Conheci Marcelo pela net por acaso e combinamos dele passar em casa. Achei que não rolaria nada, pois ele não entrou em detalhes, não trocamos fotos e tals. Mas não é que numa bela tarde ele me liga: “Oi, lembra de mim? Então, queria muito te encontrar. Pode hoje?” Antes da hora ele já estava no portão da minha casa. Minha surpresa foi pra lá de boa. Marcelo tinha o corpo sarado, aparentando quarenta anos e estava super bronzeado. Fomos direto para o quarto. Ele me pegou sem dizer nada. Apalpou todo meu corpo e começou a dizer que eu era uma delícia, gostoso. Me puxou pela nunca e me deu um beijo faminto. Sentia seu pau estourar a calça, que já estava com o zíper aberto. Foi nessa hora que a surpresa que tive me deixou meio assustado. Marcelo tinha uma pica mega grossa, daquelas que mal a gente consegue circundar com as mãos. Não aguentei e perguntei: “Sua esposa consegue dar a bunda pra você?” Ele sorriu, respondendo: “Não! E ainda reclama que a buceta arde.” Deitamos nus e ele me pediu um boquete. Fiquei de quatro e comecei a mamá-lo devagar. Precisei abrir muito a boca para poder agasalhar aquela picona roliça com os lábios. Percebi que ele gemia mais forte quando eu punhetava a piroca enquanto sugava a cabecinha. Me dá um puta tesão ver o macho ativo virando os olhos de prazer nesta hora. Aproveito ainda para com a outra mão massagear carinhosamente o saco. Chupei-o por meia hora, babando, cuspindo, beijando e dando mordiscadas na sua pica. Meio que sacando minha relutância, ele me perguntou: “Cara, c não vai dar pra mim, não? Puta bunda gostosa que você tem e eu tô quase gozando na sua chupada. Queria foder seu rabo!” De verdade, eu estava relutante pela envergadura daquele caralho, mas respondi: “Podemos tentar, mas vá com bastante calma, tá?” Coloquei a camisinha nele com os lábios, mas em vez de sentar fiquei de ladinho e levantei uma das pernas. Ele veio de conchinha me abraçou e começou a pincelar a cabeça da rola no meu cuzinho. Quando me sentiu relaxado, me deu um beijo guloso e empurrou o pau pra dentro de uma vez só. Me senti rasgado, invadido como nunca tinha sido, todavia aquele beijo e sua pegada acabaram fazendo com a dorzinha da dilatação se tornasse um tesão incontrolável. Ele enfiou tudo de uma vez, mas não bombou logo de cara esperando que meu rabinho se acostumasse. Mas aquele beijo e aquela pegada quebraram em mim qualquer receio e decoro: comecei a rebolar no pau dele e a gritar: “Fode tudo, amor. Me faz de putinha...mete, mete mais!” Marcelo cravava a piroca sem dó. Enterrava até eu sentir seu ventre encostando na minha cintura. Sussurrando, pedia para eu parar de gemer se não iria gozar muito rápido. Eu não conseguia parar de gemer. Aquele macho e aquela foda tinham superado todas as minhas expectativas. Entre beijos e estocadas, Marcelo me jogou de bruços e me envolveu pelos ombros. Aproveitei para empinar bem a cintura e dei uma piscada de cu o convidando de forma bem safada. Ele alisou a rola duríssima, jogou o peso do corpo sobre mim e enterrou-a toda até não sobrar nada fora da minha bunda. Chupando minha orelha, confessou: “Nossa, cara, como você é gostoso... não estou aguentando mais!” Sentindo a esporrada eminente dele, aumentei as reboladas e os gemidos. “Goza, amor. Mete fundo e goza na sua putinha. Tira a camisinha e leita meu reguinho, amor!”. Meia dúzia de estocadas depois, Marcelo deu um urro. Tirou correndo a camisinha. O jato de porra foi tão forte que senti o esporro todo nas minhas costas. Que delícia sentir aquele quentinho escorrendo. Marcelo, segurando a rola, perguntou: “E você, não vai gozar não?” Comecei a rebolar e me masturbar. Percebendo minha manobra, Marcelo pegou o pau melado e começou a pincelar meu rabinho. Minutos depois, dei uma gozada deliciosa. Tomamos um banho rápido e a rola daquele macho não descia. Olhando pra mim disse que queria me ver novamente e que só não metia de novo porque a esposa estava para chegar em casa. Passei o resto do dia sentindo o cu dilatado e pensando que mesmo a rola de Marcele sendo super grossa, o formato da pica – toda retinha – a pegada dele e o tesao que eu estava em nada me deixaram desconfortável na hora da foda. Saudade dele e daquele caralho.
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Sortudo esse Marcelo, com um rabo gostoso desses a disposição, ele fez mais que certo em enfiar a pica até os ovos encostar na portinha desse CU maravilhoso.