— Relaxa, Gabriel. A Isabela não vai saber de nada.
Eu me sentei, ainda atordoado, passando a mão pelo rosto.
— Como você pode ter tanta certeza? E se ela descobrir? Isso... isso não foi certo.
Carolina se virou para mim, os olhos semicerrados, e deu uma tragada longa.
— Ela só vai descobrir se você contar — disse, soprando a fumaça lentamente. — E você não vai fazer isso, vai? Ela pôs a mão no meu peito me guiando a deitar ao lado dela
Eu hesitei, o peso da situação me esmagando.
— Não sei... — murmurei, olhando para o mar.
Ela riu baixinho, deixando a ponta do baseado descansar entre seus dedos.
— Para de complicar as coisas. A gente tem o dia todo pela frente. Aproveita, Gabriel — disse, esticando o baseado na minha direção.
Eu peguei, ainda sem saber como me sentir. Traguei fundo, tentando acalmar a mente. O silêncio entre nós ficou mais denso até que ela voltou a falar, sua voz mais baixa, quase como se estivesse confessando um segredo:
— Desde a primeira vez que te vi com a Isabela, eu te quis. Disse ela deslizando a mão até meu pau.
Eu me virei para ela, surpreso.
— O quê?
— Um dia vi vocês transando vi vocês dois transando... eu sabia que queria você também. E agora que consegui, vou querer sempre que puder — ela disse, olhando diretamente nos meus olhos.
Meus pensamentos ficaram confusos. Nada daquilo parecia real, mas ao mesmo tempo, eu sabia que não tinha como voltar atrás.
— E agora? — perguntei, sem saber o que mais dizer.
Carolina deu de ombros, pegando o baseado de volta.
— Agora a gente fuma, bebe e curte o dia. — Ela deu uma tragada e soltou a fumaça com um sorriso. — Simples assim.
A ficha começou a cair aos poucos. Carolina e eu ficamos deitados na areia, nos bronzeando sob o sol forte, fumando e bebendo. A conversa fluía cada vez mais fácil entre nós auxiliada pela embriaguez, e vez ou outra, a gente se beijava, se acariciava como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
Enquanto conversávamos, Carolina acariciava meu pau deitada em meu peitoral e eu mantinha minha mão em sua bunda. Quando nos beijávamos, um explorava o corpo do outro; ela massageava meu pau e eu dedava sua boceta e apertava sua bunda e ficávamos nessas preliminares um aproveitando o outro. A boceta dela estava cada vez mais molhada em meus dedos, e meu pau pulsava sob a mão dela, cada minuto que passava nossos beijos ficavam mais intensos. Ela girou o corpo, agora deitado sobre mim roçava a boceta na minha rola, eu sentia o mel dela molhar meu pau conforme ela deslizava, as nossas linguas dançando uma na boca do outro, eu apertava a bunda dela tentando me controla pra não socar meu pau em sua boceta. O calor do sol que nos banhava, somado ao calor interno, nos fazia suar intensamente.
De repente, Carolina levantou, me puxando.
— Vem, sempre quis transar no mar — disse ela, com um sorriso malicioso, enquanto o céu já estava alaranjado pelo pôr do sol.
Eu me levantei, a excitação no olhar de Carolina era contagiante e minhas bolas doiam de tesão. Ela me puxou pela mão em direção à água, e eu a segui, sentindo a areia quente sob meus pés e observando a bunda dela balançar a cada passo.
Quando entramos no mar, a água estava morna e acolhedora. Carolina se virou para mim, seus olhos brilhando com desejo. Ela me beijou intensamente, suas mãos explorando meu corpo enquanto as ondas suaves batiam em nós.
Ela apertou minha bunda e eu a puxei para mais perto, sentindo a excitação crescer. Ela enlaçou suas pernas em volta da minha cintura e os braços em minha nuca, e eu senti a água nos envolver enquanto nos beijávamos. A sensação de estar no mar, com o céu alaranjado ao fundo, era surreal e incrivelmente excitante.
Meu pau voltou a roçar na bunda dela, e eu podia sentir cada movimento, cada contração de seu corpo contra o meu, os seios apertados contra meu peitoral. A água ao nosso redor parecia amplificar cada sensação, cada toque. Carolina gemia em meu ouvido esfregando a boceta contra meu abdômen , seus lábios nunca deixando os meus, enquanto seus movimentos se tornavam mais intensos.
Ela deslizou a mão entre nós, guiando meu pau para dentro dela. A sensação de penetrá-la na água era única, uma mistura de calor e frescor que me deixava ainda mais excitado. Carolina começou a se mover para cima e para baixo, seus movimentos lentos e deliberados, aproveitando cada centímetro do meu pau dentro dela.
Carolina aumentou o ritmo, seus gemidos se misturando com o som das ondas quebrando na praia. A sensação de estar dentro dela, com a água ao nosso redor, era indescritível.
— Gabriel... — ela gemia, seus olhos fixos nos meus, cheios de desejo.
Eu a beijei intensamente, minha língua explorando sua boca. A água parecia vibrar com a cavalgada dela em meu colo. A intensidade do momento era avassaladora, e eu sabia que não conseguiria resistir por muito mais tempo. Cada movimento dela me levava mais perto do limite, e eu podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente.
— Carolina... — gemi, tentando avisá-la.
Ela apenas intensificou seus movimentos, com a bunda agora saindo da água antes de engolir minha rola novamente.
— Dentro de mim— ela sussurrou em meu ouvido.
Aquilo me enlouqueceu, movi uma das mãos para cima envolvendo sua cintura e com a outra apertei ainda mais sua bunda, o dedo invadindo o cu dela enquanto eu tomava todo o controle. Ela começou a gemer ainda mais alto e eu comecei a socar ainda mai forte e mais fundo, o som das ondas contra nosso corpo e a água se aguitando com nossos movimentos, e eu explodi dentro dela, sentindo uma onda de prazer indescritível percorrer meu corpo. Jorrei com força, enchendo-a com meu sêmen enquanto ela continuava a quicar em meu pau sob a água.
Carolina não parou, continuando a se mover para cima e para baixo, aproveitando cada segundo do nosso prazer compartilhado. Seus gemidos se tornaram mais intensos, e eu podia sentir suas paredes internas apertando meu pau com cada movimento.
Eu a segurei firme novamente, ajudando-a a se mover. Eu podia sentir o orgasmo dela se aproximando.
— Goza para mim, Carolina — sussurrei em seu ouvido, minha voz carregada de desejo.
Ela continuou a quicar, agitando a água com seus movimentos. De repente suas unhas se infincaram em minhas costas, seu corpo tremendo enquanto ela gozava intensamente. Seus gemidos se misturavam com o som das ondas quebrando na praia, criando uma sinfonia de prazer.
Ela se afastou lentamente, senti meu pau sair de dentro de sua boceta e balançar ainda duro na água, seus olhos fixos nos meus, com um sorriso de satisfação no rosto antes de morder os lábios.
Após gozarmos, curtimos o mar entre beijos até o sol se por. Quando o sol finalmente se pôs, voltamos para a praia, recolhemos nossas coisas e começamos a caminhar de volta para casa. O caminho de volta foi tranquilo. Ao chegar em casa, nos despedimos com um beijo rápido escondido, e eu entrei, tentando agir normalmente.
À noite, meus sogros não estavam em casa, transei com Isabela como se nada tivesse acontecido. Isabela estava carinhosa e receptiva como sempre, e eu fiz questão de meter forte lembrando de mais cedo e fazê-la gemer alto, para ter certeza que Carolina ouviria. A coloque de quatro e soquei com força a fazendo gritar em minha rola, o estalo do encontro de nossos corpos ecoando no quarto. Eu metia nela imaginando Carolina se sirircar no quarto ao lado. Agarrei seu cabelo com uma mão e a bunda com a outra intensificando ainda mais meus movimentos, eu sentia minha gozada se aproximar quando batidas na porta ecoaram, eu gemi alto antes jorrar porra na boceta de Isabela e afunda-la na cama com as duas mãos em suas costas.
— Da pra maneirar ai? Ou é um convite pra eu entrar — Carolina gritou do lado de fora.?
— Meus Deus Gabriel — Isabela disse virando-se corada como tomates.
— A foda-se é inveja, ela queria estar gemendo como você — Retruquei, rindo por dentro — agora vem cá é sua vez.
A puxei pelas pernas voltando a meter cuspi em meu pau e deslizei lentamente meu pau dentro de seu cu, fui intensificando aos poucos, massangeando o clitóris pra faze-la gozar.
— Eu sei que você ama gozar quando como seu cu — Completei com um sorriso safado.
Isabela revirou os olhos e mordeu a mão para conter os gemidos, mas eu tirei a mão dela, fazendo escapar um grunido profundo. A sensação de estar com Isabela enquanto Carolina ouvia era excitante e perversa, e eu me entreguei completamente ao momento.
Daí em diante, comecei a foder as duas. Sempre que tinha a oportunidade, encontrava Carolina as escondidas e fodiamos como animais. Com Isabela, continuei a ser o namorado carinhoso e atencioso, mas sempre com um toque de malícia, sabendo que Carolina estava por perto, e a sim seguimos até meu relacionamento com Isabela acabar.
Mas, de vez em quando, ainda me encontro com Carolina. Nossos encontros são sempre intensos e perversos, e a cada vez que nos vemos, a conexão entre nós se fortalece. Ela me provoca, me desafia e me faz sentir vivo de uma maneira que eu nunca imaginei.
Nosso próximo plano é convencer Isabela para transarmos os três. Carolina já mencionou a ideia algumas vezes, e eu comecei a ver a possibilidade de tornar esse desejo realidade. Ela nunca desconfiou de nós, mas a ideia de estar com as duas ao mesmo tempo, de explorar essa fantasia, é excitante e irresistível.
Sei que não será fácil convencer Isabela, mas estou disposto a tentar. Afinal, a vida é curta e cheia de possibilidades, e eu quero aproveitar cada momento ao máximo. Prometo que se seu conseguir venho contar para vocês.
Delicia, veja se consegue juntar as duas pra te satisfazer, ou se você consegue satisfazer as duas. Deve ficar muito gostoso ...