Ainda ninfeto, passava algumas horas da tarde, vez em quando, na casa de um coleguinha, Eduardo. Mais velho que eu, o moleque era um tarado, daqueles que batia punheta vendo, escondido, a irmã se trocar. De cada dez frases, oito eram sobre sexo e piadas sujas. Era divertido. Naquela época, eu já tinha dado a bunda algumas vezes, mas tinha me arrependido depois com medo de fofocas. Eu ouvia as taras de Eduardo, mas jamais deixava de ficar na minha, embora ocultamente eu morresse de vontade de satisfazer seus desejos depravados. Numa tarde perto do período das férias escolares, os pais de Eduardo tinham saído com os tios dele, de modo que a casa estava disponível somente para ele e para seu primo, outro garoto tarado, chamado Rogério. Mal entrei na casa, e os dois só falavam de putaria. Conversa vai, conversa vem e de repente Rogério começa a falar que gostava tanto de cu que comeria até bunda de homem. Eu estava numa poltrona, enquanto os dois, sentados no sofá, começaram a esfregar a rola por cima da roupa. Entre risadas e palavrões, eu não conseguia esconder meus olhares para aquelas pirocas endurecidas que quase rasgavam o bolso das bermudas. Foi nessa hora, que Rogério falou de pronto: “Aí, cara, tô sabendo que você já deu a bunda pro Marcinho.” “Marcinho? Que Marcinho? Nem sei do que você tá falando.” Respondi meio sem graça. “Ah, para!” – Ele insistiu – “O Marcinho que morava na rua de baixo. Antes de se mudar ele me contou que comeu sua bunda no porão da casa dele!” Fiquei mais se graça ainda, mas não consegui negar. Apenas fiquei calado. “É o seguinte” – agora era Eduardo que falava – “a gente quer brincar um pouquinho com você. É o nosso preço pra não espalhar pro resto da rua.” Continuei calado. Eduardo então abaixou a bermuda e praticamente me deu uma ordem: “Bati uma punha pra nós dois. O que rolar aqui vai morrer aqui.” Rogério aproveitou e abaixou também a roupa. Seus pintos pularam duros, eretos, espetando o teto. Eles alisavam a rola e me chamaram novamente. Sentei no meio dos dois e com cada uma das mãos comecei a punhetá-los lentamente. Eu podia sentir o cheiro de pica que exalava pela sala. De repente a mão de Rogério empurrou minha cabeça pela nuca, em direção à sua rola. Me desviei bruscamente e antes que ele me desse alguma bronca, me ajoelhei de frente seu joelho. Ele entendeu e puxou todo saco em direção à minha boca. Comecei a cheirar suas bolas e sua virilha, enquanto não parava de punhetar o pau de Eduardo. Sem pressa, passei a lamber da base até a cabeça do pinto de Rogério. Não era grande. Tipo normal, mas um pau reto super bonito, sem pele na cabeça. Ao passar a língua, sentia a verga pulsar, percebi que ele não aguentaria meio boquete e já gozaria. Pensando nisso, inclinei-me do outro lado e abocanhei o pau de Eduardo. Na verdade eu tentei, né? Porque o cara tinha uma verdadeira piroca, daquelas que faria qualquer vadia gemer. Era uma senhora rola de não menos que vinte centímetros, grossa e cabeçuda. Segurei com as duas mãos e iniciei um boquete bem molhado. Ele gemia na minha gulosa e já começava espirrar aquele caldinho que precede a esporrada. Passei então a chupar mais de leve. Rogério parou atrás de mim e puxou meu short para baixo com cueca e tudo. Minha bunda ficou exposta, de quatro, tão empinada quanto aquelas rolas. Ele cuspiu na cabeça da pica e começou a passa-la na porta do meu cu. “Delícia de bunda. Lisinha!” – Comentou Rogério, enquanto começou a empurrar a cabeça da pica pra dentro do meu cu. Eu recuei um pouco, passei mais saliva no rego e tratei de por com minha própria mão seu cacete numa posição menos dolorida, tipo de baixo pra cima do rego. Seu pau começou a entrar gostoso. Eduardo, passando a rola na minha cara, tentava a todo custo segurar o gozo, mas eu sentia sua glande cada vez mais salgada. Rogério bombava feito um cachorro no cio. Rápido. Tentando sempre enfiar tudo de uma vez só. Naturalmente, meu cu começou a piscar, apertando o cacete dele. Ele começou a me xingar de um monte de palavrões: “Seu filho da puta, bichinha do caralho... tô sentindo seu rabo piscar... eu não vou aguentar!” Preparado pra tomar uma leitado no cu, foi uma surpresa a esporrada ter chegando primeiro no céu da minha boca. Eduardo, não resistiu e gozou, mas não saiu muita porra, afinal de contas o cara batia várias por dia. Suguei a piroca dele até ela começar a ficar molinha, foi aí que Rogério gritou que também ia gozar. “Puta que pariu... ah....ah.....ah......!” Dei uma piscada mais forte e travei sua pica no meu rabo. Pude sentir assim ela latejar todinha. Assim que afrouxei o cu, Rogério tirou o pau bem rápido e correu para o banheiro. Senti meu reto encharcado e quente. Calmamente, eu puxei de volta o short junto com a cueca. Eduardo, parecia preocupado com a possibilidade de algum resto de porra ter escorrido no sofá. Rogério voltava do banheiro ainda com a bermuda meio arreada. “Puta tesão, cara!” – falou Rogério – “Não acredito que você iria deixar essa bunda só pro Marcinho!” “Pô, e eu nem consegui meter... acabei gozando antes...” – Lamentou Eduardo. “Bom, tô indo. Quero usar o banheiro da minha casa. Trato é trato. Se alguém falar alguma coisa, eu falo que também comi vocês.” – Falei meio sério, meio em tom de brincadeira. Tava morrendo de vontade de bater uma punheta e gozar também, mas percebi que os dois ficaram meio sem graça depois que encheram minha cara e meu rabo de porra. Estranho, mas embora fosse convidado várias vezes a passar outras tardes na casa de Edu, nunca mais voltei. Naquela época tudo era mais complicado, embora tenha derramado rios de porra imaginando que numa próxima vez seria Eduardo que me comeria, com aquela pica imensa.
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