Era uma tarde como outra qualquer de um dia semanal. Marcos (vou chamá-lo assim) chegou e de forma atenciosa rapidamente fez a vistoria do meu veiculo. Aproveitei e lhe convidei para tomar um café que foi aceito de forma natural. Como ele mesmo disse, já era sua penúltima visita e um café de fim de tarde iria bem.
Juro que não estava com nenhuma segunda intenção, até porque o sujeito não me atraiu à primeira vista. Meio acima do peso, não mais que 1m70 e bastante grisalho para a pouca idade – comentou ter cerca de 35 anos enquanto conversarmos durante a inspeção. Todavia, aconteceu uma espécie de acidente: eu tinha esquecido meu computador aberto no site do “Disponível”, onde nitidamente dava pra ver um álbum de fotos de um ativão. Percebi que Marcos notou as imagens expostas no laptop e deu um sorrisinho meio sacana. Eu fiz de conta que não havia nada ali e fui mecanicamente para a cafeteira, embora estivesse meio sem graça.
Marcos ao pegar a xícara de café mostrou que era bem atrevido. Sorrindo me perguntou: “Você curte mesmo? Tipo real?”. E eu, meio me fazendo de bobo: “Curte o quê?” Ele: “Ficar com outro cara! Pelo site que vi...você curte ser passivo, né?” Resolvi parar de fingir: “Curto!” Sorrindo terminei a frase: “Mas faz um tempinho que não fico com ninguém.” O funcionário da seguradora pegou o celular e pareceu digitar um código. Olhou pra mim e deu a deixa: “Vou deixar no silencioso...sou casado mas vez em quando eu gosto de dar uma pulada de cerca... com homens... prefiro ser ativo, mas se o parceiro deixar eu chupo também.” Na hora fiquei meio travado. Pensei “e agora?”. Percebi que Marcos já apertava o próprio saco e me olhava de um jeito guloso. Resolvi arriscar: “Vamos até o quarto!”
Entramos no quarto e Marcos me puxou pela cintura enquanto eu estava de costas e me deu uma mega encoxada. Pude sentir sua rola dura atrás da calça do uniforme. Aproveitei para rebolar. “Já que ele quer putaria, vamos ter putaria...”, pensei.
Depois de nos roçarmos um pouco, abaixei as calças e fiquei apenas de camiseta e cueca. O inspetor rapidamente ficou nu e deitou-se na cama, sem cerimônia. O cara estava trincando de tesão. O pau já super duro; me puxou de encontro a ele e espetou minha boca com a pica. “Chupa!” – ordenou. Calmamente, eu o acomodei melhor na cama, tirei a cueca, passei meu corpo por sobre o dele colocando minha bunda em seu rosto. Calmamente, levei a língua de encontro à sua pica e pude conferir que realmente as aparências enganam. Embora Marcos fosse gordinho, baixinho e tals, sua rola era linda: média e ficava mais grossa da cabeça para a base. Quando a abocanhei, descobri também que era deliciosa, suculenta. Não resisti em falar: “Que caralho gostoso!”
Acariciando suas grossas coxas, comecei a boquetar aquela rola de forma bem babada. Confesso que foi uma das melhores (se não a melhor) pica que já chupei. O shape dela se encaixava perfeitamente na minha boca e eu a engolia sem me sentir sufocado até encostar os lábios em seu saco. Na verdade, eu estava namorando aquele pau maravilhoso. Marcos, ofegante, começou a “abusar’ da minha bunda. Primeiro enfiou um dedo no meu cu; depois começou a lamber o próprio dedo e enterrar novamente no meu rabinho. Quanto mais eu me deliciava no seu cacete, mais sentia seus dedos molhados me arrombando. Uns vinte minutos e meu cuzinho já estava bem laceado, pois dava pra sentir uns três dedos dele e seu pau, ao ficar cada vez mais salgadinho, já estava à beira de explodir numa esporrada. Provoquei: “Quer brincar na minha bundinha também?” Marcos, ofegante, fez que sim com a cabeça. Delicadamente coloquei a camisinha naquela pica perfeita. Fiquei de ladinho e pedi com cara de safado: “Mete bem gostoso, mete?!”
O pau do gordinho deslizou fácil pra dentro da minha bunda. Aquela fisgadinha básica que a gente sofre durante a primeira bombada passou rapidinho. Após sentir meu rabinho todo acostumando, peguei um gel da gaveta, tirei o cacete dele de dentro de mim e o lambuzei bastante. Na segunda enterrada, estava tudo lisinho e o prazer era daqueles que me fariam passar horas ali tomando no cu. Infelizmente, minutos depois Marcos começou a dizer que não estava aguentado de tesão e que gozaria a qualquer momento.
Nem a pau eu deixaria aquela putaria acabar rápida. Cada vez que ele fazia menção em gozar, eu tirava o cacete de dentro da bunda e ficava chupando seu saco até ele se recompor. Mudava de posição e reiniciávamos a foda. Foi assim que cavalguei em seu cacete, dei em pé encostado na cabeceira da cama, de frango-assado. Quando ele meteu comigo de quatro, Marcos pediu arrego: “Cara, não tô aguentando mais.... eu preciso gozar, eu preciso gozar!” Estávamos ali a mais de uma hora e, embora não estivesse totalmente saciado, resolvi deixar ele se acabar: “Goza, seu puto! Dá uma leitada gostosa nessa bunda! Goza, seu filho da puta!” Ao ouvir vários urros, senti que Marcos estava gozando muuuuuuuuiiiiiiiiito. A cada jato, ele empurrava mais minha cintura de encontro ao seu pau, mesmo não tendo mais nada pra entrar no meu cu. Foi assim nuns cinco trancos que o cara esvaziou a rola na minha bunda. Era tanta porra que quase vazou da camisinha.
Eu mesmo tirei o preservativo da rola dele. Me acomodei e comecei a mamá-lo sorvendo o resto de gala que escorria da sua pica. Gozei assim, namorando novamente aquela piroca perfeita.
Ele comentou que estava com sono, mas ainda tinha mais uma vistoria pra fazer. Trocou-se e saiu de casa visivelmente cansado. Por mim, eu estaria até agora, enquanto escrevo este relato, chupando e rebolando naquele cacete.