NO VESTIÁRIO DO CLUBE

Como detesto a piscina do clube cheia, acabei indo numa terça-feira aproveitando uma folga esporádica e um belo dia de sol. Realmente tinha dado sorte, havia pouquíssima gente no clube.
Costumo almoçar cedo, assim antes mesmo do meio-dia fui para os vestiários. Imenso, o local parecia quase exclusivo para mim, até porque a galera curte mesmo é o sol do começo da tarde. Tomei uma ducha rápida.
Ao sair nu da cabine dei de cara com um moreno magro e musculoso que também se preparava para entrar na ducha. Dei uma discreta manjada no pau dele e fiquei enrolando para me trocar. Foi nessa que notei que o cara começou a andar atrás de mim com a toalha amarrada na cintura. Propositadamente, ainda permanecia nu e fazia questão de empinar bem minha bunda lisa e carnuda, fingindo procurar algo no armário.
O safado entrou bem na cabine da frente e não fechou a porta. Passou a se ensaboar olhando pra mim e esfregando a rola. Como percebi a sacada, virei de frente e comecei a punhetar-me. Notei que seu pau estava bem duro e ele com a cabeça fazia menção para eu o acompanhar. Hesitava com medo de chegar alguém chegar e perceber. Foi aí que o cara deu alguns passos em minha direção e falou: "entra aqui na cabine ao lado".
Meu rabinho já piscava. Não consegui me conter. Envolvi a toalha na minha cintura e fui para aonde ele pediu. A cabine que ele sugeriu dava para o ocupante ver por um espelho se alguém chegasse. Segundos depois (até hoje não sei o seu nome) o moreno se aproximou e nos abraçamos debaixo de uma ducha quente. Sua pica se encaixou entre minhas pernas e ele começou a simular uma metida enquanto me beijava. Sua boca devorava meu rosto inteiro. Aquela língua gulosa mais a água que caia e seu dedo enterrado no meu cu estavam me levando à loucura. O vapor certamente nos camuflaria caso alguém chegasse muito rapidamente.
Sabíamos que nosso tempo era curto. Desci lambendo seu peito até abocanhar sua pica. Fiz questão de engolir o mais que pude e comecei a punhetá-lo com os lábios. O cara gemia e segurando minha face passou a foder minha boca. Fechamos a cabine quando notamos que alguém se aproximava e dessa forma, continuei o boquete ficando de joelhos defronte aquele macho até que o intruso acabasse de mijar e saísse, nos deixando a sós novamente. Nesse momento, o moreno me pediu para esperar um minuto. Voltou do armário trazendo o pau já encapado. Apoiei-me na parede da cabine e curvei meu rabo pra trás. O safado untou meu cu com saliva e começou a esconder sua piroca média pra dentro da minha bunda. O medo de alguém nos flagrar, o jato quente da ducha e aquele pau deslizando dentro de mim... a sensação era indescritível. Eu queria gritar feito uma vadia, mas não podia. O moreno bombava rápido, enquanto me chamava de "putinho". Quando senti suas mãos apertarem com força minha coxas, percebi que ele iria gozar. Nessas horas, dei uma piscada forte no rabo, travando sua rola dentro de mim. O cara não aguentou: "Seu filho da puta! Tô gozando, tô gozando...arrrrrgh!". Dois toques de punheta e meu cacete jorrou porra na parede. O cara ainda gemia enquanto meu cu latejava em seu pau.
Rapidamente, o moreno se enrolou na toalha e deu um perdido. Mal eu o vi saindo de tão ligeiro. Acabei meu merecido banho sozinho.
Duas horas depois, enquanto tomava um expresso no bar do clube, o vi novamente. Ele se aproximou e disse: "Cara, já tava de olho em você lá na piscina. Você tem uma bunda linda, perfeita, não iria deixar escapar, né?" Pego de surpresa, não sabia o que responder. Apenas dei um ligeiro sorriso e respondi que ele era um tesão. O moreno era bacana, mas meio 'se achão'. Ficou falando que já tinha comido várias carinhas lá no vestiário e tals. Se despediu sugerindo uma suruba da próxima vez junto com um viadinho que ele fodia direto lá nas cabines. Quem sabe?