Vestiário masculino sempre foi algo muito excitante para mim. Desde a faculdade, eu costumava sozinho circular sozinho pelos corredores à procura de carinhas pelados, saindo ou entrando no banho. Era comum também eu ficar enrolando na ducha só para ampliar minha apreciação. Se me sentisse à vontade, discretamente ficava manjando a rola da galera. Embora eu já tivesse sido paquerado neste flagra, acabava desencanando com receio de algo que comprometesse minha reputação. Tinha um cara que já tinha visto antes. Ele era goleiro, portanto bem alto. Descobri também que se chamava Flávio e era sempre o último do time a sair do chuveiro. Ele também parecia lembrar-se de mim, pois me cumprimentava discretamente. Eu, para variar, estava dando uma enrolada básica em uma das duchas e pude ouvir na sala ao lado Flávio se despir e fechar o armário, avisando outros caras que depois os encontraria no estacionamento. Minutos depois, aquele puta homem gostoso abre o chuveiro bem em frente ao meu box. Eu, fiz que estava na minha, mas não conseguia, por mais que tentasse, desviar meu olhar da sua rola ensaboada, embora tentasse ser discreto. Para não dar mais na cara, fechei o chuveiro. Neste momento, ouvi à frente: "Já vai?" E antes que eu respondesse: "Pensei que estava gostando!" Eu fiquei estático. E agora? Ele pareceu decidir por mim: "Olha, que gostoso!" E começou a levantar o saco e alisar o pau da base até a cabeça. Passava calmamente sabonete em toda verga e entrava debaixo e a enxaguava lentamente. Olhava fixo nos meus olhos e se punhetava levemente. Seu pau era lindo, todo depilado. De médio para grande, roliço e com uma cabeça perfeita em forma de cunha. Meus olhos estavam vidrados em sua cintura e meus ouvidos atentos a qualquer barulho que pudesse vir do corredor. Esperava que ele fosse me chamar para junto dele, mas o barato de Flávio era ficar exibindo a pica, que já estava super dura. Quando eu tomei a iniciativa de aproximar-me, ele me fez um gesto para eu ficar onde estava. "Já volto. Fica aí!" - limitou-se a dizer. Demorou um pouco. Quando eu já estava desistindo de aguardar, ouço a voz de Flávio junto de outras vozes. Meu box era o último do corredor, não teria como sair sem passar por todo mundo. Comecei a me enxugar apressadamente. De repente, Flávio, junto de três outros carinhas, todos já de toalha, pararam na minha frente. "É ele!" Mal deu pra pensar o que poderia me acontecer quando todos apoiaram as toalhas no pescoço e começaram a punhetar suas rolas em direção ao meu rosto. "Falei pros meus colegas da piscina que eles iriam ganhar um boquete. É pra chupar todo mundo bem gostoso!" Todos eu já tinha visto de passagem e alguns deles eu até lembrava o formato da pica. Comecei a mamar o primeiro, mas estava de mal jeito. Flávio resolveu o problema rapidinho trazendo um banquinho de plástico. Sentado, comecei a me revezar entre quatro pirocas duras na cara. Enquanto boquetava uma, punhetava outras duas. Era tanta rola que sempre alguma sobrava. Lambi, chupei, suguei, bati na cara. Era a primeira (e foi minha única vez) que fui servido por quatro pintos de uma vez só. "Se a gente tivesse com camisinha aqui seu cu já estaria esfolado, sua putinha!" Ouvi um deles dizer quando enterrou com força uma rola pequena mas bem grossa na minha goela. "Hummmm" era o único som que eu fazia. Não sei quanto tempo ao certo que eu estava naquela chupetaria, mas eu nem sentia mais meu maxilar. Flávio, com o pau todo babado, disse que era melhor todo mundo gozar e sair fora. Instantes depois, senti um jato quente de um loiro magrelo se masturbando perto do meu pescoço, sua porra escorria até meu ombro. A reação foi em cadeia. Senti logo depois jatos quentes no céu da minha boca. Muito palavrão rolava entre eles. Fui xingado de "vidadinho". de "filha da puta". Os últimos dos jogadores, incluindo Flávio, gozaram também na minha cara, um nos meus lábios; outro na minha bochecha. Literalmente, eu estava todo gozado, mas meu tesão havia aumentado e não saciado. Pedi então para dar uma última lambida naquelas rolas meladas. Eles deixaram, mas estavam morrendo de pressa. Aproveitei a saideira para sorver o salgadinho que fica numa piroca depois de esporrar. EU ADORO ESSE GOSTO. Rapidamente, se banharam em chuveiros distantes do meu e saíram discretamente. Eu ainda continuava sentado, me sentindo grudado de tanta gala. Estava morrendo de dó de lavar-me e desejava muito ter ali, naquela hora, um celular para fotografar-me todo cheio de porra. Peguei um pouco de esperma que pingava e passei na portinha do meu cu, que piscava muito. Antes de terminar minha punheta, tirei parte daquele creme com a palma da mão e passei a lambê-la. A porra já estava ficando rala, mas mesmo assim estava muito gostosa. Depois desse dia ainda chupei mais vezes alguns deles, mas sempre em separado e muitas vezes no carro. Flávio então, não podia me ver e já me chamava para o estacionamento ou para o vestiário. Finalmente, semanas depois ele me comeu, atrás da fileira de armários, ambos em pé e ele socando tudo de uma vez só, mas fiz questão que ele gozasse da minha boca. Adoro sentir o gozo escorrendo até o saco e trazer tudo de volta com a língua.
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