TRAIU A ESPOSA COMIGO

Conversa vai, conversa vai com um recém colega no Face e o cara - seu nome era Vitor - começou a falar de seus fetiches. Apesar de casado, era nítido que nutria curiosidades sobre algo diferente do entediante sexo com a esposa. Havíamos nos conhecido num comunidade em comum sobre sexo gay.
Embora desabafasse sobre algumas fantasias contidas, ele era super hesitante de ir para o real. "Cara, na hora eu sempre vacilo. Fico com remorso... trair minha mulher..." - Era o que dizia. "Fico apenas na punheta."
Quando eu sinto que o cara não está seguro jamais insisto. Todavia, quando eu falava das putarias que eu fazia, o cara se masturbava lendo e gozava forte só de se imaginar participando de alguma. Segundo ele, meus relatos era a única maneira de trepar com a esposa sem brochar.
Na quarta vez que estávamos teclando, ele parecia ansioso: "Cara, acho que conseguiria algo sem ficar com ressaca em relação à minha esposa. Você acho que vai achar estranho, mas pensei bastante..." "Fala!" - o interrompi. "Me conta o que pensou!" Ele prosseguiu: "Meu, já que eu bato punheta assistindo filme de sacanagem, você não poderia assistir comigo e bater uma pra mim?" Sim, eu achei meio bizarro aquela pedido. Como assim, o sujeito não tinha coragem de dar uma foda fora do casamento, mas não via mal algum em gozar com outro cara o punhetando? "Bem, cada um com suas taras e manias." - Pensei. Acabei dando uma chance à fantasia dele. Combinamos os detalhes e o fiquei esperando.
Antes dele chegar, deixei um pornô com tema gangbang hétero no esquema. Ele entrou e parecia afobado, já dizendo que não podia demorar e com algumas indiretas se aquilo era realmente certo e tals. Antes que o papo ficasse chato, coloquei o filme pra rodar. Duas garotas estilo ninfeta trepando com uns oito caras numa mecânica. Ele se sentou e, inevitavelmente, começou a prestar a atenção nas cenas. "Taí o filme. Relaxa. Vou ficar do seu lado; se você quiser algo, de boa. Se não, tranquilo também. Tá do jeito que você queira?" Ele respondeu sem tirar os olhos da tela: "Tá, sim! Tesão essa cena!"
Com o correr do filme, fui percebendo que Vitor estava começando a ficar desencanado. Notei que sua rola estava dura sob a bermuda. Pouco a pouco ele começou a alisá-la por cima da roupa. As cenas estavam cada vez mais hardcore com os machos enchendo o cu de uma lourinha de porra, enquanto uma morena bebia a gala que escorria do rabo da colega.
Eu na minha, prestava mais a atenção em Vitor. Ele não se conteve, abaixou a bermuda junto com a cueca, puxou minha mão e pôs de encontra à pica. Comecei a acariciar sua rola, dando atenção especial ao saco. Pela respiração dele, sabia que seu batesse uma ele gozaria muito rápido. Me concentrei em deixar seu tesão no limite, sem provocar a esporrada. Ele parecia já totalmente à vontade e sussurrava: "Puta, tesão cara. Que mão gostosa...assim, assim...!"
O filme estava nem pela metade e Vitor apoiou a mão em minha nuca e a forçou em direção à rola. Tem muita gente que não curte isso, mas eu adoro quando me pegam pela cabeça e me empurram para o boquete. Comecei a linguar bem devagar seu cacete, mordiscando a cabecinha e sem deixar de fazer um carinho bem gostoso nas bolas. Insinuava que iria abocanhar a rola toda, mas parava no meio do caminho, mesmo sentindo sua mão pressionando meu pescoço. O cara estava indo ao delírio. "Engole tudo, vai! Soca meu pau na sua boca!" Como eu continuava naquela frescura de ameaçar engolir e voltava, ele empurrava agora sua cintura em direção ao meus lábios. Seu corpo até tremia.
Pouco a pouco, o deixei foder minha boca. Tava bem gostosa aquela sacanagem. Parei de enrolar e engoli todo caralho médio dele, deixando-o bem babado. Quando eu sentia a base encostar na minha boca, aproveitava para deixar a língua pra fora pra cutucar seu saco. "Puta que pariu, não tô aguentando...eu vou gozar...eu vou gozar..." Sua fala coincidiu com uma socada bem no fundo da minha boca. Um jato quente e agridoce inundou minha guela. Deixei ele esporrar até a última gota e ainda fiquei sugando feito um canudo. Vitor até urrava. Só tirei os lábios de seu cacete quando o filminho acabou. Sua pica ficou lisinha.
"E aí, curtiu? Tá de boa?" - Provoquei. "Pô, cara, que tesão! Se eu soubesse como era bom...sua chupada foi a melhor que já tive...perfeita!" Notei que a rola de Vitor ainda estava dura. Minha vontade era abaixar minhas calças e dar uma sentada nela. Mas percebi que, pela primeira vez dele, não deveria forçar a barra. Ele se vestiu e me agradeceu umas cinco vezes antes de ir embora.
Dias depois ele me procurou no Face e já disse que não vê a hora de termos uma próxima, mas que dessa vez quer comer minha bunda. Não faltará oportunidade.