DÉCADAS DE PUTARIA.

É verdade. Deu o cu uma vez vai querer rola sempre. É quase impossível descrever o prazer de sentir um pinto duro penetrando, invadindo sua bunda. A sensação de ser possuído, de ser o objeto de tesão de um macho sedento é indescritível. E saber então que seu rabo ordenhou uma piroca? Senti-la latejando dentro de si enquanto o homem que mete até urra de satisfação. Porra quente também é algo que você começa a sentir falta.
Desde bem jovem, rolavam alguns sarrinhos. Todos com medo de que gerassem fofocas que acabariam com a reputação hipócrita que a sociedade impõe. Finalmente, mal tinha completado 18 anos e fui comido por inteiro, pra valer. De fato, foi essa experiência que me tirou o cabaço e acabou me viciando em tomar no cu. Foi na minha primeira vez que cheguei a virar os olhos e tremer de tesão quando senti uma língua quente no rabinho. Perdi a noção de tempo, espaço ou qualquer coisa que pudesse conter o instinto despertado em mim. Fui muito beijado na boca, chamado de "amor" e maravilhosamente ejaculei sem sequer tocar no pau durante as estocadas carinhosas de um coroa bem mais velho, que me colocou de frango-assado e deixou todo o peso do corpo grudado ao meu enquanto me fodia e me beijava. Tive sorte. Minha primeira vez é a mais gostosa lembrança que tenho das muitas vezes em que deixei alguém comer minha bunda.
Já tive casinhos fixos - casinho para transa fixa eventual é bacana. A gente começa a sentir uma intimidade e confiança que deixa a foda bem mais natural - e já transei com 'estranhos'. Já fui alguma vezes em saunas - apenas as com impecável assepsia do ambiente - onde participei ou vi sacanagens muito loucas. Na melhor de todas acabei sendo ativo, embora curta bem mais ser passivo. Numa cama gigante, várias fodas e pegações; quando de repente um cara meio gordinho ficou de quatro na minha frente e me fez um boquete inesquecível. Meu pau ficou rijo feito uma pedra. O viado não perdeu tempo, encapou-o em segundos e deu uma sentada daquelas que a rola é enterrada de uma vez só. Enquanto eu sentia a rebolada da sua bunda, perdi a conta de quantos cus e picas anônimas se revezavam na meteção. Quando avisei que iria gozar, o cara tirou a camisinha, abocanhou minha benga e não deixou escapar uma gota. Essa lembrança já me rendeu centenas de punhetas.
Adoro putaria, mas sempre com higiene e segurança. Não condeno quem curta scat ou bare com desconhecidos, mas gosto de foda onde tudo é limpinho, cheirosinho e sem risco. Faço questão de deixar a bunda sempre macia, higienizada e me brocha sentir cheiro de mijo na pica do ativo ou perceber algo melado no rego do passivo. Da rola que me come, quero mesmo é porra. Muita porra. Do rabo que eu meto, quero mesmo é sentir o calor e a pressão no meu pau. Talvez por isso nunca frequentei 'banheirão' ou rolezinhos de cinema pornô ou autorama. Também por não curtir ficar exposto, nunca fui a baladas gays... pelo menos até agora, embora eu tenha fantasias quanto a isso.
De uns anos pra cá perdi o nojinho de porra na boca. Adoro chupar um rola depois que o ativo acabou de gozar na minha bunda e se durante o boquete eu acabar me simpatizando muito com a pica do macho, o deixo gozar na minha boca de boa. A questão é quando os caras olham minha bunda, ficam vidrados em esporrar nela. Um tiozinho que me comeu algumas vezes encharcava meu rego de gala, depois lambuzava os dedos e dava pra eu chupar. Que delícia. Outro lance que dá um puta tesão é se o ativo é dominador. Tudo de bom. Já dei para alguns que me obrigaram a usar calcinha, fazer streptese e ficar afeminado durante a foda. Deixei rolar e curti bastante. Aliás, o último que me comeu nessa pegada além de me fazer de mulherzinha ficava me chamando pelo nome da esposa.
O que conta mesmo é o tesão que sinto quando realizo as fantasias do ativo, e os caras com mais de quarenta anos e casados são os melhores: são mais decididos, não são inseguros e nem ficam pedindo milhões de fotos para poder combinar algo real. Os novinhos ou sarados se 'acham' muito e não curto enrolação. Tive sensacionais experiências com gordos - são super carinhosos e uma vez fui virado do avesso (acho que foram umas quinze posições diferentes) por um negro insaciável que enterrou sua rola em minha bunda junto com um consolo, algo que eu jamais pensaria que fosse aguentar. Definitivamente, não é o tamanho da pica que causa dor e sim o jeito de meter. Por falar nisso, embora tente evitar cara muito dotado, acabei sendo dominado por um mulato que tinha um pau gigante, mas que só me deu prazer, pois não meteu de forma afobada. Quando acabamos de foder, olhava aquela saroba pendurada nele e não acreditava que aquilo tudo tinha entrado no meu cu.
Também já trepei com casais héteros, sendo ativo para a mulher e passivo para o macho. Sempre foi divertido e posso garantir que é super maneiro chupar o saco do macho e/ou o cu da fêmea enquanto ele fode a parceira. A galera pira.
Se já fiquei na mão? Sim, várias vezes. Na maioria o ativo da meia bombada, goza e fica de pau mole. Que saco! Você ali todo preparado pra levar muita rola, nada e aquela sensação de tesão recolhido. Um novinho uma vez teve ejaculação precoce só de se aproximar da minha bunda e um coroa esporrou no meu queixo antes mesmo de eu dar a primeira bocada. Acontece.
Pra terminar não poderia de deixar de contar dos ativos que se apaixonaram depois que me comeram. Foi tudo muito gostoso. Um casado chegou até cogitar de largar a esposa - fato que eu rechacei na hora, pois sou bi e não dou bandeira alguma - e um boy começou a me encontrar várias vezes na semana - se deixasse ele viria todo dia - pra namorar comigo. A tara dele era ficar chupando meu cu. Me deitava de bruços e ficava ali babando no meu rego por hora. Até quando me comia, interrompia a foda pra voltar a chupar meu rabo. Um outro, que era noivo, inventou até um 'curso' de pós para me encontrar com frequência. Me punha de quatro e ficava linguando meu cu e meu pau alternadamente. Antes de ir embora, me contava que não tinha tesão pela noiva e que só conseguia fazer anal com ela fantasiando que estava me comendo. Jamais o incentivei a terminar a relação, mas deixava claro que ele deveria fazer comigo o que não curtia fazer com ela. A porra dele foi uma das melhores que já tomei e tanque dele tava sempre cheio, pois ele fazia questão de guardar tudo pra mim.
Pra você que leu esse relato, curta muito sua forma de prazer. Sendo bom pra quem pratica e rendendo boas jorradas de porra é o que vale. A vida é curta. Sacanagem, não sendo ilegal, tem que ser feita pra valer. Beijo a todos.