O TÉCNICO DO AR CONDICIONADO

João chegou na hora marcada e parecia apressado. Talvez pelo cansaço de um dia exaustivo de trabalho ou por ser aquela a última chamada. Uma semana atrás tínhamos agendado a limpeza do sistema de ar condicionado do meu quarto.
O cara era mulato, estilão parrudo e mesmo dentro de um macacão de brim era possível perceber seus músculos definidos. O cara não trabalhava em silêncio, mal começou a desmontar o aparelho e não parava de falar. Minutos depois, ele já sabia que eu morava sozinho e já havia contado, de forma meio aborrecida, seu processo de divórcio a difícil fase de adaptação ao qual passava. Diante do calor e fácil intimidade que adquirimos, lhe ofereci uma cerveja, ao qual ele aceitou prontamente justificando que iria para casa assim que terminasse a limpeza do duto.
Meia hora e o sujeito já tinha virado três latinhas de cerva e, mais desinibido, começou a descrever particularidades, cada vez mais picantes. "Meu, desde que minha mulher saiu fora eu tô na seca. Vivo ficando de pau duro por qualquer coisa." Eu, me sentindo relaxado também, perguntei: "Não tá aproveitando a vida de solteiro pra tocar o puteiro?". "Sei lá, na minha idade e como sou humilde só me aparece baranga divorciada. Se for nessas, eu prefiro ficar na punheta ou comer um viadinho.... (nessa hora riu bastante). Brincadeira! Nunca comi bunda de homem, não!" João deu uma pausa sem graça e eu não perdi a oportunidade. "Eu já. De boa. Cu é cu. Se for limpinho e a bunda for bacana eu meto rola." O cara, parado no meio da escada, deu uma mega coçada na rola e respondeu: "Sei lá, nunca tinha pensado nisso." Deu um sorriso e completou: "Também, nunca reparei em bunda de homem pra saber se me daria vontade." Mudando de assunto, emendeou: "Vou fazer uns testes pra saber se ficou tudo certinho." Comuniquei que iria tomar um banho, pois estava muito calor naquela tarde.
Quando voltei dez minutos depois, João já estava guardando as ferramentas. Propositadamente, apareci enrolado numa toalha deixando o tecido bem justo na minha bunda, como se eu estivesse de micro vestido. O operário grudou seus olhos nas minhas coxas e já não continha olhares maliciosos. Sugeri que ele tomasse também um banho. Ele meio sem graça se encaminhou ao banheiro. Menti quando disse que a porta estava com problemas na tranca e que não poderia ser fechada. Ele acenou com a cabeça e instantes depois começou a se despir.
Realmente, seu corpo era todo musculoso. Entrou no chuveiro e se ensaboou depressa. Pensei comigo,"é agora ou nunca". Entre no banheiro com o pretexto de pegar minha roupa. Fiquei nu e comecei a me pentear. Propositadamente, virei minha bunda - sei que ela bem gostosa - carnuda e lisa em direção ao box. Abaixei-me quase de quatro fingindo procurar algo no cesto de roupas. Quando me virei, João estava de pau duro e mexendo no próprio saco. Sorri e o provoquei: "Muito tesão aí?" Ele respondeu na lata: "Também, vendo essa bunda virada pra mim... nem minha mulher tinha uma bunda tão redonda assim." Dei um sorriso. Caminhei até o chuveiro e falei: "E aí, vamos tirar esse atraso, então?" Antes que ele pudesse responder comecei a enxaguar seu corpo todo. Peguei delicadamente em sua rola e comecei a alisá-la. Já estava bem dura, rija. "Cara, desse jeito vou gozar na sua mão." E eu respondi: "Vai nada, vai esporrar bem forte num lugar bem mais gostoso!"
Ajudei aquele mulato a se enxugar. O conduzi até minha cama. O pus sentado e comecei um boquete violento, daqueles que engole da cabeça até sentir as bocas baterem no queixo. Seu pau devia ter uns 18 cms, mas era grosso, saliente de veias e pulsava forte. "Patrão, assim eu vou gozar na sua boca... não tá dando pra segurar..." Como queria uma foda completa, interrompi na hora a gulosa. Mantendo-o ainda sentado, embrulhei sua pica com a camisinha e dei mais uma abocanhada pra deixar tudo lisinho. Virei-me de costas, abri bem as nádegas e disse: "Hoje você vai finalmente saber se um rabo de homem é igual ou mais gostoso que de uma mulher." Comecei a sentar devagar. Tirando e pondo aos poucos até o cuzinho lacear. Terminei jogando o peso do corpo e fazendo meu reto engolir a pica inteira. João apenas gemia, cada vez mais alto. A única frase compreensível era "que delícia!".
Com a rola toda enfiada na bunda, comecei a rebolar feito uma passista, vez ou outra deixando a piroca entrar quase toda e depois ser enterrada tudo de uma vez. João, agora bem mais descontraído, pegava na minha cintura e me pressionava em direção a seu colo. Como ele era bem forte, eu podia sentir seu saco se espremendo até a parte interna das minhas coxas. "Toma, sua puta, vadia... que cu gostoso, quente!" Eu não deixava por menos: "Mete tudo, me faz sua putona. Dá pra mim todo esse leite de saco!". O trabalhador colocou a boca perto do meu ouvido e ordenou: "fica de quatro pra mim!".
Sai rapidinho de seu colo e, na beirada da cama, arrebitei bem o rabinho, já meio arrombado, ficando de 4. "Vem, mete gostoso e leita minha bunda!". João se aproximou, só que não apenas enfiou toda a rola como jogou o peso do corpo em minhas costas. O cara era forte, pesado, acabei caindo de bruços. Urrando ele começou a socar com muita intensidade e rapidez. Mesmo se eu quisesse, seria impossível sair daquela posição. Sentia seu suor escorrer no meu pescoço. De repente, ele travou minhas pernas com sua grossas coxas e comecei a sentir sua pica latejando dentro do meu reto. Ele gritava, urrava, xingava, tudo ao mesmo tempo. Minha bunda estava até anestesiada. Só quando ele começou a relaxar e lentamente a afastar o pau do meu rego, é que pude punhetar um pouco e gozar também.
Nunca vi uma camisinha tão cheia de porra. Da metade pra ponta, a quantidade de gala fazia o latex pender para baixo. João voltou ao banheiro e ligou novamente o chuveiro. Eu deitado, sentia ainda minha perna tremer, mas não era caimbra. Meu cu, todo laceado, se recusava a fechar. Minhas costas estavam todas meladas de suor.
Sem falar nada, João apareceu trocado no quarto, parecendo apressado. Quando fiz menção de me levantar para buscar a carteira. Ele respondeu: "Cara, foi fantástico... você não me deve nada, não vou aceitar!" Com um breve, "Valeu!" pegou sua caixa de ferramentas e foi embora. Ainda na cama, tive forças apenas para apertar o controle remoto do ar condicionada que tinha acabado de ser reparado e caí num sono profundo.