Faz tempo, mas essa é uma história que não só vale a pena ser contada, mas como me traz tesão quando lembro. Era comum eu passar os finais de semana, de quinze em quinze dias, na casa do meu primo mais velho. Eu, ainda ninfetinho, e ele, mesmo tendo apenas dois a mais, já era bem malicioso. Qualquer coisa era motivo pra ele passar a mão na minha bunda, me encoxar e ficar dizendo que qualquer dia iria me comer. Embora eu me fazia de bobo, eu já tinha feito vários troca-troca com alguns colegas da minha rua e sabia muito bem o que estava rolando. Entretanto, em família, eu tentava não dar bandeira, mas estava cada vez difícil resistir às brincadeiras do meu primo. Chegando mais um final de semana, tive uma surpresa. Meu primo havia viajado com minha tia e eu nem tive a ideia de ligar antes. Já era final de sexta-feira, e meu tio me convidou a ficar pelo menos até sábado para não voltar à noite e nem perder a viagem. Acabei aceitando. Meu tio era um coroa magro, de poucas palavras. Me esperou pra jantar e nitidamente ficou meio sem graça quando eu apareci na sala. Imaginando que naquele final de semana eu finalmente daria o rabinho pro meu primo, tinha reservado um pijama de malha fina bem justinho, de forma que minha cintura e meu quadril ficassem bem marcados. Meu tio, meio que sem querer, deu uma secada espontânea na minha bunda. Fiz que não tinha percebido. Sentei e cruzei as pernas feito uma mocinha. Comemos algumas fatias de pizza quase sem trocarmos nenhuma frase, mas pude perceber que meu tio não parava de alisar o pau por cima da bermuda. Dei boa noite, usei rapidamente o banheiro e fui para o quarto – o do meu primo – meio que frustrado, mas ao mesmo tempo me perguntando se eu não teria “visto coisas” ao me deparar com meu tio indo e voltado do corredor. Será que eu o tinha provocado? Foi pensando nisso que deitei de bruços e comecei a me masturbar levemente. A imagem do meu tio apertando a rola se revezava com as encoxadas do meu primo. Comecei a me sentir cada vez mais “gostosa” e atolei todo o shortinho de malha dentro do rego. Adormeci dessa forma. Nem sei que hora da noite comecei a sentir o colchão ceder no pé da cama. Me sentia assonado, mas pude perceber uma mão abaixando calmamente meu shortinho do pijama. Comecei a me dar conta que realmente não era sono, quando vi a luz do abajur ser acesa e duas mãos alisando minha bunda, meio que forçando carinhosamente meu cu desabrochar. Ouvi então uma voz dizer de forma macia “não precisa se mexer... você vai ser minha putinha bem gostosa, viu? Apenas relaxa e deixa eu curtir você”. Obedeci, mas fiz questão de empinar ainda mais a cintura, pondo um travesseiro embaixo do meu quadril. Meu tio caiu de língua no meu cu e começou a babar em todo meu rego. Eu metia a cara no travesseiro para abafar meus gemidos. Sua língua saia e entrava inteira dentro do meu anel. Meu rabo dilatava naturalmente e, sem me conter, eu rebolava na sua cara. Ao sentir meu cuzinho piscante, meu tio enfiou um dedo, depois dois dedos e no terceiro dedo senti também sua língua chupar minha orelha. Pude perceber meu tio tirando a própria bermuda com uma das mãos, enquanto a outra ainda socava meu rabo, já todo laceado. Aproveitando que estava me chupando a orelha, falou bem baixinho: “agora vou comer seu cuzinho até o fundo, seu viadinho! Você pensa que eu nunca notei que você fica de sacanagem com seu primo? Mas eu sei que ele não te comeu e quem vai fazer essa bunda agora vai ser o titio aqui!” Seu pinto bem duro ficou entre as minhas coxas e ele ficou bombando assim. Eu já estava quase implorando para ele por a rola no meu cu, mas o safado deixava apenas a cabeça dar umas pinceladas. Foi aí que eu disse: “Mete, caralho! Enfia logo esse cacete no meu rabo!” Titio então atendeu meu pedido, colocou a rola na portinha e deixou o peso do corpo cair sobre mim. Seu pau deslizou inteiro. Seus braços me envolveram e depois de meia dúzia de bombadas pude sentir jatos quentes dentro do meu reto e gemidos contidos que vinham do fundo do seu peito. Ele permaneceu assim por um tempo e quando tentei rebolar pra sentir seu pau mais fundo, ele pediu pra eu ficar parado. “Quero sentir meu pau amolecendo dentro do seu cu, meu sobrinho viadinho!” E foi assim. O pau dele saiu naturalmente da minha bunda. Gotas de porra brotavam das minhas pregas. Me virei de lado e bati uma triunfal punheta enquanto o via vestir a bermuda e sair do quarto sem dizer mais nada. No dia seguinte levantei cedo e me sentia meio sem graça de sair do quarto. Não sabia de que forma encararia meu tio; se ele fosse dizer alguma coisa. Entretanto, ele não estava. Tinha deixado a mesa do café da manhã arrumada e um bilhete dizendo que iria trabalhar boa parte do dia. Depois desse dia, nos vimos poucas vezes, mas nunca sozinhos. Mantivemos um acordo tácito como se nada houvesse acontecido. Meses depois, foi a vez do meu primo me comer, mas isso já é outra história.
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