Pelo menos a cada quinze dias eu deixo o carro numa praça perto de uma agência bancária ao qual sou cliente. O “flanelinha” que sempre me arruma vaga é um mulato de vinte e poucos anos que, me chamando de “patrão” faz sempre questão de ser prestativo. E dessa forma começamos a manter um discreto vínculo até o ponto de deixar a chave do carro aos seus cuidados. Sou bi e com muito mais tesão em ser passivo. Mesmo sendo bastante discreto, não sou cego. Era impossível não notar o volume roliço à esquerda, na parte frontal de sua calça. Como ele usava sempre peças agarradas, dava pra ver até o contorno da cabecinha. Eu olhava de relance e ficava imaginando o quanto gostoso seria abrir aquele zíper. Numa dessas tardes de primavera, uma imensa chuva caiu bem quando estava voltado a pé da agência para a praça. Meio perdido, eu nem sabia onde o carinha tinha estacionado meu carro. De repente, o vejo no meio da tempestade, me mostrando o local da vaga. Corri, entrei e abri a porta do carona para ele. “Entra aqui. Vai ficar parado aí na chuva?” - gritei. “Da licença, patrão. Eu tô bem pior que o senhor. Vou molhar todo o banco.” Falou hesitando em sentar-se. “Já que você não quer encharcar o banco, aproveita então para não ficar gripado também. Tira a camisa!” Praticamente lhe dei uma ordem. E lá estava eu, sentado do lado de um mulato naturalmente sarado de peito lisinho e brilhante pela água. “Vamos dar um tempo que parece que essa chuva vai longe.” Falei ligando o ar quente do carro para que não sentíssemos frio. A chuva forte e a temperatura do carro fez com que rapidamente os vidros ficassem embaçados. Na boa, eu não iria perder aquela chance. “Cara, não tenho nada pra forrar o banco do carro. Tira sua calça. C a espreme antes de sair pra não ficar encharcada. Anda, aproveita que os vidros estão todos embaçados.” Falei já esboçando procurar algo no banco de trás. Meio sem graça ele começou a abaixar a calça, mas ela estava tão justa e molhada que não descia. “Peraí.” Falei puxando a calça pelos bolsos. Mas o jeans era tão justo que a cueca desceu junta até o joelho. Um pinto bronzeado, reto saltou triunfal no meio de suas pernas. Fiquei estático olhando aquela pica. E foi ele quem tomou a iniciativa: puxou-me pela nuca e me deu um puta beijo de língua. Aproveitei e beijei seu rosto todo. Seu pescoço. Comecei a acariciar sua pica, que endurecia rapidamente. Passeava minha língua em sua barriga. Sua respiração estava bastante ofegante. Segurei sua rola bem dura pela base e a abocanhei de uma vez. Era mais gostosa do que eu pensava. Embora eu seja um boqueteiro veterano, fazia muito tempo que não curtia um pinto tão gostoso como aquele. Lambia da cabeça até o saco. Apalpava suavemente suas bolas. Dava mordidinhas. Deixava a bochecha com bastante saliva e punha pra escorrer tudo a partir da ponta da cabecinha. Depois, sugava até secar e começava a chupar de novo. “Ah, chupa gostoso. Não para! Ah, me dá outro beijo!” Ele dizia isso entre gemidos. Comecei a revezar chupadas e beijos de língua cada vez mais intensos. A chuva já tinha quase parado, mas as ruas estavam desertas. Estava curtindo tanto que me deu uma puta sede de porra. Quando chupo machos que mal conheço prefiro que gozem no meu rosto ou no meu rego, mas aquele carinha tinha uma pica tão suculenta que comecei a gostar da ideia de tomar toda gala dele. Comecei a fazer o boquete mais rápido, deslizando a boca na pressão perfeita. Minutos depois, ele segurou minha cabeça e empurrou a rola até bater no céu da boca. Seu joelho esmagou o console e pude sentir jatos salgados aquecendo minha garganta. Era tanta porra que tive que pegar rapidamente um lenço no porta-treco e limpar a baba que escorria do canto dos lábios. “Puta que delícia...vamos para um drive que tem aqui perto. Quero comer sua bunda, deixa?” Ele me pediu ainda com a voz ofegante. “Outro dia. Preciso mesmo ir embora. Foi super gostoso!” – respondi carinhosamente. Ele colocou de volta a cueca junto com a calça. Pareceu meio contrariado com minha negativa, mas eu não dou a bunda sem antes fazer uma demorada chuca. Não abro mão de higiene. “Valeu, mano! C chupa gostoso pra caralho!” – foi o jeito dele dizer tchau. Sorri, liguei o carro e fui embora com o rabinho piscando. Nos vemos a cada quinze dias cada vez que vou ao banco e pelo jeito dele me olhar pude perceber que ele não desistiu de comer minha bunda. Preciso agora arrumar tempo.
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