Depois de meia hora de caça na Net, um cara insistia muito para me encontrar naquela hora. Dizia que depois de ver as fotos do meu rabo no Skype, queria me dar toda porra dele e não gastá-la na punheta. Parecia excitado e inseguro simultaneamente e percebi que o motivo de sua cautela era o receio de ser recusado pela sua idade. Era um tiozinho com mais de 60 anos. Fiquei até comovido por ele. Não tinha fotos de nu porque alegava ser casado. Não enviou nada no whatsapp porque alegou não saber mexer no aplicativo. Não havia se exposto na cam porque alegava que o PC dele não tinha tal recurso. Mas acabei dando-lhe uma chance. Caso eu não o curtisse, simplesmente educadamente diria na hora que não ia rolar e pronto. Pontualmente, ele chegou e parecia nitidamente nunca ter feito aquilo. Embora tivesse mais de 60 anos, até que estava relativamente bem conservado. Ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu propositadamente tinha posto uma shortinho bem justo e como sou acinturado, meu quadril fica bem redondinho. Mal entramos no quarto e ele se aproximou já abaixando as calças. Seu pau mesmo mole era de médio para grande e mais grosso que a média. Sua respiração estava bastante ofegante. Comecei acariciando suas bolas e punhetando aquela pica de forma bem carinhosa e lenta. O caralho começou lentamente a subir. Ele aproveitou para apertar minha bunda e puxar meu short para baixo. Ficamos nus. Virei-me de costas e arrebitei o bumbum. Ele ficou beijando e acariciando minha bunda como se fosse um troféu. Senti-me valorizado na hora pela admiração que ele demonstrava. É muito gostoso quando um macho sabe valorizar o momento. Virei-me e agachado passei a chupar gostoso aquele tiozinho ao qual eu mal sabia o nome. O pau dele estava duro e pulsante. Caprichei no boquete. Ele merecia. Deixei a boca lisa, molhada e passei a deslizar meus lábios da cabecinha até o saco. Ele não parava de dizer que nunca tinha sido chupado tão gostoso como daquela forma. Seu corpo enrugado assumira uma forma viril e sua rola dura, grande e grossa não ficava devendo nada à benga de qualquer garotão. Ele parecia tão feliz com aquele momento que eu me inspirava cada vez mais num boquete especial. Tão especial que ele estava prestes a gozar na minha cara. Comecei a chupar mais devagar e ele, gaguejando, pediu para meter na minha bundinha. Fiquei de quatro no sofá e arrebitei o rabo o mais que pude. O tiozão parecia alucinado. Mal conseguia colocar sozinho a camisinha. Para provoca-lo, eu ficava pisando o cuzinho e rebolando, chamando-o com pressa. “Me come, seu velho safado!”. “Fode meu rabo bem gostoso, fode!” A ansiedade dele era tanta que ele meteu tudo de uma vez só. Não curto quando fazem isso porque é mais dolorido do que prazeroso, mas acabei deixando. “Tá me arrombando, seu velho filho da puta?” Após enterrar a pica toda, ele começou a gemer e sussurrar: “que cuzinho quente, gostoso!” “Ahhhhhhhh, que delícia!” “Me deixa te comer mais vezes?” Para diminuir um pouco o incômodo daquela metida direta, passei a requebrar o quadril com a piroca dele dentro da bunda. O tiozinho suava em bicas, respirava com força, me segurava cintura e tentava por até o saco dentro do meu cu. Ficamos assim cerca de dez minutos e a única posição diferente que fizemos foi eu sentar no seu colo com o calcanhar em seus joelhos e ficar batendo meu rabo com força deixando na bunda a rola toda enterrada. Eu estava me divertindo tanto quanto ele e não resistia em xingá-lo de “velho tarado”, “vovô picudo”. Quase aos berros, ele anunciou que iria gozar, mas não queria derramar a porra na camisinha. “Me deixa gozar no seu cuzinho sem capa?” “Tá tão gostoso!” Respondi que o máximo que eu deixaria era ele esporrar entre meu rego, mas do lado de fora. Fiquei de quatro novamente com o cu todo laceado. Ele ainda tentou meter mais, mas não aguentou. Tirou a camisinha e os jatos inundaram minhas pregas. Ele urrava e acabei me surpreendendo com a quantidade de porra que uma pessoa mesmo naquela idade é capaz de produzir. Foram cinco espirradas fartas. De sacanagem, pedi para ele vestir minha cueca por cima do gozo que se esparramava em toda minha bunda, pois adoro ir trabalhar no dia seguinte sentindo a cueca melada nas minhas nádegas. O tiozão me fez prometer que eu não sumiria. Concordei. Dois dias depois ele me ligou querendo mais e me pedindo para usar uma calcinha toda atolada que ele tinha ‘roubado’ da neta. Em breve, serei a biscate daquele velho fogoso e estou morrendo de tesão em pensar que alguma ninfeta vai usar uma calcinha que foi enfiada no meu rabo para o avô dela me foder.
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