.
Eu a observei enquanto ela mergulhava, seu corpo nu brilhando ao sol.
Terminei a cerveja antes de abrir outra e acender meu baseado. Me deitei, puxei a tanga dela para cobrir meu pau e peguei minha camiseta para cobrir meu rosto. Terminei de fumar a ponta, tentando dormir para que aquele momento passasse logo.
A brisa do mar continuava a acariciar minha pele e o som das ondas quebrando na praia era quase hipnótico. Eu podia sentir o efeito do álcool e do baseado começando a me relaxar.
Acordei com uma sensação molhada subindo das minhas bolas até a cabeça do pau. Tirei a camiseta do rosto e vi Carolina lambendo meu pau, tentei me afastar, mas a vertigem da luz do sol junto ao efeito da maconha a ajudaram a me segurar pela cintura, deslizando a língua para baixo até minhas bolas novamente. Eu tentei protestar, mas as palavras não saíam.
— Carolina, que porra você está fazendo? — consegui finalmente dizer, minha voz embargada pela excitação e confusão.
Ela sorriu, seus olhos fixos nos meus enquanto sua língua continuava a explorar cada centímetro do meu pau.
— Ah não fode, eu sei que você está de olho na minha bunda desde lá de casa, e que quer isso tanto quanto eu, seu pau não nega está duro como pedra— disse ela, com um tom provocador, antes de abocanhar meu pau, deslizando os lábios até a base. Eu senti a cabeça tocar sua garganta.
— Puta que pariu! — exclamei, sem conseguir controlar meu corpo.
Antes de me deitar de novo, eu sabia que não tinha mais volta. A sensação era avassaladora, e eu me entreguei completamente ao prazer que ela estava me proporcionando. Sua boca quente e úmida envolvia meu pau, e eu podia sentir cada movimento de sua língua, cada pressão de seus lábios.
Carolina começou a mover a cabeça para cima e para baixo, seus lábios deslizando pelo meu pau com uma precisão enlouquecedora. A cada movimento, eu sentia uma onda de prazer percorrer meu corpo, deixando-me cada vez mais excitado. Ela parava de vez em quando para lamber a cabeça do meu pau, sua língua girando em círculos. A saliva escorria pelo meu pau, tornando-o ainda mais escorregadio e sensível.
Ela então desceu a língua até as minhas bolas, lambendo-as delicadamente, enquanto sua mão continuava a me masturbar com movimentos firmes e ritmados. A sensação de sua língua quente e úmida nas minhas bolas era indescritível, e eu gemi de prazer. Ela parava de vez em quando para sugá-las, aumentando ainda mais a intensidade do prazer.
Ela se afastou lentamente, seus olhos fixos nos meus, com um sorriso de satisfação no rosto.
— Você gostou, não é? — perguntou ela, com um tom provocador.
— Muito — respondi, minha voz carregada de gratidão e desejo.
— Eu até queria que você me chupasse, mas ja tem tempo que eu quero sentar nessa vara — disse ela, com um sorriso malicioso. — Acende o baseado para a gente.
Eu peguei o baseado e o acendi, dando uma longa tragada antes de passar para ela. A fumaça encheu meus pulmões, e eu podia sentir a tensão começando a se dissipar. Carolina deu uma tragada profunda.
— Você está pronto? — perguntou ela, com um tom provocador, enquanto se sentava em cima de mim.
— Mais do que pronto — respondi, minha voz carregada de desejo.
Ela se posicionou sobre meu pau, deslizando lentamente para baixo. A sensação de sua boceta quente e molhada envolvendo meu pau era indescritível. Ela começou a se mover para cima e para baixo, a bunda grande batendo em meu colo. Eu podia sentir cada centímetro dela, cada movimento, cada contração. A cena dela cavalgando em meu pau, com o mar ao fundo, era maravilhosa.
Carolina aumentou o ritmo, seus quadris se movendo com uma intensidade crescente. Seus gemidos se misturavam com o som das ondas quebrando na praia, criando uma sinfonia de prazer. Eu a segurei pelo quadril guiando a cavalgada e acompanhando o movimento socando ainda mais fundo, os estalos se tornaram mais altos que nossos gemidos, as bandas da bunda dela abriam e fechavam com o movimento e eu podia ver o cuzinho dela piscar de prazer no mesmo ritimo que a boceta apertava meu pau.
Quando eu estava prestes a gozar, ela tirou meu pau de dentro e se inclinou para frente. Eu jorrei em sua bunda, deixando-a toda melada de porra quente. Acho que nunca gozei tanto na vida,unha rola parecia um chafariz e a visão de minha porra escorrendo por sua pele clara era excitante, e eu senti uma onda de satisfação percorrer meu corpo.
Após a transa, Carolina se deitou ao meu lado, sem se importar com a porra que escorria pela sua bunda, fumando tranquilamente o baseado. Eu, tomado pelo choque de perceber o que tínhamos feito, virei para ela e questionei:
— Carolina... o que a gente fez?
Votado ! Foder na praia, é algo maravilhoso, mas sendo com a futura cunhada, ainda é melhor, verdade ?