Passei os dias seguintes fantasiando com Duda e planejando como confrontá-la. Sabia que seria fácil; ela não ia querer que a mãe, rígida e controladora, soubesse o que ela fazia durante as aulas, ainda mais considerando que não estava indo bem no curso. Naquela quinta-feira, preparei tudo: dispensei a recepcionista mais cedo, garantindo que ficaria sozinho para fechar o curso, e avisei a diretora sobre o conteúdo encontrado, dizendo que repreenderia Duda. Assim, levei-a para a sala da direção, o único lugar sem câmeras, e me preparei para lidar com ela do jeito que eu queria.
Assim que a aula terminou, chamei Duda:
— Venha comigo até a sala da direção. Precisamos conversar. — Minha voz saiu firme, autoritária, o suficiente para ela entender que não havia espaço para discussão.
Ela hesitou por um momento, mordendo o lábio, mas me seguiu em silêncio. No caminho, percebi seu jeito despreocupado de sempre, o shortinho subindo a cada passo, mas agora ela parecia nervosa. Entramos na sala, e eu fechei a porta atrás de nós, o som da tranca ecoando no silêncio.
— Fique de pé aí mesmo — ordenei, apontando para o centro da sala. Caminhei até o computador e, sem cerimônia, abri os prints que tinha salvo. A tela brilhou com as evidências, os vídeos explícitos que ela havia assistido.
— Reconhece isso? — perguntei, girando o monitor para ela.
Duda ficou imóvel, o rosto ruborizando. — Eu... eu não sei do que você tá falando, professor... — murmurou, mas sua voz tremia.
Inclinei-me para frente, cruzando os braços. — Não sabe? Esses vídeos foram acessados exatamente no horário da sua aula, no computador que você usa. Você quer que eu acredite nisso ou prefere que eu ligue para a sua mãe pra resolvermos de outra forma?
Ao mencionar a mãe, vi o impacto imediato. Ela arregalou os olhos, nervosa, e cruzou os braços como se estivesse tentando se proteger. — Não, professor... não precisa falar com ela... — disse, quase num sussurro.
— Então admita. — Minha voz era firme, controlada.
— Tá bom, fui eu... — confessou, abaixando o olhar, completamente submissa.
Me sentei na mesa, deixando Duda de pé à minha frente. Meu pau já estava duro e marcando a calça apertada que eu usava, e fiz questão de ajeitá-lo com calma, sem disfarçar. Seus olhos vacilaram por um instante, descendo para minha cintura antes de voltar para o chão. Ela sabia que eu tinha o controle da situação, e não havia como resistir.
— Professor, por favor, não conta pra minha mãe... — implorou, a voz baixa, quase um sussurro, com um toque de desespero. — Eu faço qualquer coisa... qualquer coisa mesmo.
Levantei uma sobrancelha, mantendo o olhar fixo nela. — Qualquer coisa? — perguntei, deixando a provocação pairar no ar. Meu pau já estava duro, pulsando dentro da calça apertada, e eu fiz questão de ajeitá-lo novamente, sem a menor tentativa de disfarçar. Seus olhos desceram por um instante, reparando no volume, antes de voltar para o chão.
— Isso vai depender de você, Duda. — Minha voz saiu cortante, carregada de desprezo. — Eu não vou tolerar que uma putinha como você use a minha sala de aula pra assistir pornô.
Ela mordeu o lábio, claramente envergonhada, mas não disse nada. Não era boba. Ela já tinha entendido o que eu queria e, pelo jeito como me olhava, estava interessada também. A submissão dela era evidente, e eu sabia que tinha o controle total da situação.
— Então, Duda... — continuei, inclinando-me ligeiramente para frente, mantendo a voz firme. — Vai ser do meu jeito. Mostre que você merece que eu esqueça isso.
Ela assentiu lentamente, mordendo o lábio com mais força, enquanto seus olhos vacilavam entre o chão e o volume na minha calça. Ela sabia exatamente o que eu queria, e a tensão no ar era tão espessa que parecia impossível ignorar. Eu dominava completamente o momento, e ela estava pronta para ceder.
Duda começou a se aproximar de mim, seus passos hesitantes, mas determinados. — Professor, eu... eu vou fazer qualquer coisa que você quiser — disse, a voz trêmula, mas cheia de promessas.
Eu a agarrei pelo pescoço, puxando-a para mais perto. — Você gosta disso, não é? — perguntei, minha voz baixa e rouca. — Gosta de ser submissa, de ser controlada. Você é uma putinha safada, não é?
Ela assentiu, os olhos arregalados, mas cheios de desejo. — Sim, professor... — sussurrou.
— Você é uma vadia, Duda. Uma vadia que gosta de assistir pornô na minha aula. — Eu a beijei, um beijo duro e dominador, sentindo seu corpo se render ao meu. Ela levou a mão ao meu pau, massageando-o por cima da calça, seus dedos explorando o volume com uma mistura de timidez e ousadia.
— Isso mesmo, Duda — murmurei, afastando-me apenas o suficiente para falar. — Mostre que você merece que eu esqueça tudo isso. Você é uma putinha safada e vai fazer tudo o que eu mandar.
Ela assentiu novamente, seus olhos brilhando com uma mistura de medo e excitação. A tensão no ar era palpável, e eu sabia que tinha o controle total da situação. Ela estava pronta para fazer qualquer coisa que eu quisesse.
Após o beijo, dei um tapa forte em sua cara, o som ecoando pela sala. A mão deixou uma marca vermelha em seu rosto, e ela recuou, chocada, mas com um brilho de excitação nos olhos.
— Você merece um castigo, sua putinha — disse, minha voz carregada de desprezo. — Vou te ensinar a se comportar.
Eu me levantei da mesa e agarrei pela nuca, forçando seu rosto contra a mesa, deixando-a de bruços. Desci seu shortinho curto junto com a calcinha, exibindo a bunda redondinha dela. A boceta dela estava melada de tesão, e o cheiro me deixou louco. O cusinho piscava, e não pude me conter. Dei uma lambida larga antes de me levantar, saboreando o mel de sua bocetinha e arrancando dela um gemido.
Me levantei e comecei a bater em sua bunda com uma régua que estava na mesa. Cada golpe era preciso e forte, deixando marcas vermelhas que logo se transformaram em hematomas roxos. Ela arqueava as costas, tentando se levantar com a dor, mas eu a forçava de volta com a mão firme em suas costas.
— Fique quieta, sua cadelinha — rosnei, a voz carregada de autoridade. — Você vai aprender a se comportar.
Duda soltou um gemido misturado com um grito, tentando se contorcer, mas eu a mantive firme. Continuei batendo na bunda dela, cada golpe deixando marcas vermelhas em sua pele, até que a bunda ficou roxa. Ela chorava, mas pedia para eu não parar.
— Não para, professor... — implorou, a voz entrecortada pelos soluços. — Por favor, não para.
— Você gosta disso, não é? — perguntei, minha voz baixa e rouca. — Gosta de ser castigada, de sentir dor. Você é uma putinha safada, uma vadia que não sabe se comportar.
Ela assentiu, os olhos cheios de lágrimas, mas também de excitação. — Sim, professor... — sussurrou.
Continuei batendo nela, os golpes ecoando pela sala, até que finalmente parei, ofegante. Deixei-a levantar e perguntei, a voz firme e autoritária:
— Você aprendeu a lição, Duda?
Ela assentiu, as lágrimas escorrendo pelo rosto. — Sim, professor.
— Então diga — ordenei. — O que você não deve fazer?
— Eu não devo assistir pornô na aula — respondeu, a voz trêmula.
— E quem manda aqui?
— Você, professor — disse ela, baixando o olhar.
— E o que acontecerá se você errar novamente?
— Eu serei castigada de novo — respondeu, a voz cheia de medo e desejo.
Depois das respostas, a puxei novamente pelo pescoço, limpei suas lágrimas com o polegar e a beijei, um beijo duro e dominador. Em seguida, forcei-a para baixo, para se ajoelhar diante de mim.
— Você sabe o que deve fazer, não é, Duda? — perguntei, a voz firme.
Ela assentiu, abriu minha calça e meu pau saltou para fora, uma grande e grossa rola preta curvada para a direita.
— Nossa, ele é enorme — disse ela, os olhos arregalados de surpresa e desejo.
— Você aguenta, vadia? — perguntei, a voz carregada de desprezo.
Ela começou a lamber, a língua percorrendo toda a extensão do meu pau, os olhos fixos nos meus, buscando aprovação.
Ela lambia meu pau e minhas bolas com dedicação, a língua percorrendo toda a extensão do meu pau, brincando com a cabeça e sugando as bolas. A saliva escorria pelos cantos da boca, deixando meu pau e minhas bolas completamente babados. Ela olhava para cima, buscando minha aprovação, enquanto sua língua trabalhava com uma mistura de timidez e ousadia.
Duda começou a bater com o pau na própria cara, os lábios se abrindo para receber a cabeça do meu pau, a língua girando em volta dela. Ela gemia baixinho, os olhos brilhando de excitação e submissão. A cada batida, ela deixava uma trilha de saliva no rosto, aumentando ainda mais a sensação de dominação.
Ela não conseguia chupar tudo; era grande demais para ela, mas tentava desesperadamente. Vendo aquela vadiazinha batendo com o pau na cara, não resisti e peguei o celular para bater umas fotos. Mandei ela posar, botando o pau ao lado do rosto, lambendo e tentando chupar. Ela obedeceu, a expressão no rosto uma mistura de submissão e desejo.
Deixei ela brincar um pouquinho, tentando chupar o pau, antes de agarrar seus cabelos e dizer que ia ensiná-la como chupar minha rola.
Comecei a foder sua boca sem pena, fazendo-a se engasgar. Sentia meu pau invadir sua garganta, e ela tentava em vão me segurar, as mãos agarrando minhas coxas enquanto eu forçava meu pau cada vez mais fundo. Os sons de engasgo ecoavam pela sala, e lágrimas escorriam pelos cantos dos olhos dela, misturando-se com a saliva que pingava do queixo.
— Isso mesmo, vadia — rosnei, a voz carregada de desprezo e desejo. — Aprenda a chupar direito.
Ela tentava respirar, os olhos arregalados de medo e excitação. Eu continuava a foder sua boca, segurando seus cabelos com força, controlando cada movimento. A cada estocada, sentia a garganta dela apertar meu pau, a sensação intensa e prazerosa.
— Você gosta disso, não é? — perguntei, a voz rouca. — Gosta de ser usada, de ser fodida na boca.
Ela assentiu levemente, os olhos fixos nos meus, buscando aprovação. A saliva escorria pelo queixo, e os sons de engasgo continuavam, cada vez mais altos. Eu podia sentir o prazer crescendo dentro de mim, a excitação aumentando a cada segundo.
— Continue, Duda — ordenei, a voz firme. — Mostre que você merece meu perdão.
Ela tentava respirar entre as estocadas, os olhos lacrimejando, mas não parava de tentar me agradar. A submissão dela era evidente, e eu sabia que tinha o controle total da situação. Ela estava pronta para fazer qualquer coisa que eu quisesse, e eu estava determinado a aproveitar cada segundo.
A saliva escorria até o chão, e eu continuava a xingá-la enquanto fodia sua boca sem pena.
— Você é uma putinha inútil — rosnei, a voz carregada de desprezo. — Aprenda a chupar direito, vadia.
Ela tentava respirar entre as estocadas, os olhos lacrimejando, mas não parava de tentar me agradar. A submissão dela era evidente, e eu sabia que tinha o controle total da situação.
Comecei a sentir que iria gozar e queria foder ela antes disso. Com uma última estocada profunda, meti todo meu pau na boca dela e mantive, sentindo minha rola pulsar enquanto a garganta dela apertava. A sensação era intensa, o calor e a pressão da garganta dela envolvendo meu pau, me levando ao limite. Ela se debatia, engasgando, os olhos arregalados de pânico e desespero, as mãos tentando em vão me afastar. A saliva escorria pelos cantos da boca, misturando-se com as lágrimas que desciam pelo rosto.
A sensação de dominação era inebriante. Sentir a garganta dela apertando meu pau, a resistência dela cedendo ao meu controle, era uma mistura de prazer e poder. Finalmente, tirei meu pau da boca dela, deixando-a ofegante e tossindo, a saliva escorrendo pelo queixo e caindo no chão.
— Você acha que isso é tudo, sua putinha? — perguntei, a voz firme e autoritária. — Agora é a hora de te mostrar como uma vadia como você deve ser fodida.
Ela olhou para cima, os olhos cheios de lágrimas e medo, mas também de uma excitação mal disfarçada. Eu a agarrei pelo braço e a levantei, empurrando-a de volta para a mesa.
— Fique de bruços na mesa da diretora — ordenei, a voz carregada de desejo.
Ela obedeceu, empinando a bunda toda roxa, a boceta dela estava tão molhada que chegava a escorrer, como se implorasse pelo meu pau. A visão era de tirar o fôlego, a mistura de dor e desejo em seu corpo me deixava louco.
Peguei um punhado de folhas e uma caneta e ordenei que ela as preenchesse com a frase "não devo assistir pornô na sala de aula".
— Você vai escrever isso até eu terminar de te foder — disse, a voz firme. — E vai fazer isso direito, entendeu?
Ela assentiu, os olhos cheios de lágrimas, mas também de uma excitação palpável. Começou a escrever, a mão trêmula, enquanto eu me posicionava atrás dela.
— Você é uma putinha safada, não é? — murmurei, aproximando-me dela. — Gosta de ser castigada, de ser fodida com força.
Cuspi no cuzinho dela e meti os dois polegares, abrindo com força. Ela gritou e riscou a folha que estava escrevendo, o corpo se contorcendo de dor e prazer. O som dos seus gemidos misturado com o arranhar da caneta no papel era uma sinfonia de dominação.
— Quero letras impecáveis, sua puta — informei, a voz carregada de desprezo.
Em seguida, meti o pau de uma só vez em sua boceta, sentindo a cabeça invadir seu útero, fazendo-a gemer alto e se arquear novamente. A sensação era intensa, a umidade e o aperto dela me envolvendo completamente.
— Continue escrevendo — ordenei, começando a me mover dentro dela. — E não pare até eu mandar.
Ela tentava se concentrar na tarefa, a mão trêmula enquanto eu a fodia com força, cada estocada fazendo-a gemer mais alto. A sensação era incrível, a mistura de prazer e dominação me deixando louco.
— Isso mesmo, Duda — murmurei, a voz carregada de desejo. — Mostre que você merece meu perdão. Você é uma putinha safada, uma vadia que não sabe se comportar.
Enquanto eu a fodia, meus polegares continuavam a abrir seu cuzinho, esticando-o e alargando-o. Ela gritava de dor e prazer, a caneta quase escapando dos dedos enquanto tentava escrever. A cada estocada na boceta, eu sentia seu cu se abrir mais, a resistência cedendo ao meu toque.
— Seu cuzinho está sendo arrombado, vadia — rosnei, a voz rouca de desejo. — Você vai aprender a ser fodida como uma puta deve ser.
Ela gemia e se contorcia, a boceta pingando de excitação enquanto eu a penetrava com força. A sensação de dominação era inebriante, e eu podia sentir o prazer crescendo dentro de mim.
— Eu vou foder aquele cuzinho logo, logo — disse, sem parar de meter forte na boceta dela. — E você vai gostar, sua putinha.
Ela tentava se concentrar na tarefa, a mão direita trêmula enquanto escrevia, a caneta quase escapando dos dedos. Com a mão esquerda, ela começou a se masturbar, os dedos deslizando pela boceta molhada, tentando encontrar alívio. Os gemidos se misturavam com os sons da caneta no papel e os golpes da régua na sua bunda.
— Você gosta disso, não é? — perguntei, a voz rouca de desejo. — Gosta de ser fodida no cu enquanto se masturba. Você é uma vadia safada, Duda.
Ela assentiu, os olhos cheios de lágrimas e desejo, a respiração ofegante. Continuei a foder seu cu com força, sentindo o prazer crescendo dentro de mim. Cada estocada, cada golpe na sua bunda, cada gemido dela, tudo aumentava a intensidade da minha excitação. Ela estava completamente submissa, pronta para fazer qualquer coisa que eu quisesse, e eu estava determinado a aproveitar cada segundo.
— Seu cuzinho está tão apertado, vadia — rosnei, a voz carregada de desejo. — Sinta meu pau te abrindo, te preenchendo completamente.
Ela gemia e se contorcia, a sensação de ser invadida por trás a deixando louca de excitação. Eu podia sentir o aperto do seu cu em volta do meu pau, a fricção intensa e prazerosa. Continuei a foder seu cu com força, cada estocada fazendo-a gritar mais alto. A tensão no ar era palpável, e eu sabia que tinha o controle total da situação.
— Continue escrevendo, sua puta — ordenei, a voz firme. — E não pare até eu mandar.
Ela tentava obedecer, a mão direita trêmula enquanto escrevia, a caneta quase escapando dos dedos. Com a mão esquerda, ela continuava a se masturbar, os dedos deslizando pela boceta molhada, tentando encontrar alívio. Os gemidos se misturavam com os sons da caneta no papel e os golpes da régua na sua bunda.
— Você é uma putinha safada, Duda — murmurei, aumentando o ritmo das estocadas. — E vou gozar no seu cu, vadia.
Ela gemia e se contorcia, a sensação de ser invadida por trás a deixando louca de excitação. Eu podia sentir o aperto do seu cu em volta do meu pau, a fricção intensa e prazerosa. Continuei a foder seu cu com força, cada estocada fazendo-a gritar mais alto. A tensão no ar era palpável, e eu sabia que tinha o controle total da situação.
— Isso mesmo, sua putinha — rosnei, a voz rouca de desejo. — Sinta meu pau no seu cu. Você merece ser fodida assim, vadia.
Finalmente, senti o prazer atingir seu ápice. Com uma última estocada profunda, gozei dentro do seu cu, jorrando minha porra dentro dela. A sensação era intensa, o calor e a pressão do seu cu envolvendo meu pau, me levando ao limite. Ela gritou de prazer, o corpo convulsionando enquanto eu a preenchia completamente.
— Isso mesmo, sua putinha — murmurei, a voz carregada de desejo. — Sinta meu gozo no seu cu. Você merece isso, vadia.
Continuei a me mover dentro dela, sentindo os últimos espasmos do meu orgasmo, até que finalmente tirei meu pau do seu cu. A porra escorreu do seu cu para o chão, formando uma poça branca e espessa.
— Lamba isso, sua puta — ordenei, a voz firme e autoritária. — Não quero ver nenhum vestígio aqui.
Ela obedeceu, ajoelhando-se no chão e começando a lamber a porra que escorria do seu cu. Os sons dos seus lambidos ecoavam pela sala, misturando-se com os gemidos que ainda escapavam da sua garganta. A visão era de tirar o fôlego, a mistura de submissão e desejo em seu corpo me deixava louco.
— Isso mesmo, Duda — murmurei, a voz carregada de desejo. — Limpe tudo direitinho. Você é uma putinha safada e sabe o que tem que fazer.
Ela continuou a lamber, os olhos fixos nos meus, buscando aprovação. A tensão no ar era palpável, e eu sabia que tinha o controle total da situação. Ela estava pronta para fazer qualquer coisa que eu quisesse, e eu estava determinado a aproveitar cada segundo.
Depois de limpar tudo, ela se levantou, os olhos cheios de lágrimas e desejo, a respiração ofegante. Eu a observei enquanto ela se arrumava, a porra ainda escorrendo do seu cu. O cuzinho dela estava completamente arrombado, aberto e vermelho, a pele sensível e inchada pelas minhas estocadas brutais. A visão do seu cu arrombado era um testemunho do que ela havia suportado, e eu sabia que ela lembraria dessa experiência por muito tempo.
— Você fez um bom trabalho, Duda — disse, a voz firme. — Mas antes de ir embora, quero que pose para mim.
Ela me olhou com uma expressão de submissão e desejo, pronta para obedecer a qualquer ordem.
— Empina essa bunda para mim — ordenei, apontando para a mesa da diretora. — De joelhos, com a bunda empinada.
Ela obedeceu imediatamente, ajoelhando-se sobre a mesa
— Isso mesmo, Duda — murmurei, a voz carregada de desejo. — Mostre-me o que fiz com você.
Ela olhou para mim com uma expressão de puta safada, os olhos cheios de desejo e submissão. Peguei meu celular e comecei a fotografar, capturando cada detalhe da sua bunda empinada, o cu arrombado e a boceta babando. A câmera clicava, registrando cada ângulo, cada detalhe da sua submissão.
— Você é uma putinha safada, Duda — disse, a voz firme e autoritária. — E agora todo mundo vai saber disso.
Depois de tirar várias fotos, guardei o celular e a observei enquanto ela se levantava.
— Agora você pode ir, Duda — disse, a voz firme. — E não se esqueça do que aprendeu hoje.
Ela assentiu, os olhos cheios de lágrimas e desejo, a respiração ofegante. Sem dizer mais nada, ela se virou e saiu da sala, ainda escorrendo porra, o cuzinho arrombado e dolorido, mas com uma expressão de satisfação e submissão no rosto.
Minha cunhada me aparece aqui numa tarde com a calcinha toda enfiada na buceta o meu pau ficou duro na hora Ela virou de costas eu olhei a bunda tava toda todinha apertando a calcinha ela ficou com certeza me mostrando o corpo pra provocar EU fiquei louco comecei a passar a mão na pica dura Ela falou que minha esposa ia pegar nos