Devorado por um negão

Alguns anos atrás, quando não aguentava de tesão e queria uma putaria mais hard, eu curtia ir até saunas gays. Sempre achei esses ambientes muito excitantes. Homens nus de todas as formas andando pra cima e pra baixo, picas esbarrando na gente, mãos deslizando em nossas bundas em meio ao vapor e vira e mexe você pega alguém pagando um boquete na sala de vídeo pornô.
De todos os lugares, certamente o dark room é o mais quente. Quem entra naqueles corredores, certamente tá afim de foder ou ser fodido. Os quartinhos ficam colados e apenas uma pequena cortina separa os voyers dos colchões dispostos por cabine. Uma pequena volta nele e você, em meio à penumbra, ouve respirações ofegantes, gemidos, bombadas, cinturas batendo em nádegas e bochechas cheias de saliva se acabando numa gulosa.
Após ficar nu e muito antes de pensar o que fazer para descolar uma transa, fui até o chuveiro ficar bem cheirosinho e higienizado. No meio do banho, de frente ao meu box, entra um negro imenso, tipo 1m90 e começa a se banhar começando por alisar o pau ainda mole. Eu até então nunca tinha dado para um negão, ainda mais daquele tamanho. Mas como não consigo deixar de ser uma putinha passiva, passei a ficar de costas pra ele, arrebitando bem minha bundinha lisinha e passando sabonete nas pregas do cuzinho em movimentos circulares. Propositadamente, abria as bandas do bunda e deixava a água inundar meu rego e ficava alisando o próprio rabo. Minutos depois, para minha decepção, quando virei de frente, o negrão não estava mais lá. Imaginei “tudo bem, um macho daquele pode ter o passivo que quiser e talvez eu não esteja com essa bola toda.”
Após ficar um pouco na piscina e na sauna, resolvi tentar a sorte no dark room. Entrei discretamente e com a toalha na cintura, sem deixar claro a ninguém se eu seria passivo ou ativo. Ao passar pela segunda cabine, uma voz me chamou. Como não conseguia ver nada, fiz de conta que não ouvi. De repente, um braço forte me puxou para dentro e quando me dei conta estava colado ao peito daquele negro enorme. Sem falar nada, ele abriu minha bunda com suas mãos enormes, enfiou um dedo no meu cu e me tascou um beijo que quase fiquei sem língua. Nesse momento, tentei alisar seu pau, mas ele surpreendentemente não deixou. Me virou de costas e me fez apoiar os braços na parede. Com os pés, abriu minhas pernas quase à força, mantendo-as abertas com a força de seus joelhos. Abaixou-se e enfiou a língua no meu cu. Seu bigode roçava todo meu rego, seus lábios beijavam toda minha bunda e meu anel se dilatava em sua boca. Ele alternava chupadas e dedadas. De repente, ele se levantou e mantendo minhas pernas abertas e a sua mercê, empurrou minha cabeça para trás e me deu outro beijo de língua. Em meio ao beijo, pude sentir a cabeça do seu pau forçando passagem pra dentro da minha bunda. Nem se eu quisesse, seria possível escapar. Suas pernas escancarando as minhas, suas mãos imensas abrindo minha bunda, sua boca chupando minha língua. Percebendo isso, acabei me entregando totalmente. Arrebitei bem a bunda, relaxei o reto e deixei a pica dele deslizar centímetro por centímetro.
Segundos depois senti seus pentelhos do saco bater na base do meu rabo. Aquele negão estava todinho dentro de mim. Ele revezava gemidos com beijos cada vez mais famintos. Soltou minhas pernas, flexionou mais meu corpo e com suas imensas mãos me segurou pela cintura e começou a bombar cada vez mais forte. Alguns curiosos pararam em frente à cabine e começaram a se masturbar me olhando com certa pena, talvez imaginando o tamanho da rola que entrava e saia do meu cu com extrema força. Sentia o suor daquele negro pingar nas minhas costas. Meu pau também estava duro e comecei a sentir que chegaria ao gozo sem ao menos tocá-lo.
Um urro mais forte e senti o negrão tirando rapidamente a camisinha e esporrando jatos fartos de gala no meu rego. Parecia que alguém tinha jogado meio copo de requeijão na minha bunda. Os carinhas do lado de fora também gemiam, cada um gozando num instante diferente. Mal toque no meu pau, e meu cu piscou loucamente acusando um gozo alucinante. Minhas pernas tremiam, meu cu parecia anestesiado e eu não conseguia me mover. Mas aquele negão foi super gentil. Me cobriu com a toalha, me deu um selinho e disse que tinha dado a melhor metida da sauna.
Quando consegui sair, corri para o chuveiro. Vi de relance o negão terminando seu banho e quase não pude acreditar que aquela piroca – ainda dura - tinha cabido inteira dentro de mim. Tinha cerca de uns 25 centímetros, era grossa e veiúda. Talvez por isso, ele não tenha deixado eu chupá-la, pensado que eu fosse desistir ao perceber o tamanho.
Até hoje bato punhetas deliciosas pensando naquele dia.