Eventualmente sou ativo, mas tenho muito mais tesão em chupar uma rola até sentir quase ela esporrado na boca e depois me arreganhar e ter a bunda comida. Eventualmente também curto fazer uma visitinha a uma sauna específica da cidade e me divertir de forma anônima. Naquele dia, a diversão tinha rolado, mas não tinha sido completa. Pela falta de ativos, acabei partindo para o “plano b” e metendo a pica no rabo de um magrinho afeminado. Um ativão de verdade teria feito a festa, pois o ambiente só parecia ter passivos. A galera andava rebolando deixando a toalha muito justa na bunda. No chuveiro, tudo quanto é cara tomando banho com o rabo virado para o corredor. No vapor, todo mundo deitado de bruços. Embora a foda com o magrinho passivo tivesse sido gostosa – o cara chupava divinamente bem – eu não queria ir embora com o cuzinho faminto. Depois de muito andar de ambiente em ambiente, acabei cruzando o olhar com um gordinho loiro. Como o cara era todo liso, pensei comigo: “mais um querendo rola...”. Desviei o olhar rapidamente e, meio de saco cheio, acabei entrando, sozinho, em um dos box de um dark room numas de relaxar. Minutos depois, o gordinho entra. Sem falar nada, sem pedir licença, pendura a tolha e, completamente nu, se senta ao meu lado e começa a alisar minhas pernas. Na hora fiquei meio confuso. Gostei da atitude do carinha, mas estava hesitante em ter que comer alguém novamente. Percebendo minha relutância, começou a punhetar-me lentamente. Parado, embora o deixasse mexer na minha rola, não sabia direito o que fazer. Então, veio aí a minha melhor surpresa. O gordinho pegou minha mão e a levou até sua rola. Ela estava super dura e pulsante. Comecei a me empolgar. Comecei a punhetá-lo apertando bastante sua pica. Foi aí que ele me fez deitar de ladinho e sem tirar a mão do meu pinto, começou a molhar o dedo e esfrega-lo de forma circular nas minhas pregas. Era uma sensação que nunca tinha sentido, mas estava adorando. Ele não chegava a fazer o famoso fio-terra, se limitava a circundar meu anel cada vez molhando mais as pontas do indicador e do anular. Minutos depois, sentia meu cu quente, dilatado. Comecei a rebolar feito uma vadia, tentando ir de encontro à pica dele. Calmamente, ele começou a esfregar a piroca – média e reta – em toda extensão do meu rego. Uma de suas mãos ainda me masturbava; a outra ele usava para guiar a rola por um passeio que começava nas minhas costas e terminava no meu saco. Nesse vai-e-volta, ele deixava a benga cutucar meu cu que de tão ansioso quase sugava sua pica. A cabecinha entrava e saia em milésimos de segundo, me fazendo quase xingá-lo de vontade de ter a bunda cravada. Ele parecia não ter pressa de nada e seu real tesão parecia estar naquela tortura gostosa. Meu cu ansiava por engolir aquela piroca; ele ameaçava por e tirava rapidinhho. Aquela putaria faria qualquer bunda implorar por uma rola. Sentia meu rabo todo aberto, piscante. Sua mão acariciava ainda minha pica. Foi impossível segurar. Dei uma gozada fenomenal, chegando quase a gritar de tesão. Sentindo em seus dedos minha porra, o gordinho me empurrou o suficiente para ficar de bruços e encharcou meu rego com um gozo quente e grosso. Que delícia! Não trocamos uma só palavra. Largado ali, apenas o observei pegar a tolha e sair. Será que tudo aquilo tinha sido suficiente para eu dizer que tinha dado a bunda?
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