F. me conheceu aqui pelo site de contos. Primeiro, enviou-me uma mensagem dizendo que tinha batido várias punhetas se imaginando no lugar dos ativos que me comeram; depois sugeriu um encontro, pois queria conferir de perto se minha bunda era tão gostosa quanto a da foto e se eu era tão putinha o quanto relatava em minhas experiências. Junto com a sugestão, veio uma foto não muito inspiradora: um pau fotografado meio de longe e uma cintura bronzeada que mal mostrava a marca de uma sunga. Mas o cara parecia tão afim, tão sedento, que resolvi combinar um encontro real. Era um sábado à tarde quando ele chegou em casa. Não acreditei quando o vi saindo do carro. A primeira sensação que tive foi “será que mereço tanto!”. F. era lindo, maravilhoso! Garotão de academia, 1m90, saradíssimo, peitoral largo, coxas dignas de um atleta de futebol e ainda por cima super simpático. Comprimentou-me com um sorriso largo e um aperto de mão forte. Mal fechei a porta de casa e senti o quanto F. era um dominador safado. Me abraçou pela cintura, me encoxando com força. Virou-me e me deu um beijo que parecia querer engolir meu rosto inteiro. Sem exagerar, eu me senti a partir daquele momento sua namorada. Suas mãos apertavam minhas nádegas, seus lábios percorriam meu rosto e sua voz dizia: “me abraça, me abraça e me beija com força também! Eu te quero!”. Sua vontade, seu apetite não eram apenas pretextos para uma punheta. O garotão parecia mesmo enlouquecido de desejo. Foi jogando minhas e suas roupas do trajeto da sala para o quarto. Na cama, pude conferir um dos maiores – se não o maior – caralho que já tinha visto na vida. Devia ter uns 23 cm, curvado para cima e tão grosso quanto um corrimão de escada. Apenas imaginei, meio apreensivo, se daria conta de tudo aquilo. O tesão de F. era tanto que sua rola estava molhadinha, quase babada naturalmente. Ele não parava de me beijar, de me pegar, de me apertar, de gemer. Quando fiz menção de chupar aquela piroca imensa, ele me obrigou a algo que nunca tinha feito: garganta profunda. Mandou-me ficar de quatro na cama, se ajoelhou em frente e começou a enfiar o pinto todo até tentar fazer as bolas baterem em meu queixo. Eu tentava me esquivar, abrir brechas para respirar, mas F. era muito forte. Segurava meu rosto e minha nunca me impedido de recuar e lentamente ia socando o caralhão na minha goela. Era um misto de pânico com um tesão diferente. Ao mesmo tempo em que me sentia quase asfixiado, meu rabinho piscava oferecido. Muita baba escorria. F. mandava eu abrir cada vez mais a boca e cada vez mais enterrava. Eu tinha a sensação que a cabeça já estava em meu esôfago, mas ele me segurava até o limite. Ficou fodendo minha garganta por minutos que pareciam intermináveis. “Cara, continua assim de quatro que vou agora te comer!” – foi o que eu ouvi quando F. tirou a jeba da minha boca e ainda ajoelhado vestiu o pau com uma camisinha que mal cobria até a metade da verga. “Relaxa, vou bem devagar, mas fica relaxado... não trava!” – falou enquanto se posicionava atrás de mim. “Já bati muita punheta vendo a foto do seu rabo, agora vou experimentar de verdade... vai ser bem gostoso pra você também!” Ele foi enfiando aquele mastro bem devagar, de forma carinhosa, cuidadosa. Mesmo assim, não era fácil. Meu cu dilatava aos poucos de um jeito totalmente diferente. Algo grande me invadia e até meus músculos do quadril vibravam. Com a metade do cacete enterrado na minha bunda, F. começou novamente a me beijar freneticamente. Sua boca chegava a engolir meu queixo. Sua língua lambia toda minha face. Entre um fôlego e outro, ele apenas perguntava: “Tá gostando?”. Eu respondia que sim, mas pedia que fosse calmo; ele apenas afirmava: “Cara seu cu é maravilhoso. Fica tranquilo, só vai ser bom pra mim se for bom pra você também!”. E dessa forma fomos muito além da putaria, fizemos amor de verdade. Ele me fodeu de ladinho, pediu pra eu sentar e cavalgar, meteu comigo de frente, aproveitando essa posição para me beijar mais ainda. Eu não conseguia nem gemer, pois era só tirar meus lábios do dele pra ele mandar: “Não para de me beijar, porra! Abre a boca, amor!” Mal abria a boca e uma língua dura, quente e molhada penetrava me cutucando até o céu da boca, enquanto ainda sentia suas estocadas carinhosas. Nessa posição fui conferir o quanto eu tinha aguentado, e quando passei a mão na base do meu rego, pude sentir que aquele cacete gigante estava todinho dentro de mim. Que maravilhoso! Ficamos naquela meteção e beijação por mais de uma hora; e ele cumpriu o prometido. Mesmo gemendo de tesão e elogiando a maciez e o calor do meu cu ele não fez nenhum movimento brusco, continuava sempre a tirar e empurrar a rola com carinho. Parava vez ou outra e sentia seu pau dar latejadas. Em determinada momento disse que não estava mais aguentando segurar a esporrada. F. me colocou de bruços, jogou um travesseiro embaixo da minha cintura e ficou admirando meu cu que de tanto arreganhado dava até pra sentir um vácuo de ar. “Que bunda linda que você tem, vou quere-la mais vezes. Tá sentido o rabo todo relaxado?” Aproveitando a deixa, perguntei: “C vai gozar, amor? Joga leite no meu rego que eu adoro!” Foi eu acabar de falar, senti o peso daquele corpo imenso cair por sobre o meu. Sua rola, certeira encontrou meu rabo deflorado sem oferecer qualquer resistência. F. falou: “Cara, pra eu gozar bem gostoso eu vou ter que meter rápido e com força, mas você já está bem arrombadinho e vai aguentar na boa. Posso?” “Pode amor, soca na minha bunda que é toda sua! Soca até sentir a pica babar!” F. apertou minhas ancas com força e passou a foder rápido, aproveitando o peso do corpo para poder enterrar até as bolas bater nas minhas nádegas. Eu gritava coisas sem o menor sentido. Meu corpo tremia. Sentia também seu suor pingar em cima dos meus ombros. De repente, F. enfiou dois dedos em minha boca. Com a outra mão retirou a camisinha e uma fração de segundo depois senti fortes jatos na minha pele. F. sentou-se sobre minhas coxas e abriu meu rabo com as duas mãos, parecendo se divertir em ver meu cu ensopar-se com a porra que escorria das minhas costas e bunda. Aproveitou ainda para tirar uma foto no seu celular, que está anexa a este relato. Tomamos um banho abraçadinhos e ele bateu uma pra mim enquanto acariciava meu cu todo aberto com seus dedos grossos. Gozei aquecido pela água e pelo calor de seu tórax.
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